Comentário: Até agradeço a publicidade gratuita do Jornal de Notícias, mas será necessário clarificar os que aqui vêm ter através da publicação impressa do JN que a autoria do comentário transcrita para o mesmo não é minha. Para quem não sabe sobre o que estou a escrever, coloco o excerto do jornal (que não consta na versão online):
Assim, é importante que fique claro que a autoria deste comentário pertence ao colega "alf" (porventura, docente na escola em questão - Secundária de Monserrate) e foi colocada aquando da divulgação deste iniciativa no "Professores Lusos". A parte que até me poderá dizer respeito (enquanto autor deste blogue) é mesmo esta: "há quem chegue a apelidar a medida de "ilegal" e de "trabalho extraordinário", aludindo mesmo à proposta dinamizada pelo estabelecimento de ensino como "inacreditável". Na realidade, apelidei na altura de inacreditável, ilegal e obrigando eventualmente ao pagamento de horas extraordinárias. Admito que sim, no entanto, depois de ler o artigo cujo link coloquei acima, parece-me que afinal a dignidade profissional dos docentes aparenta estar salvaguardada e que estas horas equivalem a trabalho de escola. Sendo assim esta iniciativa poderá até ser extremamente positiva. Quando erro não me custa dar o «braço a torçer»...
Nota: Se quiserem ler mais alguns esclarecimentos adicionais, o melhor mesmo é lerem os comentários feitos ao post que serviu de "polémica".
Assim, é importante que fique claro que a autoria deste comentário pertence ao colega "alf" (porventura, docente na escola em questão - Secundária de Monserrate) e foi colocada aquando da divulgação deste iniciativa no "Professores Lusos". A parte que até me poderá dizer respeito (enquanto autor deste blogue) é mesmo esta: "há quem chegue a apelidar a medida de "ilegal" e de "trabalho extraordinário", aludindo mesmo à proposta dinamizada pelo estabelecimento de ensino como "inacreditável". Na realidade, apelidei na altura de inacreditável, ilegal e obrigando eventualmente ao pagamento de horas extraordinárias. Admito que sim, no entanto, depois de ler o artigo cujo link coloquei acima, parece-me que afinal a dignidade profissional dos docentes aparenta estar salvaguardada e que estas horas equivalem a trabalho de escola. Sendo assim esta iniciativa poderá até ser extremamente positiva. Quando erro não me custa dar o «braço a torçer»...Nota: Se quiserem ler mais alguns esclarecimentos adicionais, o melhor mesmo é lerem os comentários feitos ao post que serviu de "polémica".
O Jornal da tarde de hoje passou uma notícia sobre o assunto. A professora entrevistada disse "maravilhas" sobre as aulas de apoio via net.
ResponderEliminarNa minha escola os professores, se quiserem, podem prestar apoio aos alunos via mail ou moodle. É mais ou menos "facultativo", mas como vamos ser avaliados pela prestação de apoio aos alunos...
Quando li hoje o JN também me pareceu que algo batia errado, pois já tinha lido o teu post e sabia que aquilo que estava escrito não correspondia à tua opinião.
ResponderEliminarFizeste bem em escrever este post e refazer a tua opinião. Também gosto de pessoas que sabendo que poderão estar erradas fazem alguma reflexão. És uma dessas pessoas. Parabéns.
Mais uma vez o prfslusos aparece no jornal e desta vez em conjunto com os líderes de audiências da blogosfera docente. Sim senhor.
ResponderEliminarSó hoje fiquei a saber da existência deste blog e precisamente através deste artigo do JN. Pensei que seria mais um daqueles blogs de fds a tentar um lugar ao sol. Afinal constato que existe por aqui muito trabalho, imensa dedicação e um enorme espírito de partilha. Uma enorme fonte de informação que passarei a consultar diariamente.
ResponderEliminarAnabela R. T.