(Jornal de Notícias, 06-05-2013)
Comentário: No dia 13 de fevereiro coloquei um post (aqui) de título "Palavra de ministro...". Já na altura suspeitava que ocorresse uma inversão no discurso. Mais uma vez, comprovou-se que, para Nuno Crato, "palavras leva-as o vento". O que não é de admirar pois é um homem das "matemáticas".
Poderemos, certamente, contar com mais 3 a 4 tempos na carga letiva...
ResponderEliminarEsse pequeno insulto aos homens das "matemáticas" é que era desnecessário..
ResponderEliminarNão era insulto, caríssimo colega. Era ironia destinada apenas ao caso concreto de Nuno Crato. Não seja tão literal...
ResponderEliminarAbraço
Eu percebi, Ricardo.. Mas convém sempre clarificar para ninguém levar a mal. :)
ResponderEliminarAbraço
# Anónimo das 09:53
ResponderEliminarBom, nesse caso seriam dispensáveis, relativamente a este ano, 15 a 20% dos docentes, o que representaria a totalidade de contratados e qzp's. Tendo em conta a quebra de natalidade e as aposentações, dentro de 3/4 anos o sistema poderia funcionar com cerca de 80000 docentes. Uma hecatombe.
DEMOcrato é um economista com uma especialização em estatística. Daí ser da mesma espécie do DEMOgaspar, dedicam ambos o seu tempo na análise de quadros de Excel visando a destruição da vida de muitas pessoas, espero que ambos sejam mais tarde ou mais cedo responsabilizados e exterminados publicamente.
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ResponderEliminarMesmo assim 80.000 são demais
Não é nenhum insulto para os homens ou as mulheres das matemáticas pela simples razão que ele é economista. Tem especialização em estatística. Mas a estatística é um ramo da matematica, que curiosamente ao invés da mesma, em vez da certeza, só estuda a incerteza. Curiosa não deixa de ser a forma como se apresenta, fazendo crer que é um matamático...
ResponderEliminar"Não é nenhum insulto para os homens ou as mulheres das matemáticas pela simples razão que ele é economista. Tem especialização em estatística." Acrescento que, tal é a diferença entre estatística e Matemática, que existe a Sociedade Portuguesa de Matemática (SPM)e a Sociedade Portuguesa de Estatística... Deixo à curiosidade dos leitores perceber o porquê de tal divisão. :-)
ResponderEliminarFazem passar a mensagem que os professores só recebem ordenado mensal pelo tempo que dão aulas . Esquecem o tempo para preparar e fazer testes ... corrigir ... preparar reuniões ... será que os tipos do privado quando fecham a porta das lojas tambem vão para casa vender roupa ?
ResponderEliminarOs pedreiros e carpinteiros quando saiem ás 17horas vão para a taberna ouvir estas barbaridades da função pública .
Acresce agora que qualquer aumento da carga horária efetiva , coloca o funcionário público a dar horas não renumeradas ao Estado , servindo a escravidão .
Nos anos 60 em África os "negros" revoltaram-se contra os "brancos" porque já não conseguiam tolerar a escravidão .
Com a catana cortaram cabeças a fazendeiros , hoje ; São os filhos desses "brancos" , alguns ainda pais , que estão à frente das empresas privadas , não abdicando sequer de um cêntimo de lucro , ano após ano . Por isso , querem derreter a função pública para dela serem os mandantes , enfraquecer o Estado para que fique dependente de qualquer trabalho vindo do privado .
Um dia , espero já não ver , mas penso que vai se passar o mesmo que em África , desta vez são os "brancos" à catanada aos "brancos "
A ver vamos ....
Jorge
Évora
Os colegas são mesmo crentes... por dizer que a carga passa para 40 h não significa que tenhamos mais turmas!!! Existem apoios e outras atividades... é apenas para a opinião publica não nos criticar. Agora os sindicatos tem é de saber jogar mantendo o crato a sua palavra perante a sociedade mas que na prática não passa de um bluff! Sejamos espertos!
ResponderEliminarSou da área das ciências matemáticas e não me sinto insultado de modo algum:
ResponderEliminar- as aspas foram usadas
- o sujeito está bem determinado na frase
- lembro a todos os colegas o professor Bento de Jesus Caraça - um grande matemático, escritor e pensador do final do século passado e Anastácio da Cunha um matemático importantíssimo do século XIX, e ainda Pedro Nunes (século XVI)com o seu nónio, e outros que se podiam destacar!
- citando o povo : 1 andorinha não faz a primavera e 1 árvore não é a floresta