O homem de negócios Nuno Crápula, ministro da DESeducação, o tal que prometeu à burguesia que destruiria a educação pública em Portugal, vai cumprindo, alegre e diligentemente, o seu nojento servicinho. Dizem por aí que ele está a receber chorudas quantias da empresa GPS. Não nos pronunciaremos em relação à veracidade dessas histórias que correm por aí, mas a simples existência de tão graves (e fundadas no conhecido comportamento anti-escola pública do ministro) acusações, deveria levar a uma investigação minuciosa das suas contas bancárias e das suas mais que muitas obscuras (e porventura lucrativas) ligações ao mundo empresarial do ensino privado. Mas ele não se preocupa com o que dele dizem, ele sabe em que país está.
Agora, depois das chorudas ajudas monetárias de milhões de euros do erário público aos privados, da sucessiva destruição da qualidade do ensino na escola pública, das negociatas relacionadas com o “cheque-ensino”, eis que volta à carga contra o sistema de selecção de professores. O businessman qualifica qualquer rigoroso e transparente concurso público de selecção de professores de “soviético” e prefere a colocação POR CUNHAS. Compreende-se: o sistema de colocação de professores contratados por concurso confere precisão, justeza e objectividade à selecção de professores. Cada professor pode, neste sistema elogiado internacionalmente, saber por que razão está na posição em que está e por que razão foi ou não colocado numa determinada escola. É um sistema que se baseia na qualificação profissional, tempo de serviço e resultado das avaliações anuais. O crápula quer substituir (já o queria fazer a execrável Maria de Lurdes Rodrigues, da Fundação Luso-Americana) este sistema relativamente rigoroso pela rebaldaria total, pelo amiguismo, pelo relvismo, pelas cunhas e cambalachos das contratações de escola, em que basta a existência de um critério como o da entrevista com ponderação de 50% (a par, frequentemente, de critérios muito mais mafiosos), para permitir a escolha do amigo e da amiga, do familiar do conhecido, da prima do amigo e do amigo da prima.
Compreende-se que, para este pessoal que está a soldo de proveitosos interesses privados e focado na destruição da escola pública, interesse destruir qualquer sistema rigoroso de selecção de docentes, qualquer selecção segundo critérios verificáveis e universais. O que não se compreende tão bem é como lhes deixam fazer isto, como lhes deixam impunemente destruir a educação pública de um país
Só concordavam com o ministro se ele dissesse o seguinte: -Vou colocar um professor para cada aluno -Vou dar 6 meses de férias( que é isso que hoje praticamente temos )
-Vou aumentar os ordenados para 5.000 euros
-Vou colocar todos os prof. nos quadros ( mesmo não sendo necessários para nada )
-Cada prof. faz o que quer nas aulas, e falta quando quiser ( o que já hoje acontece )
-Vai tudo ao topo de carreira ( mesmo não sabendo o tamanho de uma letra )
-Ninguém pode ser deslocado, se não tiver escola fica em casa e com o vencimento por inteiro
-Não aceitamos a livre escolha entre público e privado,só assim mantemos a nossa mama
--E penso que mesmo assim ainda não estaríamos satisfeitos, havia por certo ainda outras reivindicações
--Colegas, o porquê de tanto medo da livre escolha? não será por certo em defesa dos alunos, pois nessa ninguém acredita, mas sim com medo de perderem a boa vida que possuem no ensino público
--Este Governo está a tomar as medidas certas para que a concorrencia exista, o ensino melhore, e com menos custos
Concordo plenamente com a Amélia, embora ainda teria maias algumas coisas acrescentar, mas não vale a pena bater em pedra dura em quem só pensa nos seus interesses pessoais.
Os saltitões larajinhas Amélia e Nunes são parvos ou provocadores. Ninguém exigiu o que eles insinuaram, os professores (duvido muito que estes dois funcionários laranjas o sejam, apenas exigem para o ensino o mínimo que em qualquer país civilizado é garantido, para que Portugal deixe de ser alvo da chacota mundial e das piadas de burro. Quanto aos provocadores demagogos... que lhe pese a consciência!
Os saltitões larajinhas Amélia e Nunes são parvos ou provocadores. Ninguém exigiu o que eles insinuaram, os professores (duvido muito que estes dois funcionários laranjas o sejam), apenas exigem para o ensino o mínimo que em qualquer país civilizado é garantido, para que Portugal deixe de ser alvo da chacota mundial e das piadas de burro. Quanto aos provocadores demagogos... que lhe pese a consciência!
