Não é um nome que nos descanse”, diz Mário Nogueira
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CONFAP reconhece valor ao novo ministro da Educação
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Comentário: Não posso afirmar que não nutra algum tipo de sentimento positivo por Nuno Crato. Por aquilo que fui tendo oportunidade de ver e ouvir no programa "Plano Inclinado" para já tem o meu "voto" de confiança, no entanto, como sabemos perfeitamente que a política na educação não é definida pelo Ministro, terei de esperar mais algum tempo para fazer comentários mais concretos. Relativamente ao mega-agrupamento que passou a ser este Ministério da Educação, do Ensino Superior e da Ciência, parece-me que tão (ou mais) importante como a escolha do Ministro teremos as escolhas para secretários de estado.
Ricardo, até que ponto fará diferença ser qualquer um? No estado em que estanos e a sermos "governados" pela troika quem conseguirá mudar o rumo das coisas?
ResponderEliminarO pessimismo anda a rondar-me :-(
Todos estamos pessimistas relativamente a todos os níveis da sociedade... e na Educação em particular. Aguardemos para ver. Esperemos que este novo Ministro deixe trabalhar os professores... em paz!
ResponderEliminarPara os alunos vai ser bom.
ResponderEliminarPara os professores tenho muito mas mesmo muito medo. É demasiado autonomista para a administração das escolas. Espero que os concursos nacionais não estejam em risco.
Tenho algum receio.
ResponderEliminarReceio, não direi. Será mais expectativa... Mas uma expectativa limitada pois teremos políticas definidas a todos os níveis e em todos os quadrantes pela acordo financeiro com a troika.
ResponderEliminarQue tristeza! A única coisa que que preocupa os professores e seus sindicatos é a sua própria avaliação! Que redutor! Com professores com esta mentalidade não vamos longe!
ResponderEliminarClaro que o concurso nacional vai à vida.
ResponderEliminarVai lá o homem perder tempo com isso.
O Nuno Crato é a favor de exames a todas as disciplinas. Gosto. Com esta simples medida muita coisa muda na escola. Ai como muda...
ResponderEliminarUma coisa é dar poder aos docentes para executarem o seu trabalho na sala de aula. Tudo certo. Outra bem diferente é dar poder ás direcções das escolas ou aos municípios para lá colocar os seus amigos. Quem analisou as opiniões deste senhor pode depreender isto!
ResponderEliminarPenso que este novo ministro vai por algum sentido neste ministério que tem andado à deriva mais preocupado com a avaliação dos professores e com as «chatices» que os professores dão do que propriamente com os alunos. A ver vamos o que aí vem, mas avizinham-se mudanças... parece-me!
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