terça-feira, 7 de agosto de 2012

Aproximação sindical...

FNE reúne com movimento pela vinculação dos professores contratados

Comentário: Registo com apreço esta aproximação à realidade por parte da FNE... É importante que os sindicatos de professores saibam mobilizar o regresso à contestação na rua. Se o fizerem abraçando aquilo que alguns movimentos de professores fazem, ainda melhor.

No entanto, e no caso específico da vinculação dos professores contratados, é necessário ter em atenção dois pontos que considero "frágeis": a) a ilusão gerada por uma eventual vinculação que depois não venha a ocorrer poderá afastar ainda mais os professores contratados dos sindicatos; e b) a vinculação dos professores contratados com um determinado número de anos, não pode ser feita de qualquer maneira ou de uma forma que depois se possa revelar injusta para outros colegas contratados ou para colegas que já estejam integrados nos quadros.

A associação da motivação e frescura de um movimento de professores ao poder de um sindicato poderá trazer resultados interessantes, no entanto, é necessário alguma cautela para não se derivar num efeito contrário ao pretendido.

36 comentários:

  1. O problema que se coloca é que a vinculação de professores, apesar de justa, vai chocar com os interesses de muita gente. A mim choca-me que alguns colegas com menos tempo de serviço que eu, já estejam nos quadros e que se sintam ultrapassados por mim se eu entrar nos quadros com 20 contratos firmados com o ME. Isto de facto acho incrível, porque se formos a ver bem, alguns desses colegas foram colocados por erro do sistema e por isso é que estão com horário zero, enquanto nós contratados de longa data temos sido constantemente injustiçados, uma vez que temos sempre lugar nas escolas sem qualquer tipo de vínculo e sendo ano após ano explorados pelo sistema.

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  2. Bom dia,

    Na minha opinião continuamos na direção errada. Por muito justa que seja a vinculação de docentes contratados (e eu me incluo), os problemas económicos graves do país não vão permitir muitas ilusões.

    Fundamentalmente deveríamos repensar o papel da escola e a sua forma de funcionamento, para além de cristalizada no tempo, há muito que está a esgotar-se.

    A solução de muitos dos nossos problemas está dentro da escola, somos nós professores que temos de mostrar um novo rumo para a educação pública em Portugal.

    Só para demonstrar o quanto o sistema de ensino está ultrapassado e deveras remendado:

    A Escola não estimula a criatividade, reprime-a!
    Pensem nisso!

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  3. Rosa, estou inteiramente de acordo consigo.
    Deixe-me acrescentar somente que há muitos «colegas» do Quadro que foram injustamente(por meio de mirabolantes ações de mentira e afins)e prematuramente colocados nesse mesmo Quadro...

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  4. Concordo plenamente com o que a colega Rosa disse. Também eu, professor contratado há 12 anos, me apercebi que há colegas no meu grupo de recrutamento com classificação profissional inferior â minha????:( Como tal, a vinculação de novos professores choca muita gente....mas era a única forma de fazer justiça a milhares de professores contratados. Força Movimento pela Vinculação de Professores.

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  5. Essa questão dos interesses aqui é risível. Quem tiver x anos vincula e ponto final paráfrafo. Era o que faltava se agora ficassemos nessa do chuta não chuta porque há um vinculado com meia dúzia de anos de serviço. Erao o que faltava!

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  6. Concordo inteiramente com a Rosa. Tantos colegas do quadro com muito, mas muito menos tempo de serviço que contratados!!! E sabemos bem como alguns o conseguiram. Alguns, claro. Mas agora refilam dos desgraçados dos contratados, muitos com mais de 18 anos de serviço ainda terem este quadro de injustiça agarrado, parece que para sempre. E bem vemos o apoio dos do quadro. Foge, que é bicho!!

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  7. Boa, Precário, mas vai ver o ódio em forma de quadro!

