Os ataques à nossa classe não cessam... Quando criei este blogue julguei que seria algo de curta duração. Entretanto, já vamos no 3.º governo. Nada melhora. Pelo contrário, tudo está pior. Cada vez menos autoridade, cada vez mais excesso de burocracia, mais horas de trabalho, mais alunos por turma... mais... mais do mesmo... mas... menos de educação.
Agora assistimos a uma campanha que visa comprovar que mesmo após tantos cortes ainda existem professores em excesso! Aparentemente ainda é possível cortar mais, porque continuamos a existir em excesso.
Será verdade?
Alguns avançam com números desta ou daquela fonte... Outros apresentam pequenas resenhas histórias...
Uns dizem que sim, outros que não.
Então quem tem razão?
O facto é que podemos cortar sempre mais. Basta usarem e abusarem da receita de sucesso: aumentar o número de alunos por turma, reduzir o número de disciplinas; cortar nas horas das disciplinas que permanecem; aumentar o número de horas de trabalho; e continuar com as fusões dos agrupamentos.
E quanto à qualidade do ensino?
Com tanto corte, a resposta é simples: "Qualidade? Qual qualidade?"
Se há uns anos muitos diriam que estavam na profissão por vocação... e que até ficavam mais algumas horas na escola para trabalhar (e porque não dizê-lo conviver com colegas e alunos, por exemplo)..., atualmente já não conheço ninguém que o afirme. A desmotivação é tão forte que só mesmo o receio do desemprego ou da mobilidade é motor para continuarmos a fazer o que melhor sabemos fazer. Infelizmente somos uma classe "derrotada", que já desistiu de lutar. Alguns dirão que exagero... Quando milhares de professores forem efetivamente para o desemprego e outros tantos para a mobilidade, será tarde demais para reagir. Precisamos de algo novo, que as atuais lideranças sindicais já não conseguem mobilizar. O quê? Não sei... Mas não é mais do mesmo.
Ricardo,acabou de escrever tudo aquilo que também sinto. Parece um pesadelo sem fim.
ResponderEliminarSandra-V
Leu a minha mente, é sempre mais do mesmo! Já nem adianta dizer BASTA!
ResponderEliminarRevejo-me nas tuas palavras. Apesar de a vocação ter falado sempre mais alto, neste momento, cada dia me sinto menos professora... Depois de 13 anos o que me espera é o nada...
ResponderEliminarSem duvida. Estou desempregada e a alguns anos o desemprego era de 1 mês ou mês e meio e agora já vai em 10 meses... estou desesperada!!
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ResponderEliminarPrecisamos de espírito de classe, que nunca senti nos professores. Precisamos de nos unir e, se a última das decisões for uma greve aos exames, assumi-la mesmo que haja prejuízo para os nossos filhos. É que, pior do que nos está a ser dado e lhes (aos filhos) estamos a oferecermos, não será.
Perguntarão e perdem um ano? E a Universidade? Respondo-lhes que pior que perder um ano e não entrarem na Universidade é não terem quem lhes pague as propinas; é não estarem solidários com a desmoralização dos pais; é não perceberem que o esmagamento a que nós, professores, estamos sujeitos é imoral, aviltante e que, amargurados, estaremos a roubar-lhes a liberdade de poderem construir o seu futuro profissional.
O teu desabafo é o meu desabafo. Tem que haver uma alternativa!
ResponderEliminarPois,aos médicos (por exemplo) não faziam eles isto, porque são uma classe unida que faz valer os seus direitos...
ResponderEliminarSó há uma hipótese! Ou melhor duas...
ResponderEliminarGreve às avaliações e greve aos exames! Alguns dirão: coitadinhos dos alunos...
E os médicos quando fazem greve já ninguém diz coitado do doente? Por vezes adiam cirurgias...
FAÇAM AS GREVES QUE TÊM A FAZER E NO TEMPO CERTO, OU SEJA, JÁ! ISTO NÃO VAI LÁ COM MANIFESTAÇÕES. SÓ QUANDO DOER NO PSD, NOMEADAMENTE, NO SEU ELEITORADO, COMO É O CASO DOS PAIS DOS ALUNOS, É QUE PODEMOS TER PODER DE NEGOCIAÇÃO E ADQUIRIR ALGUM RESPEITO DO GOVERNO DERIVADO DO MEDO DAS CONSEQUÊNCIAS NO SEU ELEITORADO.
