Aparentemente, existem reuniões marcadas para dia 25 de fevereiro com algumas organizações sindicais (no sítio da FENPROF e das suas "filiais" regionais não consegui constatar - até a altura em que publico este post - qualquer informação neste sentido) no sentido de discutir a operacionalização dos diversos concursos de professores a realizar este ano.
Nota: deixo-vos com uma cópia da página do SIPE, para mais tarde recordar.
Se nos lembrarmos de que existe uma calendarização provisória (leiam aqui) para o concurso interno extraordinário (e parece-me que simultâneo ao concurso externo - para os colegas contratados) a apontar para a segunda quinzena deste mês - e terminando o mesmo na próxima 6.ª feira - começo a convencer-me de que terão de adiar ligeiramente a publicitação do aviso de abertura. Se acrescentarmos a isto as recentes "contratações" para a equipa da DGAE (nomeadamente, dois novos diretores: Serviços de Gestão e Planeamento e Serviços de Concursos e Informática), não me parece de todo descabido esperar que antes do final desta semana (ou eventualmente, o início da próxima) aconteça algo de novo.
Ricardo, repara na arte de não mentir. Aprendamos. Os senhores disseram: "segunda quinzena de fevereiro" - ora, fevereiro não tem segunda quinzena, antes uma trezena!
ResponderEliminarUm abraço.
Um sindicato com quem falei telefonicamente entende que os QZP que tenham componente letiva garantida para o próximo ano não são obrigados a concorrer, mantendo-se a colocação plurianual iniciada em 2013, pois este é um concurso extraordinário.
ResponderEliminarSe quiserem podem concorrer para obterem uma eventual melhor colocação, mas se não conseguirem mantém-se o que está escrito no primeiro parágrafo.
No entanto é um assunto ainda duvidoso, por isso é necessário aguardar pelo aviso de abertura que, espera-se, esclareça esta e outras dúvidas.
Para Nuno (educar A educação): Bem verdade... Não mentem... distorcem ou fazem jogos de palavras.
ResponderEliminarEnfim.
E quanto à tua chamada de atenção, com os políticos que temos estou certo que seria um dos argumentos passíveis de utilização. Eh eh.
Grande abraço.
Para Rui Moreira: Agradeço a informação e espero realmente que se concretize. Este é um daqueles temas que causa alguma confusão, e como tal, o melhor mesmo será aguardar e não contribuir ainda mais para a confusão.
ResponderEliminarVamos ter que esperar pelo aviso de abertura, é certo. Mas a manutenção dos docentes QZP, desde que haja componente letiva, não me parece que seja viável. Então, não valeria a pena abrir este concurso. Vejamos, um agrupamento abre duas vagas de quadro para determinado grupo. Essas vagas existem, foram apuradas, vêm a concurso e estão ocupadas por dois QZP. Dois professores (QA ou QZP, não importa) entram nessas vagas. Ah!... Afinal não pode ser porque já estão ocupadas. Não me parece. Aguardemos então.
ResponderEliminarRicardo, repara na seguinte situação: Um agrupamento abre duas vagas para determinado grupo. Elas existem, foram apuradas e vieram a concurso. Dois professores (QA ou QZP, não importa) concorrem e ficam colocados nessas vagas. Quando chegam ao Agrupamento... não pode ser, porque estão ocupadas por dois QZP!? Não me parece que seja viável a manutenção dos lugares de QZP. Então para quê o concurso? Aguardemos pelo aviso de abertura.
ResponderEliminarCaro Luís Paulo,
ResponderEliminaro que diz tem lógica mas dou-lhe o meu exemplo. Fui colocado em QZP num vaga de um docente de quadro de agrupamento que estava em licença sabática. Esse docente perdeu o lugar mas a vaga de QA não vai abrir (ordem do MEC) por isso penso que este concurso é só para que alguns colegas contratados entrem em QZP, algumas mudanças de QZP e praticamente nenhuma entrada em QA. Vamos esperar