(Público, 18-05-2013)
Comentário: É natural que os alunos estejam apreensivos, mas também é natural que os professores defendam a escola pública. Obviamente que em todas as formas de contestação, existem consequências... Se escolhermos sempre as que têm consequências nulas ou que são inertes, então mais vale estarmos quietos.
Totalmente de acordo com o seu comentário! Assusta-me perceber que ainda há (e são demasiados) quem tenha medo e dúvidas!
ResponderEliminarAP
Não percebi bem é a contrapartida: se não houver mobilidade especial já não há greve? Então e as 40h de trabalho e consequente aumento da carga letiva sem aumento de remuneração (como fizeram com os médicos)? E o tamanho dos novos QZP? E o fim das reduções do serviço letivo por idade? Não serão estes pontos bem piores?!
ResponderEliminarPat, concordo plenamente com o que escreveu.
ResponderEliminarOs sindicatos andam a brincar ao faz-de-conta!
Com a tua licença, levo o recorte com link para aqui! Thanks, Ricardo!
ResponderEliminarCompletamente de acordo, Ricardo. Com greves de um dia que só servem para nos tirarem o ordenado, não conseguimos nada! E quando os médicos fazem greve os doentes não são prejudicados? E quando os maquinistas fazem greve não prejudicam os utentes? Os alunos não deixarão de fazer os exames... mas vai atrapalhar todo o processo; contudo, como dizia o aluno do artigo, mais vale fazer alguma coisa agora do que deixar que nos imponham as 40 horas, a mobilidade especial, etc; etc; É hora de agir/reagir...
ResponderEliminarCaros colegas, pode um professor não sindicalizado fazer uma greve às avaliações ?
ResponderEliminarÉ que se houver esta greve, ela será prolongada porque o ministro mandará agendar sucessivamente as reuniões. Um professor não sindicalizado pode prolongar a greve ou corre o risco de ser despedido por isso. Ando a pesquisar a lei da greve mas, se alguém puder tirar-me a dúvida, agradeço.
Abraço
Prof
Fazer greve não tem nada a ver, com ser sindicalizado...
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