Comentário: A espera destes colegas já se prolonga desde outubro... Entretanto já foi assinada uma versão 2.0 do protocolo entre o nosso país e Timor-Leste, mas nada de novo aconteceu.
Se pensarmos bem, existe algum fundamento nestes atrasos. Basta pensar na eficácia das colocações dos professores portugueses em Portugal para podermos inferir que dificilmente algo que depende do MEC de Nuno Crato poderá funcionar corretamente e dentro de prazos decentes.
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