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  8. Caros colegas, concordo que sejam vinculados ao quadros do ME os professores contratados que efetivamente são necessários ao sistema. Mas deverão ser tidas em atenção algumas considerações:
    Se por um lado alguns colegas do quadro estão sem componente letiva, isso não quer dizer que tenham sido mal colocados na sua vinculação. Por outro lado, não generalizando, muitos contratados têm 12,13, e 14 anos de serviço mas nunca arriscaram um concurso a nível nacional ou até às Ilhas, fizeram a sua opção ficando perto de casa ano após ano. Será justo agora um professor que foi às Ilhas, nos concursos subsequentes foi tentando chegar perto da família e agora quando está prestes a chegar à sua zona vê-se preterido por alguém que optou pelos amigos e família e agora fica na vaga que lhe estaria destinada.Será justo????
    Que me desculpem os colegas contratados que não se enquadram nesta situação.

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  9. Colega anónimo, finalmente colocou o dedo na ferida... Há 19 anos atrás, para efetivar, eu fui obrigada a concorrer a uma zona... isso já não existe... Convém conhecer as diferentes realidades. Custa-me muito assistir a esta "guerra" de palavras entre contratados e quadros. Todos somos professores.

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  10. Todos somos professores... É verdade. Mas há professores e Professores... Em Setembro, apesar de ter 16 anos de serviço (sem qualquer interrupção), provavelmente irei, como muitos colegas por esse país, para o desemprego...

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  11. Sobre a vinculação de contratados com mais de x anos de serviço total ou y anos de serviço ininterrupto, em função das reais necessidades do sistema, sempre a considerei de uma Justiça indiscutível.

    Estranho que a maioria dos contratados apenas agora comecem a temer pelo seu futuro profissional, quando os factos já anunciavam a catástrofe há vários meses.

    Estranho que, no atual quadro, tantos professores e mesmo dirigentes sindicais continuem a "dar crédito" àquela afirmação do MEC de que "estão a trabalhar para vincular contratados". Estão a trabalhar... não sabem se resulta, não dizem quando, como, quantos, onde, em que circunstâncias.

    Mas já não estranho ao ler por aqui uma sucessão de comentários como estes. Excetuando o Precário Farto e o anónimo das 10.35h, o discurso que aqui se lê destila o fel que nunca houve coragem de verter nas escolas ou nas lutas de professores em defesa da dignidade e estabilidade da profissão.
    Embalados pela ilusão de poderem ser vinculados, começam já com as guerrinhas intestinas e com ataques generalizadores a colegas.
    Se sabem que houve erros ou irregularidades na colocação da outros professores nos quadros devem denunciá-los às autoridades competentes.
    Se "foram colocados por erro do sistema e por isso é que estão com horário zero", então não alimentem esperanças em mais erros do sistema para serdes vós os novos vinculados. Defender isso é acreditar que há professores a mais no sistema e pretender ainda entrar. Não sei avaliar quão inteligente é esta ideia mas deve ser, no mínimo, tão inteligente como aquelas "tiradas" relativamente recentes a favor da eliminação das reduções do 79 que os mais velhos adquiriram.
    Não estranho a inveja mesquinha que muitos (não todos) comentadores tem daqueles colegas que "passaram as passas do Algarve" ou dos Açores para se vincular, quando eles próprios poderiam ter ocupado essas vagas se tivessem concorrido para fora da sua "área de conforto".

    Seria de toda a justiça que muitos contrados já tivessem vínculo. A escola pública necessita de muitos deles e só beneficiaria com a progressiva renovação de gerações.
    Mas há por aqui comentadores que nunca me deixariam tranquilos se fossem educadores dos meus filhos.

    F.M. Antunes

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  12. Viva Ricardo!

