No Correio da Manhã a 29/04/2010: "A Fenprof marcou para segunda-feira, às 11h00, uma concentração de professores em frente à residência oficial do primeiro-ministro. Mário Nogueira, secretário-geral da Fenprof, responsabiliza José Sócrates pela consideração da avaliação no concurso de professores.
"Vamos deixar de falar com os anjos e falar com Deus – se é que Deus não fica ofendido com a comparação", afirmou, anunciando que vai pedir uma audiência ao Presidente da República, Cavaco Silva, e ao grupo parlamentar do PS. A estrutura sindical vai ainda apresentar esta semana queixa na Procuradoria-Geral da República: "Considerar a avaliação nos concursos é legal mas desencadeia um conjunto de ilegalidades que proporcionalmente são mais gravosas e justificam uma iniciativa legal de suspensão."
Ver Artigo Completo (Correio da Manhã)
"Vamos deixar de falar com os anjos e falar com Deus – se é que Deus não fica ofendido com a comparação", afirmou, anunciando que vai pedir uma audiência ao Presidente da República, Cavaco Silva, e ao grupo parlamentar do PS. A estrutura sindical vai ainda apresentar esta semana queixa na Procuradoria-Geral da República: "Considerar a avaliação nos concursos é legal mas desencadeia um conjunto de ilegalidades que proporcionalmente são mais gravosas e justificam uma iniciativa legal de suspensão."
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Comentário: Estranha comparação... Comparar Sócrates e a equipa ministerial da educação a anjos e o nosso Presidente da República a Deus é por oposição, e analogia, comparar os sindicalistas a demónios e Maria Nogueira ao Diabo. Peço desculpa pela relação aqui feita, mas foi o que me veio imediatamente "à cabeça" quando li este artigo do CM.
Relativamente à concentração de professores, marcada para a próxima 2.ª feira, será previsivelmente (e perdoem-me os puritanos da opinião única e da união arquitectada) fraca. Primeiro porque não tem existido uma correcção de estratégia em termos sindicais (continuam a persisitir nas mesmas técnicas, nas mesmas declarações e no mesmo não esclarecimento - ou esclarecimento dúbio - do que ocorreu na famosa e famigerada maratona negocial) e em segundo, porque a esmagadora maioria dos docentes ainda não vê este problema da consideração da avaliação na graduação, como seu (algo que apenas irá ocorrer lá para os inícios de 2011).
Quanto à queixa na Procuradoria-Geral... Bem... Já disse tudo o que tinha a dizer. Não irá dar em nada, pois estamos perante um cenário de legalidade que defende em toda a linha o Ministério da Educação. Que não é justa a consideração da avaliação, segundo o modelo (ainda actual) de avaliação "engendrado" por Maria de Lurdes Rodrigues, na ponderação da graduação já nós sabemos, mas "abater" esse injustiça para este concurso já será outro tema.
Relativamente à concentração de professores, marcada para a próxima 2.ª feira, será previsivelmente (e perdoem-me os puritanos da opinião única e da união arquitectada) fraca. Primeiro porque não tem existido uma correcção de estratégia em termos sindicais (continuam a persisitir nas mesmas técnicas, nas mesmas declarações e no mesmo não esclarecimento - ou esclarecimento dúbio - do que ocorreu na famosa e famigerada maratona negocial) e em segundo, porque a esmagadora maioria dos docentes ainda não vê este problema da consideração da avaliação na graduação, como seu (algo que apenas irá ocorrer lá para os inícios de 2011).
Quanto à queixa na Procuradoria-Geral... Bem... Já disse tudo o que tinha a dizer. Não irá dar em nada, pois estamos perante um cenário de legalidade que defende em toda a linha o Ministério da Educação. Que não é justa a consideração da avaliação, segundo o modelo (ainda actual) de avaliação "engendrado" por Maria de Lurdes Rodrigues, na ponderação da graduação já nós sabemos, mas "abater" esse injustiça para este concurso já será outro tema.
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Concordo plenamente! Apenas acrescentaria que se "a esmagadora maioria dos docentes ainda não vê este problema da consideração da avaliação na graduação, como seu (algo que apenas irá ocorrer lá para os inícios de 2011)" uma grande parte nunca o fará, nem mesmo em 2011. ESTE NUNCA SERÁ UM PROBLEMA DE TODOS OS PROFESSORES. Refiro-me àqueles que não pensam em concorrer e que são muitos, ou seja, aqueles que a sua escola actual será uma espécie de "cemitério" profissional!
ResponderEliminarTalvez também por isto, é que este problema está como sempre esteve!
Um abraço.
Este problema deve ser encarado por todos de forms séria, visto que ocorrerão graves mudanças na lista graduada.
ResponderEliminarIniciam sempre por ATACAR os Contratados e depois é sempre em frente. já não olham para trás!