Os saltitões larajinhas Amélia e Nunes são parvos ou provocadores. Ninguém exigiu o que eles insinuaram, os professores (duvido muito que estes dois funcionários laranjas o sejam), apenas exigem para o ensino o mínimo que em qualquer país civilizado é garantido, para que Portugal deixe de ser alvo da chacota mundial e das piadas de burro. Quanto aos provocadores demagogos... que lhes pese a consciência!
Já tinha lido no CM que, devido a cortes nos serviços, alguns pacientes de psiquiatria têm fugido dos hospitais. Deve ser o caso da Amélia e do Nunes...temos de os aturar até que voltem para onde é o seu lugar. :-(
Mas há dúvidas sobre as manobras do ministro Crato? Está seguir a narrativa liberal: Liberdade para estrangular a escola pública e fomentar a privada(dos seus amigos)mas financiada por fundos publicos. Acho muito bem que exista escola privada, mas que sejam os privados(investidores!) a financiá-la, não todos nós!!
Ahhhh Amélia.....Ahhhhhh Nunes! Ponham lá a "grafnola da propaganda " mais baixo que senão as pitas não entram, e eu quero fechar o Galinheiro. Já se vai fazendo noite e anda por aí raposa.
Este post só pode ser uma piada de muito mau gosto. Eu trabalho no privado e o que vejo todos os dias é empresas e funcionários do privado a serem roubados para financiar a função pública (professores ou não).
Sim, porque no privado se não há trabalho não se inventa vagas para pagar salários a quem nada faz. No privado não ficamos sentadinhos à espera que nos arranjem emprego no que queremos só porque tirámos um curso superior. No privado também investimos (por nossa conta) na nossa formação contínua e isso não significa que automaticamente nos aumentem o salário. No privado temos 22 dias úteis de férias, e não 22 + X dias úteis para o verão mais umas dezenas ao longo do ano. No privado tb temos reuniões (ai que medo!!!) e muitas vezes trabalhamos 10 ou 12 horas por dia, sem remuneração extra e não vamos para os meios de comunicação social reclamar e dizer "ai coitados de nós". No privado também há casais que ficam separados a algumas centenas de km e só se vêm ao fim-de-semana e não culpamos o ministro da economia (seja laranja, rosa ou de que cor for) por isso. No privado não fico em casa durante o dia a dar explicações "da treta" (pagas por alunos ingénuos) enquanto ao mesmo tempo se recebe um salário por "supostamente" estar a trabalhar numa escola. Até porque há uma lei da física que explica que um mesmo corpo não pode estar ao mesmo tempo, em 2 locais distintos!! :P Não se queixem, não olhem só para o vosso umbigos, abram os vossos horizontes e não se achem superiores só porque têm um curso superior. O estado não é obrigado a dar-vos emprego do mesmo modo que não é obrigado a dar empregos a engenheiros, psicólogos, advogados, etc que estejam desempregados.
Como escreve a malta adolescente: loooooool E como com poucas palavras se cala o povo: "cada qual fala por si". Amelia, ficamos agradecidos pelo seu testemunho, mas nao nos revemos no mesmo. Passar bem.
Meus caros e caras Professores, Eu não sou professor, "apenas" conto com os professores para me ajudarem na minha dificil tarefa de educar os meus dois filhotes. Acho que chegou, mais uma vez, a altura de dizerem basta.
P.S.: Sem sindicatos, que também só olham aos interesses dos próprios.
Como escrevem os adolescentes: looooooool O povo costuma dizer "cada qual fala por si". O que a Amelia apresentou nada mais e que um testemunho pessoal. Agradecemos a partilha, mas nao comungamos da mesma.
Vou armar-me em detetive da serie "Mentes Criminosas" e traçar o perfil da senhora Amélia.
-Filiada no PSD. - Ocupa um cargo nalguma DR ou então é professora em fim de carreira, que subiu na vida à custa do sistema que agora tanto critica. É feio comer do prato e quando se está de barriga cheia querer tirar o prato da frente dos outros. - É uma snob que pensa que sabe tudo e que os outros não sabem nada! Qual ser superior que não se mistura com a ralé. - Não é de excluir ter algum interesse nalguma escola privada.