    Não estou contra os professores contratados. Muito pelo contrário, também fui durante muitos anos contratado e por isso tenho todo o respeito por eles. Mas, o comentário da Rosa (9:35 a.m.) referente aos professores do quadro terem sido vinculados por um engano é falso.
    Concordo plenamente com o anónimo das 10:35 a.m. No meu caso, para entrar no quadro de zona pedagógica, tive de lecionar durante cerca de 10 anos longe de casa em Braga para Bragança, Vila Real, Viseu entre outros. Aqueles que sempre preferiram ficar perto de casa tiveram os seus motivos pelos quais não questiono. Cada um vive a sua vida como quer e, por outro lado, em alguns grupos disciplinares nunca existiram vagas de quadro de zona pedagógica, apesar dos professores terem ido lecionar para longe…

    Ricardo obrigado pelo excelente blogue…

    Grande abraço,

    Filipe

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  13. Concordo com o anónimo das 10:35, muitos colegas contratados com muito tempo de serviço só assim continuam porque nunca arriscaram um concurso a nível nacional!

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  14. Todos somos professores. Continuo a afirmá-lo, porque ao longo dos anos tive a oportunidade de trabalhar diretamente com colegas contratados e excelentes profissionais. Está nas nossas mãos (de todos, sem exceções), fazer com que a tutela reconheça que todos somos necessários. Todos somos descartáveis, não importa o vínculo ou a inexistência dele e é importante que que tomemos consciência disso. Este ano, muitos QE tiveram o primeiro abanão. Ninguém está confortável. Aqui, apenas posso manifestar a minha solidariedade para com todos. Só unidos conseguiremos mudar o rumo e lutar pelo Ensino. Fomos todos nós, juntos, que sustentámos este sistema de ensino. Graças a todos os professores que no dia a dia, se entregam ao que fazem é que tudo isto ainda não ruiu. Contratados e quadros.

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  15. Bem, existem muitos colegas que não sabem da missa a metade, posso afirmá-lo. Não fui para as ilhas, mas corri todo o interior do Baixo Alentejo, Setúbal, Lisboa e arredores. Muitos anos fora de casa e da família. E, todos os anos, conhecia colegas que, com muito menos tempo de serviço que eu, entravam nos quadros com horário zero nessas escolas e que lhes era atribuído serviço administrativo na escola. Dizia o Conselho Executivo que era erro do Ministério e que quem tinha de resolver a situação era a escola. Tal como acontecia aqui acontecia pelo país fora. E nunca souberam de situações em que havia 2 professores colocados no mesmo horário?! Tudo pequenas falhas informáticas que as escolas tinham de resolver. Eu ando nisto há muitos anos e tenho visto um pouco de tudo. Agora questiono: se um professor é colocado no quadro sem horário (horário zero), logo no primeiro ano, será por cunha ou por erro do ME?!
    Eu não tenho nada contra os colegas do quadro. Tenho muitos amigos professores do quadro, só não gosto que, apesar de estarem numa posição bem melhor que a minha, muitos, estejam sempre contra nós, mesmo nas escolas por onde passamos, tal como na hipótese da tão falada vinculação extraordinária (na qual eu não acredito... sou sincera!)

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  16. Para anónimo das 10.35

    Finalmente, alguém com bom senso!
    Daqui a bocadinho sinto-me mal por estar no ensino há 20 anos e ter efetivado há 10... arrisquei sempre efetivar longe e efetivei... muito longe! consegui os destacamentos permitidos por aproximação à residência. Devo sentir-me mal por isso? há 5 anos, efetivei a 20 km de casa. Devo chicotear-me? Então, vou ali e já volto... é capaz de coer e eu não perceber porquê... nada tenho contra os colegas contratados, atenção. nada de interpretações incorretas! mas sejamos coerentes, pá!
    Obrigada e desculpem o desabafo!

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  17. E continuamos a viver em mundos diferentes!!!

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  18. ok. já me chicoteei. doeu. mas continuo sem perceber o porquê de alguns colegas acharem determinadas coisas...
    tento levar isto com algum humor, senão... e estou solidária com todos. e estive na concentração pelos colegas com horário zero! fiz e faço o que posso, pá. Mas não me peçam para me sentir culpada...

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  19. Boa tarde colegas,
    "Casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão".

