Ainda de acordo com a notícia que divulguei aqui,
"Segundo João Dias da Silva, secretário-geral da FNE, o ministro disse que não podia garantir que os professores estavam a salvo da mobilidade especial, tal como prometera, mas afirmou que não será alterado o número de horas previstas no actual Estatuto da Carreira Docente (ECD), nem as reduções da componente lectiva previstas no mesmo estatuto para os professores com 50 ou mais anos de idade".
Mas se o panorama entretanto for alterado... e a troika assim o exigir... e patati patata... afinal até poderão considerar eliminar as reduções. E aquela do número de horas previsto no atual Estatuto, tem muito que se lhe diga. Esperemos mais uns meses e logo se verá.
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