Comentário: Não estão decididos?! Pois... Mas alguém no seu pleno juízo acredita nisto?! Mesmo o Conselho de Escolas a bater o pé ao processo de agregação, certo é que o mesmo será concluído com a maior brevidade possível.
À exceção das escolas TEIP e autónomas, que nesta fase não estarão sujeitas obrigatoriamente ao processo de agregação, acredito que nas próximas semanas teremos novos mega e surgirão aquilo que muitos já designam de giga-agrupamentos (alguns deles serão mais "tera" que "giga").
À exceção das escolas TEIP e autónomas, que nesta fase não estarão sujeitas obrigatoriamente ao processo de agregação, acredito que nas próximas semanas teremos novos mega e surgirão aquilo que muitos já designam de giga-agrupamentos (alguns deles serão mais "tera" que "giga").
Olá Ricardo,
ResponderEliminarPelo que soube hoje, na zona de Coimbra as coisas estão difíceis, as escolas TEIP não querem agrupar e há algumas escolas muito perto do centro da cidade que só aceitam agrupar com escolas mesmo do centro, o que está a gerar alguma polémica. Grande confusão!! A minha se ninguém quiser agrupar com ela, está em riscos de fechar!
Todo este processo é risível. E depois queixam-se dos mercados. Então alguém empresta dinheiro barato a quem tem de poupar milhões e, quando se trata de poupar eliminando aquele rol de cargos criados por Sócrates para fazer papelada, anda a perguntar a quem recebe 700 euros de subsídio por mês se quer deixar de receber? Então pergunta-se à raposa se quer sair do galinheiro?!! Ai Jasus! Não tarda terão de pedir mais!...
ResponderEliminarRicardo, o mais provável é teres exceções várias. Algumas com argumentos tão risíveis que a´té ficam a doer os maxilares. O problema aqui é que o corte é para ser feito em milhões, se não cortares em diretores e adjuntos, pagarás por isso. Pagaremos! E olha que os subsidios são até muito generosos para quem, para a maioria das situações, nem uma hora de formação fez em gestão! Deveriam ir todos sem exceções.
ResponderEliminarEssa das TEIP só agregarem se quiserem ainda carece de cobertura legal. Pelo que sei a versão final do novo diploma de gestão ainda não foi publicado.
ResponderEliminarPara Liliana: Querendo ou não querendo, acredito mesmo que será agrupada. Duvido que seja uma questão de humores, no entanto, as cores políticas também têm algo a dizer.
ResponderEliminarPara assessor: As exceções serão todas elas políticas. As influências partidárias terão aqui todo o seu fulgor. E mesmo assim, da maneira como está o nosso país, creio que terão de ser excelentes influências.
ResponderEliminarRicardo é exatamente como dizes, resistem algumas por influências do partido que está no poder. Embora, claro, os argumentos sejam do mais estapafurdio que se possa imaginar. Enfim... vai ser interessante a reação daqueles que agruparam e vêm, à posterior, que os militantes do PSD se escaparam. Não teria sido mais sensato agrupar todos sem essas exceções ridículas?
ResponderEliminarPor favor olhem para o escândalo da situação de Alcácer do Sal: a escola secundária, a 2 minutos da escola básica 2/3 não agrupa com ninguém e a básica agrupa com o Torrão, a cerca de 40 Km e com cerca de 150 alunos. Isto tem algum sentido? Que país é este?
ResponderEliminarE agora como é que certas pessoas vão fazer sem os seus suplementos no salário? E outros sem os seus pequenos poderes? E os eternos contratados na mesma escola por cunha?
ResponderEliminarPois, sabes que o problema poderá ser mesmo esse, ainda por mais que a nossa escola é a única da zona norte da cidade e eles podem bem arranjar forma de nos fecharem (ainda que sendo a única desta zona custa-me a entender que o façam, mas é a ideia deles).
ResponderEliminarPor outro lado temos uma escola no centro da cidade a cair aos bocados que nunca mais fecha e agora as outras escolas querem associar-se a essa.
É só jogadas de politicos
Anónimo, o meu agrupamento, a 2 minutos da secundária, funde com agrupamento quase inexistente em número de alunos a alguns km de distância. A secundária, ao que parece, consegue não agrupar.
ResponderEliminarO processo é ridículo, não há critérios e há exceções por "dá cá aquela palha". Teria sido muito melhor para todos se agrupassem sem essas exceções ridículas que toda a gente percebe terem em pano de fundo os partidos políticos.
ResponderEliminarNão sou sensível ao argumento de que se deve poupar nos suplementos remuneratórios das direções. É preferível as escolas não agruparem e funcionarem melhor, do que "poupar" e depois isso nos sair ainda mais caro. Além disso, concordo que haja suplementos! As pessoas esquecem-se da enorme responsabilidade que é gerir um agrupamento! O suplemento não paga a escravatura! A paz e noites bem dormidas não têm preço... Livra!
ResponderEliminarInês tens toda a razão!!!
ResponderEliminarJulgo que na educação, como talvez em todas as áreas, todos nós deviamos passar primeiro por todos os cargos, para que depois tenhamos conhecimentos suficientes para dar opiniões. Para mim é fácil o trabalho de qualquer colega meu, pois não é a mim que custa fazê-lo... Seja numa direção, seja na coordenação de um departamento, ou como diretor de turma, primeiro devemos passar por lá e, aí sim, ficarmos habilitados a dar opiniões com conhecimento de causa!
Desculpem mas tenho que repetir o que já disso noutro post:
ResponderEliminarPara quando a racionalização/economia no ensino superior? Não vejo o Crato preocupado (e sim preocupa-me) com os professores sem alunos no ensino superior... Sim, começando pelos politécnicos e acabando nas universidades é de bradar aos céus... Há professores sem alunos (OK, lá inventam uma meia dúzia de "orientandos" e mostram-se muito afadigados...) em Portalegre e Évora. É só uma amostra do que se passa no resto do país. "E o burro sou eu?"
Só para dizer ao Anónimo que a situação de Alcácer não deve avançar este ano, nem nesses moldes.
ResponderEliminarComo passei por lá há mais de 20 anos (na CMAS), gosto e saber o que se vai passando...
Maria Madalena,
ResponderEliminarO Ensino Superior, ao que parece, é outro campeonato. Não deveria ser, mas é. Primeiro, são os alunos a financiá-lo parcialmente; segundo, muitos dos professores até têm força (alguns são deputados/ministros e antigos ministros). Isso explica muita coisa.
Há que repensar a oferta educativa de raiz... Mas o nosso sistema está refém das universidades. Nós, professores do básico e secundário, no fundo pirâmide temos sofrer imensas alterações porque não temos força política e porque os desgraçados dos alunos são menores, não fazem parte do eleitorado. Somos insignificantes, ou pelo acham que somos, e a área mais fácil de cortar. Não faço tal constatação de ânimo leve, mas é a realidade. Como mudá-la?
M. Silva
Acabei de ler um mail que o Diretor enviou para todos, sobre o mega que se vai formar lá no agrupamento :-/
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