Comentário: O artigo em causa revela os rumos que três colegas tomaram quando se depararam com a impossibilidade de colocação... Não baixaram os braços, não ficaram à espera de uma colocação e nem se sujeitaram aos concursos "viciados" a nível de escola, tendo enveredado por algo novo.
Pessoalmente, acho que fizeram bem. Se acrescentarmos a todo o descrédito (promovido pelos políticos) a que a nossa classe se encontra sujeita, os cortes salariais, o acréscimo de indisciplina, as salas superlotadas de alunos, a prepotência de alguns poderes locais (vulgo, direções) e a instabilidade em termos de colocação, existindo boas ideias e alguma capacidade de financiamento, porquê não rumar a outras paragens?!
Pois. Fizeram mesmo bem mudar de ramo. Os concursos das escolas são para os filhos e amigos dos diretores.
ResponderEliminarAliás, todos os concursos públicos quando abrem , já têm um dono. Não sei é porque os fazem? Só se for para meter poeira nos olhos às pessoas...
Por estas razões o País chegou onde estamos.
Muita gente pobre de espírito meteu tem vindo a governar este País.
Vamos lá a ver se se consegue alterar algo para o bom caminho.
Talvez me possa esclarecer qual a razão pela qual estando quase na altura das férias ainda vão aparecendo uma ou outra oferta, alegando motivo de doença.
ResponderEliminarNOVA PROFISSÃO : TAPA BURACOS.
ResponderEliminarQuem é que está disposto em tapar os buracos do Ministério da Educação ?
Fazer um contrato de um mês para uma substituição ? E o que farão as pessoas nos outros 11 meses do ano ? Estarão à espera de ver se calha um novo buraco para tapar ?
A contagem do tempo de serviço em relação a outro tipo de contratos é, verdadeiramente, interessante.
Há coisas que não se entendem.
Façam como eu... Mudem de profissão.
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