segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Aguardemos...

Aparentemente, existem reuniões marcadas para dia 25 de fevereiro com algumas organizações sindicais (no sítio da FENPROF e das suas "filiais" regionais não consegui constatar - até a altura em que publico este post - qualquer informação neste sentido) no sentido de discutir a operacionalização dos diversos concursos de professores a realizar este ano.

Nota: deixo-vos com uma cópia da página do SIPE, para mais tarde recordar.

 

Se nos lembrarmos de que existe uma calendarização provisória (leiam aqui) para o concurso interno extraordinário (e parece-me que simultâneo ao concurso externo - para os colegas contratados) a apontar para a segunda quinzena deste mês - e terminando o mesmo na próxima 6.ª feira -  começo a convencer-me de que terão de adiar ligeiramente a publicitação do aviso de abertura. Se acrescentarmos a isto as recentes "contratações" para a equipa da DGAE (nomeadamente, dois novos diretores: Serviços de Gestão e Planeamento e Serviços de Concursos e Informática), não me parece de todo descabido esperar que antes do final desta semana (ou eventualmente, o início da próxima) aconteça algo de novo.

7 comentários:

  1. Ricardo, repara na arte de não mentir. Aprendamos. Os senhores disseram: "segunda quinzena de fevereiro" - ora, fevereiro não tem segunda quinzena, antes uma trezena!
    Um abraço.

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  2. Um sindicato com quem falei telefonicamente entende que os QZP que tenham componente letiva garantida para o próximo ano não são obrigados a concorrer, mantendo-se a colocação plurianual iniciada em 2013, pois este é um concurso extraordinário.
    Se quiserem podem concorrer para obterem uma eventual melhor colocação, mas se não conseguirem mantém-se o que está escrito no primeiro parágrafo.
    No entanto é um assunto ainda duvidoso, por isso é necessário aguardar pelo aviso de abertura que, espera-se, esclareça esta e outras dúvidas.

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  3. Para Nuno (educar A educação): Bem verdade... Não mentem... distorcem ou fazem jogos de palavras.

    Enfim.

    E quanto à tua chamada de atenção, com os políticos que temos estou certo que seria um dos argumentos passíveis de utilização. Eh eh.

    Grande abraço.

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  4. Para Rui Moreira: Agradeço a informação e espero realmente que se concretize. Este é um daqueles temas que causa alguma confusão, e como tal, o melhor mesmo será aguardar e não contribuir ainda mais para a confusão.

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  5. Vamos ter que esperar pelo aviso de abertura, é certo. Mas a manutenção dos docentes QZP, desde que haja componente letiva, não me parece que seja viável. Então, não valeria a pena abrir este concurso. Vejamos, um agrupamento abre duas vagas de quadro para determinado grupo. Essas vagas existem, foram apuradas, vêm a concurso e estão ocupadas por dois QZP. Dois professores (QA ou QZP, não importa) entram nessas vagas. Ah!... Afinal não pode ser porque já estão ocupadas. Não me parece. Aguardemos então.

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  6. Ricardo, repara na seguinte situação: Um agrupamento abre duas vagas para determinado grupo. Elas existem, foram apuradas e vieram a concurso. Dois professores (QA ou QZP, não importa) concorrem e ficam colocados nessas vagas. Quando chegam ao Agrupamento... não pode ser, porque estão ocupadas por dois QZP!? Não me parece que seja viável a manutenção dos lugares de QZP. Então para quê o concurso? Aguardemos pelo aviso de abertura.

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  7. Caro Luís Paulo,
    o que diz tem lógica mas dou-lhe o meu exemplo. Fui colocado em QZP num vaga de um docente de quadro de agrupamento que estava em licença sabática. Esse docente perdeu o lugar mas a vaga de QA não vai abrir (ordem do MEC) por isso penso que este concurso é só para que alguns colegas contratados entrem em QZP, algumas mudanças de QZP e praticamente nenhuma entrada em QA. Vamos esperar

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