Comentário: A proposta surgiu em 2013 (podem lê-la aqui) e agora regressa em força, como se fosse a solução para "todos os males", e reside na possibilidade de "mediante procedimento concursal", os professores se poderem organizar "num projeto de escola específico, de propriedade e gestão dos próprios professores, mediante a contratualização com o Estado do serviço prestado e do uso das instalações".
Existe quem veja esta possibilidade como algo interessante, no entanto, importa considerar esta medida num ponto de vista um pouco mais alargado, nomeadamente na questão da partidarização das escolas e da promoção à privatização da educação com tudo o que isso implica. Esta "dádiva" não é inocente e tenho sérias dúvidas que continue a persistir para defesa do interesse público.
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