A primeira das disposições finais e transitórias não é novidade, e a segunda foi reformulada. A terceira é nova e deve ser lida com atenção pelos colegas contratados. Assim, passo a transcrever parte do artigo 28.º:
"2 - Até ao termo do ano escolar do ano de 2011/2012, o presente Decreto Regulamentar destina-se à concepção e implementação dos instrumentos de registo e avaliação e à formação dos intervenientes internos e externos dos intervenientes, não havendo lugar à observação de aulas.
3 - No decurso do ano escolar do ano de 2011/2012, os docentes em regime de contrato são avaliados através de um procedimento simplificado a adoptar pelo agrupamento de escolas ou escola não agrupada onde exerceram funções ou com os quais celebraram o último contrato, recolhidos os elementos avaliativos das outras escolas."
Olá Ricardo,
ResponderEliminarAssim sendo, o ponto 2 deste artigo só se aplica aos contratados?
Obrigada,
Para Prof: Cristina Bento: É a interpretação possível... Mas como é apenas mais uma proposta para negociação, não interessa estarmos a fazer "filmes". ;)
ResponderEliminarCristina Bento
ResponderEliminarEsse ponto dois aplica-se aos professores "efectivos", pois um artigo anterior dispensa os contratos de avaliações de aulas.
Ui... Era o ponto 2. Confundi com o 3. Bem lido, Advogado.
ResponderEliminarEste folhetim é um escândalo aos olhos da opinião pública e desautoriza os professores. É triste como os sindicatos e a tutela ainda não perceberam isso. Para já os sindicatos foram fintados. Agora o que se pretende saber -e já correm boatos pelos blogs- é quem foi o sindicalista que deu a ideia dos professores do topo da Carreira serem avaliados pelo Director com base num relatório de auto avaliação. É que o Ministro queria isentá-los!... Para se ter uma ideia do desnorte, para o próximo ano já não haverá avaliação. Se não há dinheiro para descongelarem a Carreira, assumam isso! pensem a avaliaão numa lógica de bom funcionamento do sistema e deixem-se desse faz-de-conta irresponsável que cada vez nos afunda mais no caldo de incompetência em que já estamos mergulhados.
ResponderEliminarTerá sido a FNE a propor o fim da isenção?
ResponderEliminarcontinua a palhaçada e os contratados continuam a suspirar por um vinculo...mesmo de ordenado congelado.
ResponderEliminarnao sejam utopicos ,voltem ao antigamente,deixem os professores trabalhar e serem felizes...
a inspecçao que vá para o terreno,mas com o intuito de implantar a avaliaçao formativa.
o sucesso nao se fabrica com papapeis ,mas através de relaçoes.
Da leitura do projeto de despacho não encontrei qualquer referência a repercussão da classificação de desempenho na posição nas listas de graduação dos professores contratados. A avaliação deixará de contar para a graduação? Ou essa regra está enquadrada noutra lei que não ADD?
ResponderEliminarEu acho que andamos a passar de uns extremos para os outros e não se chega ao meio termo. Passou-se de relatório de avaliação crítica, que era uma palhaçada, para um controle exagerado que roçou o ridículo com aulas assistidas previamente combinadas. Agora volta-se à avaliação com base num papel. Isso é avaliação???
ResponderEliminarNão sei se serei eu que estou um bocado baralhada ou isto vai de mal a.... mal...
Ah e olá RIcardo, desculpa, nem te cumprimentei. Espero que esteja tudo bem contigo.
ResponderEliminarBeijocas.
Sónia B. (se te lembras de mim)
Foi outra vez o Nogueira:
ResponderEliminarhttp://www.ionline.pt/conteudo/145999--fenprof-concorda-com-avaliacao-professores-topo-mas-pede-processo-especial
Pelo que percebi, continuam os desgraçados do 2º e 4º escalão a ter obrigatoriedade de aulas assistidas!
ResponderEliminarSónia B.
ResponderEliminarPor que é que tínhamos que ter uma avaliação complex? O que é que lucraram ou lucrariam os contratados com isso?
Não acho que a simplificação seja uma palhaçada. Palhaçada é o que fazem com os contratados (cessação de contratos ainda o docente em funções; o não pagamento da caducidade; a não contagem de tempo entre contratos; avaliação em 2 ou mais escolas; o mesmo vencimento há anos; a ameaça do desemprego todos os anos, etc, etc, etc...)
Nem vale a pena enumerar mais nada. Isto chega para ver o desrespeito que o MEC tem por nós.
Sobra-lhe tempo? Invista-o nos alunos que bem precisam da nossa quase total disponibilidade.
os contratados com simplex ou complex sao sempre avaliados com o factor cunha e calam por insegurança,porque reconhecem as injustiças.
ResponderEliminarestá na altura de vincular,mesmo de ordenado congelado.
o tempo de serviço é suficiente para a subida de escalão dos profs,pois eles sao avaliados todos os dias pelos pais.