Comentário: Não será será surpresa para ninguém a ausência de referência ao limite de 60 Km (amplamente discutidos durante o verão passado) no regime de mobilidade especial hoje publicitado (aqui).
Mais uma vez, os sindicatos terão de recorrer aos tribunais para tentar retificar a prepotência governamental:
"A mobilidade de docentes contemplada na lei é, diz a Fenprof, «um profundo desrespeito pela ata negocial» assinada entre o Ministério da Educação e as organizações sindicais dos professores e que estabelece que nenhum docente pode ser transferido para uma distância superior a 60 quilómetros da sua residência, sem o seu acordo.
A Fenprof vai por isso apresentar uma queixa na Procuradoria-Geral da República contra o Ministério, por desrespeito pela ata negocial, adianta a organização sindical".
Isto não tem fim...
ResponderEliminarAfastar? e muito bem, para que são necessários tantos e tão maus professores?
És uma IMBECIL. Conhece os professore todos? Fala sem saber e por isso é uma ignorante!
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ResponderEliminarPela resposta aprovastes a minha opinião
"aprovaste"
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