Comentário: Não acredito nem por um momento que Nuno Crato esteja a pensar em pagar horas extraordinárias aos professores como resultado de eventuais medidas de compensação para os atrasos nas colocações, facto do qual é o principal responsável (pelo menos, da responsabilidade política não se livra).
As escolas bem terão de arranjar alternativas que não passem pelo acréscimo de despesa para o orçamento central, pois nem mesmo com tanta asneira para remediar me parece que alguém assine tal medida. No entanto, e mesmo admitindo a ténue possibilidade de autorização deste acréscimo de despesa, não me parece de todo uma boa ideia sobrecarregar os alunos (e professores) com mais aulas por dia.
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