quarta-feira, 22 de março de 2017

Mais novidades da nova revolução educativa...


Comentário: A pressa de mudar... Mudar de forma apressada, não pensada e sem recolher qualquer experiência do passado recente, continua a ser uma estratégia "furada" e que ciclicamente massacra quem faz da escola pública a sua vida. E teremos opções para todos os gostos, numa grande salgalhada educativa. Ora leiam dois exemplos:

"Um aluno de Ciências e Tecnologias vai poder escolher como opção uma língua estrangeira como o Espanhol, por exemplo, ou um que frequente um curso profissional inscrever-se em Matemática A. O Governo vai reforçar a "permeabilidade" entre os cursos do ensino secundário no âmbito da flexibilização curricular."

" No 2º e 3º ciclos, por exemplo, as escolas podem optar por fundir duas disciplinas como História ou Geografia sem alterar o atual número global de horas. Ou quebrarem a rotina e a meio do 1º período aprovarem uma semana que se será dedicada a um tema - por exemplo, referiu o secretário de Estado da educação, João Costa - Europa, Ambiente ou a Crise dos Refugiados. Poderão ainda ser aprovadas disciplinas semestrais ou um bloco no horário que será dedicado a projetos que podem ser rotativos entre várias disciplinas durante o ano letivo."

E sim, eu sei que teremos o tal ano sabático da experiência, mas isso não me serve de consolo.

2 comentários:

  1. Entretanto, vários alunos têm de mudar de escola porque, especialmente no secundário, a escola que sempre frequentou não lhe permite escolher a opção pretendida.

    Talvez com as permeabilidades, isto possa deixar de acontecer. Mas não creio. Sai mais caro, claro!

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  2. cont. e não lhes deixam escolher a opção pretendida porque não podem abrir turmas com menos de 15 alunos. Certo?
    Então como vai ser?

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