Há algumas semanas atrás o Arlindo publicou este post. Mas o Arlindo enganou-se. Estas aulas assistidas não só não estão relacionadas com a ADD como vão virar "moda" em (quase) todas as escolas, nos próximos anos.
Podem encontrar a origem e o objectivo desta "moda" neste documento da IGEC.
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(Cliquem na imagem para aceder diretamente ao documento)
Nota final: Se, por acaso, devido a alguma "amnésia temporária", não se "recordam" do significado de alguma das expressões presentes no documento, podem aproveitar para treinar algo que a maioria dos colegas ensina aos seus alunos, a pesquisa de informação.
"Acompanhamento e supervisão da prática lectiva", aqui está a moda...Será que me safei da nota final "malandreca"?
ResponderEliminarCielita
Clelita
ResponderEliminarQual nota final "malandreca"? ;)
A nota final do post... Cheia de carisma e diabrura. Diabinho, como sempre!
ResponderEliminarCielita
Cielita
ResponderEliminarSó a pedi a alguns colegas mais "esquecidos" que pratiquem algo que ensinam aos seus alunos! ;)
Por aqui perto, as escolas que já tiveram avaliação externa este ano, obtiveram a pior classificação (umas BOM, outras apenas SUFICIENTE) no parâmetro "PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO", alegadamente por não desenvolverem esse "Acompanhamento e supervisão da prática lectiva" que consta do referido parâmetro.
ResponderEliminarA minha escola vai ter a dita avaliação externa em breve. Estamos com vontade de perguntar à IGE se justifica as faltas dos supervisores, para que possam supervisionar regularmente, deixando os seus alunos sem aula. Caber-me-ia essa tarefa, caso a quisesse desempenhar ou ma impusessem, mas tenho 20 horas lectivas. Deixaria turminhas de 30 alunos, periodicamente, sem aulas de Português, para ir supervisionar colegas?!?
Não há pachorra!
Neste caso como "o acompanhamento e supervisão da prática letiva" visam a AEE, todos vão ter “Exçalente”, caso contrário algo não estaria a funcionar… O “acompanhante/ supervisor” quer-se eficiente, eficaz, proativo, modelo a seguir… Ironia minha!
ResponderEliminarCielita
Cletita
ResponderEliminarO problema da sua ironia é que confunde supervisão com avaliação.
O supervisor não é um avaliador e, por isso, não é um modelo a seguir.
A sua ironia também revela uma coisa.
Muitos colegas esquecem-se que a supervisão é muito mais antiga que a ADD. Era e é uma das funções dos antigos delegados de grupo e dos actuais coordenadores de departamento. Se calhar o problema é que ela raramente foi realizada. E agora vai ser aplicada à força e por isso e por ser confundida com a avaliação, muito mal compreendida e aceite.
E que tal preparar umas aulas e uns testes!
ResponderEliminarAdvogado,
ResponderEliminarObrigadíssima pelo esclarecimento. Ah! Não tenho nada contra supervisão e avaliação desde que feita com seriedade, rigor e imparcialidade.
Cielita
a treta do "Acompanhamento e supervisão da prática lectiva" é um dos pontos que as equipas de inspetores questionam.
ResponderEliminaristo não se refere ao modelo de avaliação de desempenho.
para eles é um elemento de recolha de elementos/ partilha de experiências entre colegas. blá blá e e...
os delegados, os coordenadores...esses exemplos de boas práticas...de qualidade do ensino e da relação pedagógica...cala-te boca!
ResponderEliminarO acompanhamento e supervisão da prática letiva, não são aulas assistidas, dito pelas inspetoras que avaliaram o meu agrupamento em março deste ano. Tem a ver com as planificações: concepção, execução (se estão a ser cumpridas) e avaliação das mesmas, durante todo o ano letivo e não somente para a ADD.
ResponderEliminarAgora como é que os diretores vão interpretar a questão é oura história...
Na minha escola isso já acontece. temos reuniões para falar sobre estratégias e divulgar o que fazemos. Colocamos dúvidas, partilhamos materiais. Acaba por ser interessante
ResponderEliminarGrace
Se este visse então os planos de recuperação, às centenas e todos iguais..
ResponderEliminarhttp://www.profblog.org/2012/05/relatorios-metro-e-ver-qual-e-escola.html#more
muito bem dito, Albertina.
ResponderEliminaraté que enfim alguém fala dessa praga que são os planos de recuperação e de acompanhamento... que não são mais do que uma forma de desresponsabilizar o aluno pelo seu pouco ou nulo empenho na aprendizagem...
mudança a esse nível é urgente.
o ridículo chega ao ponto de em fevereiro, os professores ficarem presos à cruzinha que fez ou não fez...
dava jeito nessa altura consultar um vidente para saber qual será a evolução de muitos alunos até junho...