ResponderEliminarRicardo,
ResponderEliminarEste é o estado de todos nós e em vez de nos unirmos... mostramos o nosso pior. Aos 46 anos apetece.me ir para bem longe, onde não encontre nem um português.
ResponderEliminarEstive a adiar o meu sonho de ser mãe. Agora com 11 anos como contratada e desempregada pela primeira vez e com 35 anos perdi a esperança. de ser mãe.
Tenho pena do marido, dos meus pais, da família..
e de mim!
Pois é, Ricardo... faço meu o teu desabafo... E o pior é que não há luzinhas em lado nenhum! Sente-se a revolta de tudo o que está a acontecer em cada professor com que nos cruzamos, mas sente-se uma impotência enorme... fomos perdendo todas as capacidades negociais; dirigimos a nossa angústia uns contra os outros... aparecem umas "marílias" a denegrir a nossa profissão e nós ainda lhe respondemos... mas agora pergunto: até quando vamos aguentar?
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ResponderEliminarColegas greves não, não se esqueçam que já temos a opinião pública contra nós, se fizermos greve elas vão todos revoltarem-se e chamar-nos nomes feios, aconselho nunca fazerem isso.
ResponderEliminarBem tenho avisado que iam para rua milhares de prof.
Se há menos alunos logo professores a mais.
Mas também não faz mal para o ordenado que pagam, arranjamos outro emprego.
A nossa imagem perante a sociedade já não é a melhor de qualquer das formas. Também penso que manifestações não servem para nada. As ações a empreender têm que ter impacto junto dos governantes e da sociedade em geral, independentemente dos "nomes" que nos chamem. A sociedade tem que perceber de uma vez por todas que precisa dos professores e que eles merecem ser tratados com respeito e dignidade. Estamos sempre a levar "pancada" de todos os lados. Sinceramente acho que já chega. Somos assim uma classe tão má?? Talvez sejamos uma das que está mais exposta com tudo o que isso implica, mas daí a estarmos a ser constantemente humilhados... Há profissionais melhores e outros piores? Certamente que sim! Mas pergunto: qual a classe. profissional onde só existem excelentes profissionais? Nenhuma! Mas não vejo nenhuma ser atacada de forma tão ultrajante como a nossa!
ResponderEliminarPor isso, é nunca pensei dizer isto, não sou contra greves em momentos fundamentais do ano escolar, durem elas quantos dias durarem. E sim, tenho filhos, nas o prejuízo que eles possam ter agora com ações deste gênero nunca será maior do que aquele que eles virão a ter no futuro se não lutarmos agora.
Desculpem o desabafo.
Um texto lúcido, parabéns.
ResponderEliminarQuanto às formas de luta, apenas digo que a morrer e a morrer mais vale morrer com dignidade. Por isso, importa fazer algo que mostre a importância do que fazemos. Não acredito, com estes sujeitos, em formas de luta asséticas.
Sempre fiz greve (com uma ou duas excepções salvo erro...) por acreditar que tinha razões para o fazer. Para defender a minha classe, para defender o ensino público, para defender um ensino de qualidade. Na última, depois de verificar que na minha escola (pelo menos nos meus conselhos de turma)mais ninguém fez greve, disse para mim mesmo que nunca mais faria. Andava a prejudicar-me para nada...
ResponderEliminarTalvez não tenha coragem de furar uma greve nesta conjuntura... mas no fundo sinto que se conquistarmos alguma coisa com a greve (seja aos exames ou não), vai durar apenas até às próximas eleições. Quando os socialistas vierem prometer a defesa do ensino público, e falar da importÂncia dos professores para a recuperação do país (que eles ajudaram a enterrar), lá vão outra vez os "zecos" todos por a cruzinha... e depois... toca de nos queixarmos e de dizer que temos uma classe de merda. E não temos?
Quase não consegui respirar durante a leitura do post do Ricardo e fiquei arrepiada com alguns comentários que li. Quantos anos desperdiçados...
ResponderEliminarEu e muitos colegas de profissão estivemos estes anos no ensino por paixão! E agora? Há quem olhe para o passado e pense: para quê? Compreendo a desilusão, o sentimento de que fomos enganados e até que nos sintamos estúpidos por termos abdicado de tanto em prol do ensino e dos nossos alunos.