Traçado o perfil deixe-me dizer-lhe que vai uma diferença "colossal" para quem recebe 1100 euros para os 5000 que falou. - Se os professores faltam sempre que querem devo-lhe dizer que provavelmente está a referir-se a uma realidade que conhece, provavelmente porque é o que a senhora sempre fez. Eu tenho 812 dias de serviço e nunca faltei uma única vez, com ou sem justificação. -Se tudo vai até ao topo da carreira porque é que há professores que andam no ensino há mais de 20 anos e ainda são contratados?! - A maioria das escolas privadas são sinónimo de cunhas e de interesses. Porque é que eu tenho estar de acordo com isso? Só pode estar quem é favorecido por esses ditos interesses. Eu conheço uma privada e só lá entra quem o diretor quer, geralmente amigos ou conhecidos. Desculpe mas em Portugal não confio nas pessoas para escolher os funcionários mais qualificados.
Em jeito de conclusão deixe-me dizer-lhe que para quem deve estar metida nisto há tantos anos demonstra um conhecimento da realidade confrangedor.
Para os colegas Amélia e Sanchez, se lhes posso chamar isso. - Se têm seis meses de férias é porque trabalham pouco e têm pouca consciência ética e profissional, talvez esteja na altura de darem o lugar a outros. - Se podem faltar quando lhes apetece é porque têm cunhas ou médicos amigos que vos passam atestados. - Eu este ano estive com horário incompleto a receber pouco mais de 800 euros, longe dos 5 000 que pelos vistos desejavam receber, eu não pedia nem metade. - Se fazem o que querem nas aulas, isso parece-me uma baldice total. Eu sou a favor da liberdade e da criatividade, mas nem isso me permite ser baldas e irresponsável. - Estou há 16 anos deslocada, a correr o país de norte a sul. Mama???? - Ao longo de dezasseis anos (como muitos e alguns até mais) tenho tido sempre trabalho (não há lugar para contratados??) - Não sabem o tamanho de uma letra, e os colegas sabem o que são os valores básicos de cidadania que também deviam estar a ensinar na escola? Viva de facto o governo para dar cabo de pessoas honestas, conscientes, solidárias e que se integram verdadeiramente nos ideais de democracia e liberdade que estão na nossa constituição! Viva o Crato para promover os oportunistas, ignorantes, fala-baratos e egoístas que apenas pensam no seu umbigo e que acham que qualidade é fazer muito pouco com nada!!!
Ó "Mélita", qual é o lugar que ocupas na Assembleia da República? Quanto à bancada, não restam dúvidas - PSD / CDS - PP. No entanto, levantam-se outras questões: - quais os honorários auferidos para tecer este tipo de comentários; - qual o tachinho que ocupas e pretendes conservar; - qual o cargo de gestão que desempenhas numa direção de qualquer escola deste país (lembrei-me de Penafiel.... a propósito das palas) No que concerne ao ensino, a ignorância é total. Na minha qualidade de educadora, concluo que não sejas professorazinha, uma vez que não revelas perfil para tal. VIVA A DEMOCRACIA (já agora informa quais as escolas nais quais os funcinários gozam 6 meses de férias, sendo pagos para tal)
Cara Amélia, já que falou de si, conte-nos como foi que conseguiu o seu emprego no privado... não conhecia alguém de lá? não teve nenhuma cunha? nenhuma mesmo? Conte lá, que estamos todos curiosos... :-)
Amélia, já que partilha tão ternurentas passagens da sua vida de direita conosco, conte-nos como conseguiu o emprego na escola do privado... não foi por cunha? não conhecia ninguém lá? nã era amiga de alguém de lá? Conte, conte, que estamos todos muito curiosos... :-)
Uiii... que look tão fresco!!
ResponderEliminarOlá. Leiam e divulguem: http://olhequenao.wordpress.com/2013/09/07/nuno-crapula-e-a-seleccao-por-cunhas/
ResponderEliminarO homem de negócios Nuno Crápula, ministro da DESeducação, o tal que prometeu à burguesia que destruiria a educação pública em Portugal, vai cumprindo, alegre e diligentemente, o seu nojento servicinho. Dizem por aí que ele está a receber chorudas quantias da empresa GPS. Não nos pronunciaremos em relação à veracidade dessas histórias que correm por aí, mas a simples existência de tão graves (e fundadas no conhecido comportamento anti-escola pública do ministro) acusações, deveria levar a uma investigação minuciosa das suas contas bancárias e das suas mais que muitas obscuras (e porventura lucrativas) ligações ao mundo empresarial do ensino privado. Mas ele não se preocupa com o que dele dizem, ele sabe em que país está.
