sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Grande bronca...

Directores voltam atrás

Comentário: Mais uma daquelas confusões que começam a ser típicas deste concurso de professores... Passo a transcrever a parte do artigo que realmente interessa e escuso-me a fazer mais comentários:

"Mas, terça-feira, os directores foram chamados para reuniões com as direcções regionais de educação em que foram avisados de que estavam a agir incorrectamente. "Nas reuniões ficou claro que havia fortes limitações à retirada do concurso. Nalguns casos foram incorrectamente retirados, obrigando os directores a informar os docentes de que afinal não tinham componente lectiva", disse Manuel Pereira, da Associação Nacional de Dirigentes Escolares".

2 comentários:

  1. ... realmente não há palavras para descrever tudo que se está a passar na Educação. Apelida-se de fascismo o governo do Salazar. E isto ... é o quê????

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  2. Isto é chocante!
    Quem sofre, mais uma vez, são os professores. Adoram brincar com a sua vida.
    Volta a repetir-se a história do ano passado que se passou com tantos contratados, em relação à não colocação por "falta" de horários anuais. Aquela situação em que os culpados foram "os professores que não souberam interpretar a lei".
    Em relação a esta última situação, consegui apurar um pouco da verdade, que vou partilhar aqui convosco (porque levei o caso até às últimas consequências, embora sem sucesso). Pelo que me informaram, os diretores só tinham duas possibilidades na plataforma para colocação de um novo docente: colocação anual (por aumento do número de turmas) e temporária (substituição - por diversos motivos). Em muitos casos os diretores depararam-se com a necessidade de um professor para um horário anual mas o motivo não era nem aumento do número de turmas nem substituição. Alguns diretores decidiram colocar na aplicação "anual- por aumento do número de turmas", porque entre as duas opções, consideravam esta a mais próxima da realidade, tendo conseguido assim a colocação de um professor num horário anual. Outros, por não encontrarem correspondência nas duas situações, ligaram para a DGRHE, onde quem os atendeu, os levou (entendam este levou como quiserem)a carregar na aplicação a necessidade de um professor para um horário temporário.
    Peço desculpa por hoje fazer este comentário como anónima. Penso que o Ricardo saiba quem sou, pois dei-lhe a conhecer a minha luta por esta causa, que foi em vão. Consegui só apurar esta "verdade" junto de vários diretores.

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