...deixo-vos com algumas que me parecem curiosas (para não adjetivar noutro sentido) e que foram retiradas do documento original:
a) "Minimizar as solicitações de cariz burocrático-administrativo acometidas às escolas, de
forma a permitir emergência de lideranças orientadas para a aprendizagem e sucesso
educativo";
b) "Eliminar a obrigatoriedade de afixação pública das pautas de avaliação, fazendo-as
substituir por informação individual dirigida a cada aluno e respetiva família, acompanhada
da divulgação pública dos resultados globais da avaliação interna";
c) "Conter a excessiva importância concedida aos resultados das provas de avaliação externa,
no âmbito do processo de avaliação externa das escolas desenvolvido pela Inspeção-Geral
da Educação e Ciência";
d) "Conceber programas intensivos e exigentes de apoio às dificuldades, alocando recursos e profissionais com competências nestas áreas".
E no final... Porque temos demasiados alunos, demasiadas turmas, demasiado trabalho, excesso de burocracia, pressão constante para atribuir melhores níveis/classificações e receio de eventuais consequências de sermos mais exigentes, lá surgirá o facilitismo pretendido.
Como docente, permita-me discordar que esta proposta leve ao facilitismo! Pode não ser a ideal, mas quando verifico as retenções sucessivas de alunos e não se questionam porque tal acontece, será que tb. não é um facilitismo mais pernicioso???
ResponderEliminarJoana, já pensou que muitas retenções se devem ao fraco desenvolvimento de trabalho e estudo dos alunos, ou porque são preguiçosos ou indisciplinados?
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