terça-feira, 2 de setembro de 2014

E dizer a verdade... Não?

De acordo com Nuno Crato:


Interpretando de forma literal (poderia utilizar outras palavras ou expressões para a tipologia de interpretação passível de fazer, como por exemplo; "pouco inteligente", "leviana", "embriagada", "inconsciente" ou "idiota") as palavras do (ainda) Ministro da Educação e Ciência poderemos afirmar que estaremos (mais uma vez) perante um caso de perfeita normalidade, de um timing perfeito, de uma máquina extremamente bem oleada que funciona não de acordo com o início de um ano escolar, mas sim de um ano letivo. 

Se acrescentarmos à interpretação em causa, um laivo de teoria da conspiração poderemos supor que só a partir do momento em que se conhecer as rescisões por mútuo acordo (dos colegas que aceitarem) é que "as vagas sobrantes são distribuídas num processo que termina, no essencial, antes da abertura do ano lectivo".

Enfim...

É necessária alguma dose de paciência e de inteligência para aguentar tanta... normalidade!

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