ResponderEliminarAgora, depois das chorudas ajudas monetárias de milhões de euros do erário público aos privados, da sucessiva destruição da qualidade do ensino na escola pública, das negociatas relacionadas com o “cheque-ensino”, eis que volta à carga contra o sistema de selecção de professores. O businessman qualifica qualquer rigoroso e transparente concurso público de selecção de professores de “soviético” e prefere a colocação POR CUNHAS. Compreende-se: o sistema de colocação de professores contratados por concurso confere precisão, justeza e objectividade à selecção de professores. Cada professor pode, neste sistema elogiado internacionalmente, saber por que razão está na posição em que está e por que razão foi ou não colocado numa determinada escola. É um sistema que se baseia na qualificação profissional, tempo de serviço e resultado das avaliações anuais. O crápula quer substituir (já o queria fazer a execrável Maria de Lurdes Rodrigues, da Fundação Luso-Americana) este sistema relativamente rigoroso pela rebaldaria total, pelo amiguismo, pelo relvismo, pelas cunhas e cambalachos das contratações de escola, em que basta a existência de um critério como o da entrevista com ponderação de 50% (a par, frequentemente, de critérios muito mais mafiosos), para permitir a escolha do amigo e da amiga, do familiar do conhecido, da prima do amigo e do amigo da prima.
Compreende-se que, para este pessoal que está a soldo de proveitosos interesses privados e focado na destruição da escola pública, interesse destruir qualquer sistema rigoroso de selecção de docentes, qualquer selecção segundo critérios verificáveis e universais. O que não se compreende tão bem é como lhes deixam fazer isto, como lhes deixam impunemente destruir a educação pública de um país
Deve ser de fato um lobby fortíssimo! Não encontro outra explicação! É por isso que não saímos do buraco em que nos encontramos.
ResponderEliminarO post anterior encontra-se em http://olhequenao.wordpress.com/2013/09/07/nuno-crapula-e-a-seleccao-por-cunhas/
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ResponderEliminarAcho engraçado alguns comentários de colegas!
Só concordavam com o ministro se ele dissesse o seguinte:
-Vou colocar um professor para cada aluno
-Vou dar 6 meses de férias( que é isso que hoje praticamente temos )
-Vou aumentar os ordenados para 5.000 euros
-Vou colocar todos os prof. nos quadros ( mesmo não sendo necessários para nada )
-Cada prof. faz o que quer nas aulas, e falta quando quiser ( o que já hoje acontece )
-Vai tudo ao topo de carreira ( mesmo não sabendo o tamanho de uma letra )
-Ninguém pode ser deslocado, se não tiver escola fica em casa e com o vencimento por inteiro
-Não aceitamos a livre escolha entre público e privado,só assim mantemos a nossa mama
--E penso que mesmo assim ainda não estaríamos satisfeitos, havia por certo ainda outras reivindicações
--Colegas, o porquê de tanto medo da livre escolha? não será por certo em defesa dos alunos, pois nessa ninguém acredita, mas sim com medo de perderem a boa vida que possuem no ensino público
--Este Governo está a tomar as medidas certas para que a concorrencia exista, o ensino melhore, e com menos custos
--VIVA O GOVERNO
--VIVA O MINISTRO NUNO CRATO
ResponderEliminarConcordo plenamente com a Amélia, embora ainda teria maias algumas coisas acrescentar, mas não vale a pena bater em pedra dura em quem só pensa nos seus interesses pessoais.
Os saltitões larajinhas Amélia e Nunes são parvos ou provocadores. Ninguém exigiu o que eles insinuaram, os professores (duvido muito que estes dois funcionários laranjas o sejam, apenas exigem para o ensino o mínimo que em qualquer país civilizado é garantido, para que Portugal deixe de ser alvo da chacota mundial e das piadas de burro. Quanto aos provocadores demagogos... que lhe pese a consciência!
