Comentário: De acordo com a proposta de Orçamento do Estado para 2014, mais de metade da despesa com pessoal (cerca de 969 milhões de euros) será feita no ensino básico e secundário. Mesmo com cortes nos salários, acréscimos nas aposentações e implementação das rescisões amigáveis parece-me algo complicado de atingir os 500 milhões de euros.
Parece-me que algo mais terá de ser feito. E quase que aposto em mais do mesmo, ou seja, mexidas ao nível dos currículos, no número de alunos por turma, mais horas de trabalho na escola e redução ao nível dos colegas contratados necessários ao sistema.
Mas quem é que consegue estar motivado numa profissão tão massacrada?!
Aposto que vão dar continuidade aos Mega e que cortam em horas para assessores e em subsídios remuneratórios de diretores, sub diretores e adjuntos.
ResponderEliminarEu acho é que vai passar tudo a TEIP (viva os fundos europeus.........assim o govenro não paga tanto!) e a aotunomia, para manter a coisa controlada, não vá o afilhado ficar sem emprego.
ResponderEliminarViva o regabofe!!!!!
Hip, hip, hurra!!!!!
A quem o dizes Ricardo! Nunca como este ano me sinto tão farto desta m* toda. Como é que nos podemos sentir motivados se somos tratados quase como escravos?
ResponderEliminarPara Bal: E quando pensamos que atingimos o limite... Ainda conseguem fazer mais qualquer coisa, que nos agrava a desmotivação. Enfim.
ResponderEliminarSerão raros os que assim não se sentem.