Comentário: O artigo acima constitui um resumo de quase todas as "tropelias" feitas pelo actual Ministério da Educação... Mas fica uma questão: Se os sindicatos sabem que o Ministério da Educação tem objectivos economicistas como podem afirmar que acreditam que para o ano irá ocorrer um concurso nacional extraordinário?
A ocorrer este concurso extraordinário, seria uma completa inversão de rumo... E todos os professores sabem que na educação, Sócrates não faz inversões.
A ocorrer este concurso extraordinário, seria uma completa inversão de rumo... E todos os professores sabem que na educação, Sócrates não faz inversões.
Concurso com mapa de pessoal até acredito!
ResponderEliminarUm abraço.
Ou então exigir algo em troca. Fim do concurso nacional, por exemplo. A argumentação seria a de que não se justificava a logística difícil e dispendiosa de um concurso nacional quando as necessidades permanentes das escolas estão razoavelmente resolvidas. Seria vencer a alma ao diabo?
ResponderEliminarPedro
Vender a alma ao diabo, claro.
ResponderEliminarRicardo,
ResponderEliminarComo está?
Agradeço todas as ajudas e reflexões que tem proporcionado, este blogue tem-me sido muito útil.
Parabéns pelo seu trabalho e sensatez.
Com o início do ano lectivo, surgiu uma nova confusão e indefinição das interpretações da lei. Recorro a si para que me dê o seu ponto de vista.
Eu sou qzp e encontro-me posicionada, de acordo com o novo estatuto, no 2º escalão. Pelo meu tempo de serviço mudo para o 3º a 30 de dezembro. Na minha progressão aplica-se o decreto-regulamentar 270/2009 ou o 75/2010? Ou seja, tenho que pedir aulas assistidas e sou reposicionada no 3º escalão no final de 2011, e recebo os retroactivos desde janeiro, ou ainda me encontro dentro das disposições transitórias e basta pedir a apreciação intercalar de desempenho e mudo ainda em 2010, de acordo com o 270? O 75 não revoga o 270, por isso é o 270 que deve estar em vigor, não é?
Comentário muito pessoal: depois de tanta luta, está tudo muito ansioso, com os sindicatos na cabeça, para a aplicação do novo estatuto... Parece-me que em certas escolas, começam já a surgir pseudoletrados com a mania que são suprassumos na área da pedagogia.Julgo que os machados de guerra estão a começar de ser aguçados. Conflitos de gerações a nível docente com relatores e avaliados em hostes contrárias vão fazer correr rios de tinta.
Aguardo a sua resposta.