ResponderEliminarOs saltitões larajinhas Amélia e Nunes são parvos ou provocadores. Ninguém exigiu o que eles insinuaram, os professores (duvido muito que estes dois funcionários laranjas o sejam), apenas exigem para o ensino o mínimo que em qualquer país civilizado é garantido, para que Portugal deixe de ser alvo da chacota mundial e das piadas de burro. Quanto aos provocadores demagogos... que lhe pese a consciência!
ResponderEliminarOs saltitões larajinhas Amélia e Nunes são parvos ou provocadores. Ninguém exigiu o que eles insinuaram, os professores (duvido muito que estes dois funcionários laranjas o sejam), apenas exigem para o ensino o mínimo que em qualquer país civilizado é garantido, para que Portugal deixe de ser alvo da chacota mundial e das piadas de burro. Quanto aos provocadores demagogos... que lhes pese a consciência!
ResponderEliminarA Amélia vive noutro Portugal. Como estão quase todos fechados, os manicómios, ainda pode escrever por aqui.
ResponderEliminarJá tinha lido no CM que, devido a cortes nos serviços, alguns pacientes de psiquiatria têm fugido dos hospitais. Deve ser o caso da Amélia e do Nunes...temos de os aturar até que voltem para onde é o seu lugar. :-(
ResponderEliminarMas há dúvidas sobre as manobras do ministro Crato? Está seguir a narrativa liberal: Liberdade para estrangular a escola pública e fomentar a privada(dos seus amigos)mas financiada por fundos publicos. Acho muito bem que exista escola privada, mas que sejam os privados(investidores!) a financiá-la, não todos nós!!
ResponderEliminarAntónio Rodrigues-Santarém
Ergam-lhe a estátua para termos onde cuspir
ResponderEliminarAhhhh Amélia.....Ahhhhhh Nunes! Ponham lá a "grafnola da propaganda " mais baixo que senão as pitas não entram, e eu quero fechar o Galinheiro. Já se vai fazendo noite e anda por aí raposa.
ResponderEliminarEste post só pode ser uma piada de muito mau gosto.
ResponderEliminarEu trabalho no privado e o que vejo todos os dias é empresas e funcionários do privado a serem roubados para financiar a função pública (professores ou não).
Sim, porque no privado se não há trabalho não se inventa vagas para pagar salários a quem nada faz. No privado não ficamos sentadinhos à espera que nos arranjem emprego no que queremos só porque tirámos um curso superior.
No privado também investimos (por nossa conta) na nossa formação contínua e isso não significa que automaticamente nos aumentem o salário.
No privado temos 22 dias úteis de férias, e não 22 + X dias úteis para o verão mais umas dezenas ao longo do ano.
No privado tb temos reuniões (ai que medo!!!) e muitas vezes trabalhamos 10 ou 12 horas por dia, sem remuneração extra e não vamos para os meios de comunicação social reclamar e dizer "ai coitados de nós".
No privado também há casais que ficam separados a algumas centenas de km e só se vêm ao fim-de-semana e não culpamos o ministro da economia (seja laranja, rosa ou de que cor for) por isso.
No privado não fico em casa durante o dia a dar explicações "da treta" (pagas por alunos ingénuos) enquanto ao mesmo tempo se recebe um salário por "supostamente" estar a trabalhar numa escola. Até porque há uma lei da física que explica que um mesmo corpo não pode estar ao mesmo tempo, em 2 locais distintos!! :P
Não se queixem, não olhem só para o vosso umbigos, abram os vossos horizontes e não se achem superiores só porque têm um curso superior.
O estado não é obrigado a dar-vos emprego do mesmo modo que não é obrigado a dar empregos a engenheiros, psicólogos, advogados, etc que estejam desempregados.
Como escreve a malta adolescente: loooooool
ResponderEliminarE como com poucas palavras se cala o povo: "cada qual fala por si". Amelia, ficamos agradecidos pelo seu testemunho, mas nao nos revemos no mesmo. Passar bem.
Meus caros e caras Professores,
ResponderEliminarEu não sou professor, "apenas" conto com os professores para me ajudarem na minha dificil tarefa de educar os meus dois filhotes.
Acho que chegou, mais uma vez, a altura de dizerem basta.
P.S.: Sem sindicatos, que também só olham aos interesses dos próprios.
Como escrevem os adolescentes: looooooool
ResponderEliminarO povo costuma dizer "cada qual fala por si". O que a Amelia apresentou nada mais e que um testemunho pessoal. Agradecemos a partilha, mas nao comungamos da mesma.