Concordo totalmente. Contudo continuo a acreditar que podemos mudar este rumo. Vamos fechar as escolas por uns dias e a sociedade perceberá que sem a escola aberta para lá colocar os filhos e netos não podem ir trabalhar. temos que bloquear o sistema para nos darem atenção.
ResponderEliminarEu sinto-me professora desde a primeira classe (ainda me dá prazer dizer "classe" em vez de "ano"). Levantava-me e ia ajudar os meus colegas, com a professora a ralhar :-). É das recordações mais antigas felizes que tenho. Fiz estágio no ano de 95/96, sou do QZP2, e agora, que pensava que tinha alguma estabilidade, arrisco-me a ficar colocada a 170 Km distância, que é onde se situa a escola mais longe de minha casa. É triste ver que os nossos governantes não se importam com o mal que estão a fazer a professores, pais e alunos, porque todos vamos ser prejudicados. Turmas com o mínimo de 26 alunos vão fazer com que os nossos alunos não tenham a atenção que merecem, porque é impossível assistir a todos individualmente. Continuo a gostar da minha profissão, apesar de tudo, mas dói tanto desprezo de tanta gente, inclusive da sociedade, que continua a achar que os professores não fazem nada e só têm férias. Esses tempos já lá vão há muito! Trabalho muito, mas dou-me por feliz por ter emprego. Tenho pena de quem não pode dizer o mesmo!FORÇA, COLEGAS! CORAGEM! MELHORES DIAS VIRÃO QUE ESTES SENHORES NÃO VÃO ESTAR LÁ MUITO MAIS TEMPO!
ResponderEliminarAinda daria para criar um sindicato? e reagir?
ResponderEliminarJá escrevi isto antes e volto a escrever: quando foi contra a avaliação da Sr.ª Milu foram mais de 100 mil e estavam dispostos a tudo mas agora que estão em causa milhares de desempregados e o esmagamento dos que ficam a trabalhar ninguém se mexe ou é mais do mesmo. Com manifestações não vamos lá (estão fartos disso), é preciso mais e não se preocupem com a opinião pública... está contra nós desde a Milu. Concordo que sejam necessárias atitudes fortes e incontestáveis: por mim o ano terminava uma semana mais cedo ou as avaliações saíam mais tarde e e passava esse tempo à porta da escola em protesto.
ResponderEliminarTambém lecionei durante quarenta anos. Os professores estão , de facto , muito maltratados. Mas, ainda há pouco tempo, muitos ,para além do horário na escola pública, lecionavam no privado ou davam explicações ganhando autenticas fortunas. Não se percebia muito bem como era possível. Alguma destas atividades tinha que ficar mal feita.
ResponderEliminarParece um pesadelo sem fim, o que escreveu é tudo aquilo que também sinto.
ResponderEliminarhm
Sou professor desempregado. Se está por aí alguém do quadro desmotivado e sem vontade para continuar, ofereço-me para esse lugar, disposto a trabalhar o dobro e a fazer algo pelo meu país, em vez de passar a vida a lamentar-me.
ResponderEliminarPara o vitor raposo
ResponderEliminarTu por acaso estás nas nossas aulas ou tens algum detetive a espiar-nos 24 horas para saberes o quanto nós trabalhamos? Como sabes se consegues trabalhar o dobro? Sabes o que tu és?
Eu digo-te: és um invejoso, um frustrado e tens a mania que fazes melhor que os outros. Já que queres fazer alguma coisa pelo país e uma vez que deves ser o super-homem, arranja outro tipo de emprego que assim o país não tem de te pagar o subsídio.
Para anónimo,
ResponderEliminarCuidado com o que diz e não ataque as pessoas sem pensar.
Há muitos colegas que estão desempregados porque foram forçados a isso, basta pensar nos colegas do 240.
Eu e o meu marido somos professores, ele do 240 e está desempregado e não é por falta de procura de emprego que ele continua desempregado.
Cuidado mesmo com as afenças.
Concordo com o desabafo!
ResponderEliminarBoa sorte a todos so professores.
Muitos professores são culpados da situação que vivemos agora. Ao acumularem horários completos ( o que é legítimo)+horário no privado+ explicações só contribuiram para que pensassem que as 22 /20 horas letivas eram pouco trabalho e que podia aguentar muito mais . Agora queixam-se!
