No Público a 11/11/2010: "O secretário de Estado Adjunto e da Educação, Alexandre Ventura, garantiu hoje em Aveiro que as escolas portuguesas têm todas as condições para levar a cabo o modelo de avaliação do desempenho docente.
O Ministério da Educação não identifica qualquer motivo para levar a cabo uma suspensão da aplicação do modelo de avaliação do desempenho docente que está a desenvolver-se de uma forma perfeitamente normal nas nossas escolas", disse o governante, que falava à margem da sessão de abertura do Congresso Internacional sobre Sexualidade e Educação Sexual, que decorre entre hoje e sábado na Universidade de Aveiro.
O secretário de Estado Adjunto e da Educação respondeu assim à Federação Nacional dos Professores (Fenprof), que defendeu hoje a substituição imediata do modelo de avaliação de desempenho docente, alegando que a sua inadequação e complexidade vão criar graves dificuldades de funcionamento às escolas.
A Fenprof sublinha que a implementação do modelo "está a gerar grandes confusões nas escolas", tendo em conta a sua "inadequação e complexidade" e a falta de "orientações claras" por parte do Ministério da Educação relativamente aos procedimentos a adoptar. O secretário de Estado não vê qualquer razão para este pedido da Fenprof e desmentiu que haja "falta de indicações, de esclarecimentos ou de orientações" por parte da tutela a propósito da avaliação do desempenho docente.
"Os professores estão a desenvolver este processo. Naturalmente que há algumas dúvidas que são apresentadas aos competentes serviços do Ministério da Educação, que procede aos esclarecimentos necessários", sustentou o membro do Governo. (...)"
O Ministério da Educação não identifica qualquer motivo para levar a cabo uma suspensão da aplicação do modelo de avaliação do desempenho docente que está a desenvolver-se de uma forma perfeitamente normal nas nossas escolas", disse o governante, que falava à margem da sessão de abertura do Congresso Internacional sobre Sexualidade e Educação Sexual, que decorre entre hoje e sábado na Universidade de Aveiro.
O secretário de Estado Adjunto e da Educação respondeu assim à Federação Nacional dos Professores (Fenprof), que defendeu hoje a substituição imediata do modelo de avaliação de desempenho docente, alegando que a sua inadequação e complexidade vão criar graves dificuldades de funcionamento às escolas.
A Fenprof sublinha que a implementação do modelo "está a gerar grandes confusões nas escolas", tendo em conta a sua "inadequação e complexidade" e a falta de "orientações claras" por parte do Ministério da Educação relativamente aos procedimentos a adoptar. O secretário de Estado não vê qualquer razão para este pedido da Fenprof e desmentiu que haja "falta de indicações, de esclarecimentos ou de orientações" por parte da tutela a propósito da avaliação do desempenho docente.
"Os professores estão a desenvolver este processo. Naturalmente que há algumas dúvidas que são apresentadas aos competentes serviços do Ministério da Educação, que procede aos esclarecimentos necessários", sustentou o membro do Governo. (...)"
Comentário: E Ventura não mente... Pelo menos não totalmente. Nestas últimas semanas é só "enxertia". E com tanto "enxerto" o Secretário de Estado pode afirmar o que afirmou, não podendo ser acusado de mentir. Pelo menos não a 100%. O processo está a ser "desenvolvido", é verdade, mas em muitas escolas esse "desenvolvimento" está a ser feito de uma forma demasiado autónoma para o meu gosto. Se no meu caso fosse uma questão de gostos, eu sei bem o que faria... ------------------------
O que verdadeiramente está mal na avaliação é obrigatoriedade implícita de todos terem de requerer aulas assistidas. Neste aspecto, os sindicatos forsm de uma ingenuidade atroz.
ResponderEliminarNa verdade, embora na letra da lei só seja obrigatória para os casos ali escificados de mudança de escalão, o certo é que, muito pior, é o MUITO BOM e o BOM darem direito a somar dois e um valores, respectivamente, à graduação profissional. Hohe duas aulas assistidas podem valer mais do que um curso de cinco anos mais o estágio profissional.
Um aberração e uma completa vigarice.