Entrevista de César Israel Paulo, presidente da ANVPC - Associação Nacional de Professores Contratados ao Educare (aqui), que todos os professores devem ler com atenção.
Em especial os professores contratados para perceberem o plano de ação da associação e como com a participação de todos poderemos criar uma viragem para um novo paradigma no que concerne aos professores contratados que só poderá acontecer com a retoma do caminho para uma Escola Pública de qualidade e para todos. Escola Pública que vive hoje momentos de um retrocesso escandaloso e terceiro mundista.
ResponderEliminarACHO GRAÇA OS COLEGAS SE PREOCUPAREM COM A QUALIDADE DA ESCOLA PÚBLICA,NÃO SERÁ DEMAGOGIA PURA? ESTÃO PREOCUPADOS SIM COM UM EMPREGUINHO DO ESTADO.
Sr. Filipe Pinto. Claro que querem um "empreguinho" no estado como diz. Queria que fosse onde???? não foi para o estado que estes contratados trabalharam anos a fio??????? Não é o estado que tem empurrado estes profissionais para a precariedade e desemprego depois de os ter explorado vários anos?
ResponderEliminarÉ evidente que tem de ser o estado assumir todas as ilegalidades cometidas com os professores contratados.
Olhe, escusa de berrar, porque não terá mais razão por isso.
É EmpregoZinho que se escreve. Está a ver porque é importante ter uma escola Pública de Qualidade :)
ResponderEliminaré que nem todos podem frequentar o Colégio Luso-Francês.
Ai explorado? conversa fiada.
ResponderEliminarO estada explorou? ou foram os colegas que exploram o estado? porque não procuram outro emprego? pois isso não! trabalhar faz calos, mas olhem que o tacho vai acabando aos poucos, assim como os ordenados chorudos, e os famosos atestados? bom! isso nem se fala, mas também vão acabando, era uma paródia, a escola vai ser privatizada, mas quem gosta de trabalhar isso não vai incomodar muito, mas para a maioria que quer emprego, há isso vai doer e muito.
Como disse o Álvaro, em cima, é importante termos uma escola pública de qualidade para que não apareçam pessoas como o Carlos Andrade que mal sabem escrever!
ResponderEliminarNós, professores contratados, queremos que os nossos alunos escrevam com correção!
ResponderEliminarQuando os comentários não vos são favoráveis, não gostam mas isso não é ser democrata, mas sim ditadura.
O estado somos todos nós, não queremos professores que não são necessários que era o que existia noutros tempos, agora isso acabou, mas os colegas não querem admitir isso, por isso revoltam-se contra o ministro que tem toda a razão só contrata os que são precisos os outros que procurem outros empregos.
Mas que conversa de o Estado ter de arranjar emprego, ora essa? isso é que era bom! e os trabalhadores que são despedidos? só vós é que querem ter direitos? tenham vergonha e deixem-se de lamurias que não vos leva a lado nenhum.
Pois é Carlos Andrade,
ResponderEliminarFico realmente sem perceber a que classe profissional pertence. No entanto, uma coisa parece-me certa, a total ignorância que consubstancia a sua posição. Claro que há professores (formados) a mais, claro que alguns atestados não terão sido totalmente claros e adequados, claro que há muito burro que não perceberá isso. A questão está sobretudo nos profissionais que, com todas as restrições orçamentais, continuam a ser necessários ao sistema e, por conseguinte e indevidamente, não incluídos nele, com todos os direitos (não privilégios) que lhes assistem.
Agora eu pergunto, será que um burro como tu CARLOS ANDRADE, alguma vez tiveste oportunidade de perceber isso? Ou se calhar, provavelmente não terás habilitação/graduação profissional que o permita???
ó Andrade cala-te que n dizes nada de jeito. estás a chamar colegas a quem com esse teu paleio? vai dormir pá e engole a azia
ResponderEliminarPois é eu sou posso ser burro, mas não sou parvo.
ResponderEliminarSe calhar tenho melhor classificação profissional do amigo PAULO BARBOSA,mas nunca vivi á sombra do estado,fiz pela vida no ensino privado.
E a ADSE? não será injusta? nós pagarmos para as meninas serem operadas para por as maminhas maiores ou mais pequenas? ou mudarem o narizinho? ora,ora caíam na realidade, isto vai acabar e muito bem, tem os dias contados,embora eu beneficie desse sistema,mas sou totalmente contra esse sistema não tem razão de existir, isto tem sido uma parodia e vai acabar e bem.
