Comentário: A conclusão é de um grupo de trabalho nomeado pelo atual Governo e obviamente que infere algo que permite argumentar modificações no deficitário apoio a alunos com necessidades educativas especiais. Se como refere o artigo, será o Serviço Nacional de Saúde (SNS) a avaliar os casos dos alunos com eventuais necessidades educativas especiais, então teremos um de dois possíveis resultados: a) ou teremos um tremendo hiato temporal entre o encaminhamento para o SNS e a avaliação (o que acabará por atrasar algo que só por si é urgente); ou b) teremos uma diminuição de avaliações que vão no sentido de comprovar a efetiva necessidade educativa especial.
Em qualquer dos casos, teremos a contenção financeira a ditar as avaliações e não as necessidades reais dos nossos alunos.
Se houvesse sensatez no MEC e no 'grupo de trabalho' a conclusão do estudo teria de ser a oposta! Inúmeros alunos da Educação Especial não têm a resposta adequada. Recentemente essa foi a conclusão do Conselho Nacional da Educação, mas claro que a avaliação do MEC é diferente, porque os seus objetivos são APENAS economicistas.
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ResponderEliminarPois....será que sabes governar a tua casa? se queres mais arranja um emprego fora da função pública e verás como elas fazem calos, tem juízo está caladinha de certeza não mereces um quarto do que ganhas
Sou professora de Ed Especial, estou numa escola profissional com 300 alunos, tem 60 alunos no DL 3/2008, 30 por Défice Cognitivo ligeiro ou moderado permanente (alunos com retenções no 2º ano do ciclo EB), que estão impedidos "permanentemente" de adquirir as competências dos perfis profissionais em que estão integrados.... e os pais, aos "18 anos", não aceitam que seja aplicado um "currículo especifico individual".....sempre tiveram adequações curriculares, porque razão não podem continuar a ter!!digam-se o que fazer!!!"Terapia é uma coisa" "educação é outra"!!! para quando este esclarecimento!! Não temos um problema de "meios", temos questões conceptuais por esclarecer!!
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