ResponderEliminarEu sabia que alguém "anónimo" aparecia! Também previa que aparecesse alguém para me dar esse emprego que procuro! Ainda estava à espera dessa linguagem baixa - que não deve ser de nenhum professor! Já dei aulas mais de 5 anos e sou casado com uma professora. Fui encarregado de educação de muitas crianças (de uma lar), para além dos meus filhos; até já fui presidente de um CG Transitório; estudei e trabalhei muito para além desta profissão. Estou disposto a tudo para ter emprego. Mas chateio-me e muito com as contínuas lamentações, desabafos, manifestações, choraminguices, falta de senso que por aí anda. Temos o dever de nos unirmos e trabalhar; um desempregado também pode e faz muita coisa, mesmo sem remuneração! (Não responderei a mais nenhum comentário).
ResponderEliminarBasta ler estes comentários para se perceber de imediato porque estamos como estamos... E não vamos melhorar. Não tenho qualquer dúvida.
ResponderEliminarVou deixar a pasta na escola para sempre. Trabalho em casa, nem pensar!
ResponderEliminarDeitar-me à 1 ou 2 a trabalhar para escola, é para esquecer! Corrigir testes, trabalhos e preparar atividades, só na hora do "patrão". Os pais e demais irão saber, finalmente, o que trabalho o prof em casa e fora de horas.
Há pessoal que se acham os "supra sumos" e depois o país está como está. É só garganta. Da teoria à prática vai uma enorme distância...
ResponderEliminarO que me impressiona neste país e na classe de professores é a apatia gritante perante este cenário catastrófico…como estamos num espírito em que cada um pensa que se vai salvar e que se lixe os outros, esta postura vai ser o caminho para o enterro de milhares de professores e os que ficam vão ser uns escravos a trabalhar….
ResponderEliminarDeixou de ser a minha profissão. Agora é só o meu emprego.
ResponderEliminarPergunto-me que será necessário mais fazer para enfurecer a classe docente?
ResponderEliminar(RS a.k.a O Cão Danado)
Mas está tudo doido?Em vez de apontarmos baterias ao governo andamos às turras uns aos outros?
ResponderEliminarUNIÃO, PRECISA-SE!
Eu como o que me derem. Isto é cada um por si, ou não querem perceber ?!
ResponderEliminarComo sempre, lúcido, Ricardo.
ResponderEliminarAo fim de vinte anos, estou no desemprego e já estou farta de participar mas manifestações.
Á que fazer algo, de modo a que sociedade reconheçam a falta que os professores fazem e encostar este ministério contra a parede.
Á que tomar medidas fortes e fazer greve aos exames, pois isto não vai com manifestações. Chegará o dia em que os professores vão querer fazer greve aos Exames e não vão poder fazer porque estão no desemprego.
E então em que ficamos? Chega de desabafos, não acham? Que tal passarmos à acção?
ResponderEliminarPor mim, podíamos começar já por uma concentração massiva à porta da Assembleia da República, seguindo-se outras eventuais acções. O que vos parece? A inércia não nos ajuda em nada!!!
Leccionei desde 2008 e estou desde há um ano desempregado. Provavelmente nunca mais entrarei numa escola para leccionar. Foi-se a minha carreira docente. Agora que o subsidio de desemprego acabou com as contas para pagar, pergunto-me sobre o que será de mim.. Burro fui em seguir este caminho...
ResponderEliminarAs manifestações servem para alguma coisa? Precisamos de algo mais para que se faça alguma coisa.
Levar alguns tipos à justiça era um bom começo...
Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...Greve às avaliações...
ResponderEliminarDesde a ministra MILU que perdi paixão pela profissão em todos os sentidos: relação entre colegas, relação entre diretores e relação com a imensa papelada! O que entristece é o ataque de colegas a outros colegas....vejo muito disto...numa classe que se presume que seja solidária e defensora de boas relações pois formamos jovens! Enfim...vou ganhar o meu e pronto! Não dêem o litro...ninguém merece, nem alunos nem pais!
ResponderEliminarAinda não perceberam que quem esta nas escolas a trabalhar tem medo de fazer greve e nem pensa em quem não está a trabalhar...esses que lá estão querem é o deles..hipocritas..classe desunida sem valor..
ResponderEliminarPS:sou professor contratado no desemprego.