Vou armar-me em detetive da serie "Mentes Criminosas" e traçar o perfil da senhora Amélia.
ResponderEliminar-Filiada no PSD.
- Ocupa um cargo nalguma DR ou então é professora em fim de carreira, que subiu na vida à custa do sistema que agora tanto critica. É feio comer do prato e quando se está de barriga cheia querer tirar o prato da frente dos outros.
- É uma snob que pensa que sabe tudo e que os outros não sabem nada! Qual ser superior que não se mistura com a ralé.
- Não é de excluir ter algum interesse nalguma escola privada.
Traçado o perfil deixe-me dizer-lhe que vai uma diferença "colossal" para quem recebe 1100 euros para os 5000 que falou.
- Se os professores faltam sempre que querem devo-lhe dizer que provavelmente está a referir-se a uma realidade que conhece, provavelmente porque é o que a senhora sempre fez. Eu tenho 812 dias de serviço e nunca faltei uma única vez, com ou sem justificação.
-Se tudo vai até ao topo da carreira porque é que há professores que andam no ensino há mais de 20 anos e ainda são contratados?!
- A maioria das escolas privadas são sinónimo de cunhas e de interesses. Porque é que eu tenho estar de acordo com isso? Só pode estar quem é favorecido por esses ditos interesses. Eu conheço uma privada e só lá entra quem o diretor quer, geralmente amigos ou conhecidos. Desculpe mas em Portugal não confio nas pessoas para escolher os funcionários mais qualificados.
Em jeito de conclusão deixe-me dizer-lhe que para quem deve estar metida nisto há tantos anos demonstra um conhecimento da realidade confrangedor.
Para os colegas Amélia e Sanchez, se lhes posso chamar isso.
ResponderEliminar- Se têm seis meses de férias é porque trabalham pouco e têm pouca consciência ética e profissional, talvez esteja na altura de darem o lugar a outros.
- Se podem faltar quando lhes apetece é porque têm cunhas ou médicos amigos que vos passam atestados.
- Eu este ano estive com horário incompleto a receber pouco mais de 800 euros, longe dos 5 000 que pelos vistos desejavam receber, eu não pedia nem metade.
- Se fazem o que querem nas aulas, isso parece-me uma baldice total. Eu sou a favor da liberdade e da criatividade, mas nem isso me permite ser baldas e irresponsável.
- Estou há 16 anos deslocada, a correr o país de norte a sul. Mama????
- Ao longo de dezasseis anos (como muitos e alguns até mais) tenho tido sempre trabalho (não há lugar para contratados??)
- Não sabem o tamanho de uma letra, e os colegas sabem o que são os valores básicos de cidadania que também deviam estar a ensinar na escola?
Viva de facto o governo para dar cabo de pessoas honestas, conscientes, solidárias e que se integram verdadeiramente nos ideais de democracia e liberdade que estão na nossa constituição! Viva o Crato para promover os oportunistas, ignorantes, fala-baratos e egoístas que apenas pensam no seu umbigo e que acham que qualidade é fazer muito pouco com nada!!!
Ó "Mélita", qual é o lugar que ocupas na Assembleia da República?
ResponderEliminarQuanto à bancada, não restam dúvidas - PSD / CDS - PP.
No entanto, levantam-se outras questões:
- quais os honorários auferidos para tecer este tipo de comentários;
- qual o tachinho que ocupas e pretendes conservar;
- qual o cargo de gestão que desempenhas numa direção de qualquer escola deste país (lembrei-me de Penafiel.... a propósito das palas)
No que concerne ao ensino, a ignorância é total.
Na minha qualidade de educadora, concluo que não sejas professorazinha, uma vez que não revelas perfil para tal.
VIVA A DEMOCRACIA (já agora informa quais as escolas nais quais os funcinários gozam 6 meses de férias, sendo pagos para tal)
ResponderEliminarCara Amélia, já que falou de si, conte-nos como foi que conseguiu o seu emprego no privado... não conhecia alguém de lá? não teve nenhuma cunha? nenhuma mesmo? Conte lá, que estamos todos curiosos...
:-)
ResponderEliminarAmélia, já que partilha tão ternurentas passagens da sua vida de direita conosco, conte-nos como conseguiu o emprego na escola do privado... não foi por cunha? não conhecia ninguém lá? nã era amiga de alguém de lá? Conte, conte, que estamos todos muito curiosos...
:-)