E os colegas que se reformavam com 50 anos? e reformas medias de 2800 euros? e aqueles que um pouco antes de se reformarem frequentaram um curso tipo novas oportunidades só com a finalidade de atingirem o topo? também concordam? pois é meus amigos foram esses que voS tramaram, e hoje isto está como está.
ResponderEliminarE esqueçam o regresso do D.SEBASTIÃO esse já morreu e não volta mais, essa maminha do antigamente grandes vencimentos, topos de carreira, atestados a torto e a direito,isso acabou definitivamente mas parece que os colegas ainda não acordaram para essa realidade, acordem camaradas e enfrentem a realidade.
Esta troca de comentários é uma pequena amostra do estado da nação! Triste, muito triste!
ResponderEliminarAssim se vê que ainda há muita gente que merece mais horas de trabalho.
ResponderEliminarO tempo que gastam a trocar e inventar pseudónimos para virem escrever alarvidades, leva-me obrigatoriamente à conclusão de que, faz falta um aumento considerável das horas de trabalho para determinados idiotas.
Se gostam tanto de trabalhar, seja onde for, é pô-los a trabalhar.
Se não querem o "empreguinho" o que não falta é trabalho.
E descansem, nem precisam de saber escrever um parágrafo com o mínimo de lógica. Basta terem força de vontade e um casaco quente que as manhãs de janeiro são frias.
Ó "colegas" do privado, venham daí! Tenho muito trabalhinho para vossas excelências. Enxada e tesoura da poda já tenho. Fico à vossa espera.
Contacto:
arturgoncalvesneto@gmail.com
Sim, sou mesmo eu.
ResponderEliminarÓ Andrade diz-lhes o seguinte:
-Horário completo 22 horas
-
Outros nem essas horas fazem
-Natal 15 dias de férias
-Carnaval 3 dias de férias
-Pascoa 15 dias de férias
-no Verão são cerca de 3 meses de férias
-atestados nem é bom falar nisso
Então com todas estas regalias como querias que a classe fosse arranjar outro emprego?
ResponderEliminarTodos nós sabemos que tudo isto é verdade, daí alguns comentários menos próprios de alguns colegas raivosos por alguém dizer as verdades, mas tenham calma que dentro em breve este grande Ministro Nuno Crato irá por todos na ordem, a Escola Pública vai ser Privatizada, no entanto não compreendo a razão porque é que os colegas estão tão furiosos? não querem trabalhar? pois vão ter a oportunidade de ver como se trabalha no privado, sem atestados claro!
E já agora quando enviarem as queixas para a União Europeia falem nas regalias, atestados, férias, e horários de 22 horas letivas e outros nem metade desse horário fazem, e também das reformas aos 50 anos com chorudas reformas,e a maioria eram professores de meia tijela, como eu claro que também me incluo nesse grupo.
PS: Não se esqueçam de mencionar tudo isto á União Europeia.
Senhor Pinto de Almeida,
ResponderEliminarserá que não consegue escrever uma única frase com correção ortográfica e sintática?!
Mas a sua limitação não acaba aqui. Os seus comentários a nível semântico revelam uma pobreza confrangedora!
Primeiro informe-se, leia bons livros e depois verá que irá começar a conseguir raciocinar!
Recentrando o assunto, o que é importante é que os Professores contratados que têm contratos de trabalho a prazo há 10, 15 e até 20 anos manifestem a sua indignação enviando a denúncia individual à Comissão Europeia por alegado incumprimento do Estado Português da Diretiva Comunitária 1999/70/CE do Conselho de 28 de Junho. Diretiva que foi transposta para o setor privado conferindo (e muito bem)que um trabalhador ao fim de 3 anos passasse a contrato sem termo.
ResponderEliminarOra, é por não ter sido transporto para o setor público, nomeadamente para os Professores que nos devemos indignar, utlizando os mecanismos existentes num Estado de Direito.De forma serena, mas convicta e determinada.
empreguinho: diminutivo, masculino singular de emprego (nome), fonte Dicionário língua portuguesa Porto Editora, ai vasco vasco ;)
ResponderEliminarÉ impressionante a falta de dignidade dos colegas do ensino privado que colocam aqui toda a sua frustação. Como não se sentem bem como estão, viram-se para os colegas do público. Ora diz a sabedoria popular que quem não está bem, põe-se! E muito bem faz a recente ANVPC em exigir os direitos dos professores contratados a longo prazo.
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