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  20. Colegas,
    Temos que ver as coisas sobre vários ângulos: os colegas vinculados, muitos deles já correram mundo, outros não, acho pouco sensato estar agora a acusá-los de terem obtido a licenciatura aqui ou acolá, fizeram aquilo que a lei permitia. Também considero que os contratados, por opção ou não, se devem sujeitar às regras do jogo: estão no fim da cadeia alimentar... Quanto à vinculação dos contratados, com vários anos de serviço, concordo pois, a lei laboral assim o exige, mas deve ser feita com muito cuidado, pois cada professor é muitas das vezes um caso particular e, estes concursos acabam, muitas vezes por prejudicar muitos e favorecer poucos. Os colegas do quadro que fiquem descansados, tendo em conta o último concurso, eles ficaram perto e os contratados tiveram que concorrer às zonas...Eu já trabalho há 13 anos, já fiquei longe, já fiquei perto, com horários completos e incompletos, anuais e temporários, enfim sou uma contratada. Os colegas do quadro, por mais que se esforcem não conseguem perceber que a sua instabilidade, não significa desemprego e falta de dinheiro para pagar as contas, Pois é, os colegas do quadro ficam sempre a receber. E os contratados?

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  21. Sofprof

    compreendo perfeitamente a situação dos colegas contratados. também eu já o fui. no início de carreira, alguns meses sem receber... horários de 14 horas a 70km de casa... 2 direções de turma para completar horário... apanhei de tudo, colega. Mini concursos... concorrer a vários caes, verificar listas de graduação e ter de anular várias porque só podíamos ficar num cae... fazer todas estas viagens para concorrer, depois para verificar as listas de graduação, escolher onde estava nelhor posicionada, e novamente a viagem para anular onde já não me interessava... kms feitos e muitas vezes sem saber se conseguiria alguma coisa.
    A sua frase "Pois é, os colegas do quadro ficam sempre a receber. E os contratados?" também me incomoda, colega! Acredite, se conseguir...

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  22. Há mais de 10 anos que se sabia que o BARCO da via ensino estava CHEIO.No entanto, continuaram a escolher ser professores. Azar. foi uma opção. Agora aguentem. É duro, não é? Pois... mas foram avisados.

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  23. colegas, eu ainda sou do tempo dos mini concursos e tenho feito muitos km em 20 contratos anuais com o ME, quase todos eles a mais de 150 km de casa, tendo de ir a casa todos os fins de semana para estar com a família (marido e filhos)e continuo contratada sem nenhum privilegio... Por isso, quando um colega do quadro se parece solidarizar tanto connosco, fico desconfiada como boa alentejana que sou... E que me desculpe se estou errada.

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  24. Mas a colega Rosa está a querer culpabilizar-me do quê?
    Não permita que a sua situação instável no ensino lhe provoque azedume para tentar atingir quem de nada tem culpa. Não lhe fica bem, colega!
    E, como não sou alentejana desconfiada, continuo solidária com TODOS os meus COLEGAS!
    Desejo-lhe sorte e que encontre alguma paz de espírito, colega.

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  25. Não sou azeda, não tenho nada contra ninguém nem culpo quem quer que seja... Além disso, já me habituei à minha situação. Se pensa que estou stressada, por incrível que pareça, neste momento, não estou. Já estive durante o concurso, agora estou descontraída, porque não há nada que possa fazer, o resultado final do concurso logo se verá, não depende de mim. Mas gosto de me manter informada sobre as questões de educação e enquanto espero pela hora da praia venho consultar e ler os blogues sobre o assunto e, por vezes, dou a minha opinião. Sabe, estou de férias e não quero pensar excessivamente nos problemas, mas quando leio sobre a vinculação extraordinária, fico chateada, porque já se falaram de muitas que me incluiam e que não se realizaram por algum motivo e continuo a não acreditar que esta seja verdadeira ou, pelo menos, possível dentro da conjuntura social, política e económica do nosso país.

