Comentário: Bem... Se pensarmos que há dois anos a notícia era "Crato acaba com Inglês obrigatório no 1.º ciclo", esta reviravolta só pode ser compreendida à luz de uma lógica que fará apenas sentido na cabeça de quem desenha (ou não) os rumos da educação em Portugal. Agora, e no que concerne aos 2.º e 3.º ciclos, "no final dos 2.º e 3.º ciclos (...) aluno não progride e obtém a menção de Não Aprovado, se (...) tiver obtido classificação inferior a 3 em três ou mais disciplinas e, no caso do 1.º ciclo, tiver obtido classificação inferior a 3 simultaneamente nas disciplinas de (i) Inglês, de (ii) Português ou Matemática e, cumulativamente, (iii) menção insuficiente em pelo menos uma das outras disciplinas" (fonte: Despacho normativo n.º 17-A/2015, de 22 de setembro).
E o argumento utilizado pelo MEC de Nuno Crato é precisamente valorizar o ensino do Inglês. Irónico? Não... Apenas revelador de incoerência.
O treslouco é total!
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