Comentário: Os resultados da segunda investigação aferem aquilo que todos nós sabemos... As escolas privadas criaram mecanismos internos que permitem atuar em duas frentes: a) estabelecem mínimos para as disciplinas não sujeitas a exames nacionais; e b) Reforçam de alguma forma a carga letiva das disciplinas sujeitas a exames nacionais para que depois a discrepância entre a classificação interna e externa não cause alarido. Não será por acaso que muitos professores colocam os seus filhos nestas escolas. Não podemos ser hipócritas ao ponto de não admitir isto.
No que concerne à predisposição para a fraude académica por parte dos alunos que frequentaram esta tipologia de escola... Bem... Essa apanhou-me algo desprevenido. No entanto, se pensarmos que o ensino público está a ser lentamente convertido para cursos profissionais e vocacionais, e que nestes cursos não será necessário recorrer ao velho "copianço" para concluir módulos, reconheço que até faz algum sentido.
O mesmo se passou e passa no que respeita às notas inflacionadas dos cursos de via ensino nas Universidades e Institutos privados em que esses licenciados depois estão à frente no mercado de trabalho (Ministério da Edicação)devido às notas inflacionadas/compradas.
ResponderEliminarO mesmo se passou e passa no que respeita às notas inflacionadas dos cursos de via ensino nas Universidades e Institutos privados em que esses licenciados depois estão à frente no mercado de trabalho (Ministério da Educação),devido às notas inflacionadas/compradas.
ResponderEliminar"Não será por acaso que muitos professores colocam os seus filhos nestas escolas. Não podemos ser hipócritas ao ponto de não admitir isto."
ResponderEliminarFoste tão mauzinho com esta... quer dizer tão verdadeiro na constatação.