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  26. Entendo-a, colega Rosa. Tente aproveitar as suas merecidas férias ao máximo.
    Vamo-nos encontrando por aqui.
    Boa praia! ;)

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  27. Obrigada. Podemos teclar de vez em quando, enquanto faço a digestão, porque gosto de almoçar e de estar em casa na hora de maior calor. Vivo a 3 minutos da praia. Desejo-lhe também umas boas férias. Temos de aproveitá-las ao máximo para, caso sejamos colocados (é o meu caso), estarmos preparados para mais um ano numa escola diferente e numa nova cidade, longe da família.

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  28. Que sorte viver à beira da praia... adorava! Tb não suporto as horas de calor na praia. Praia, só de manhã ou ao fim da tarde :)
    Bom descanso!
    Se quiser manter contacto, terei todo o gosto! :)

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  29. Rosa,
    pelo que escreve, é uma privilegiada.Quem dera a muitos desempregados que nunca poderão viver onde vive. Enjoy what you have!

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  30. Há colegas que ainda acreditam no PAI NATAL.

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  31. Com isto tudo vejo que portugal está (ou sempre esteve) em crise social, financeira e moral. Onde as cunhas mandam no país e o resto que se safe. País de "merda" é o que isto é. Tenho pena de futuras gerações num país assim e numa classe que em nada é unida. Vergonha tenho eu de ser professora e ser portuguesa.

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  32. Viver à beira mar é um privilégio de nascença. Pai e irmãos pescadores, na prática não escolhi, foi-me oferecido pela família, mas estou longe de tudo e das escolas. Para poder trabalhar pouco aproveito deste lugar maravilhoso, exceto durante as férias de verão.

    Não tenho vergonha de ser professora portuguesa e luto enquanto posso e está ao meu alcance para continuar a sê-lo. Infelizmente não depende de mim. Não pretendo desesperar.

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  33. Sorte a sua Rosa. Eu já tive orgulho em ser portuguesa mas agora já não, porque a vida aqui não me tem sorrido como esperava e acho que mereço. O sistema português em qualquer área, não funciona a não ser em "escolas para burlões"- estes há em monte.

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  34. a vinculação de contratados é só onversa...
    a acontecer deveria respeitar a lista graduada,tendo como condição necessaria o minimo em tempo serviço,penso que não haveria prejudicado...estes ultimos anos com as reconduçoes da sorte ou da cunha acumulou-se serviço em prejuizo de outros;a data do 1º conurso nacional deve contar...estragaram tudo,agora as injustiças continuam.todos sabemos ,como as coisas se têm feito ,deixem-se de lamurias...mal ,está quem anda nisto há muito e sonha com o ordenado...

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  35. São, não desespere, porque para mim a vida também não tem sido nada fácil, mas eu sou uma guerreira, nunca desisto, vou sempre à luta. É claro que tenho sofrido inúmeras desilusões na vida. Caio, mas levanto-me novamente e continuo a lutar ainda com mais força.
    Além disso, temos como contratados um senão, lidamos com pessoas incríveis,mas somos constantemente confrontados com colegas que nos fazem perseguição/assédio moral, pelo facto de sermos contratados. Este ano, pela primeira vez tive esta experiência, mas não desisti: ainda trabalhei com mais entusiasmo para mostrar que fazia coisas mais interessantes e boas. Acabei por ser elogiada pela pessoa em questão no final do ano. O que me deu um gostinho de vitória muito agradável.
    Penso que a vida de contratados não nos augura um futuro muito bom... mas é o que temos. Temos de ser positivos para mostrar aos outros essa e outras qualidades.
    Felicidades e sorte no concurso. Pensamento positivo acima de tudo!

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  36. É escandaloso o que se está apassar com o critério de selecçao nas aec´s.......critérios tipo ter leccionado na escola e no concelho no ano letivo anterior......
    Já reperarem que contaratados que não tenham colocação a 31 de Agosto serão ultrapassados por pessoas que nunca entraram no sistema de ensino e só conseguiram dar Aec´s.
    É um escandalo ...deve ser denunciado.Não se calem

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