Comentário: O TAF de Beja aceitou o recurso da FENPROF relativo à consideração da avaliação na graduação para efeitos de concurso. Não sei bem porquê, mas era capaz de jurar que esta situação é bem capaz de acelerar a próxima fase concursal (ou seja, a manifestação de preferências).
Em que é que ficamos então?
ResponderEliminarTambém gostava de saber. No entanto, creio que o ME não deverá ficar muito tempo parado.
ResponderEliminarPois tem que se mexer e tirar a avaliação da graduação...
ResponderEliminarAs listas definitivas vão ser diferentes,
Com este Ministério da Educação isso é definitivamente improvável. ;)
ResponderEliminarO Recurso da FENPROF assentou na demonstração de que o anterior recurso do Ministério ter-se-á baseado em pressupostos pretensamente verdadeiros:
ResponderEliminar1 - Retardar do início do ano lectivo.
2 - Interesse Nacional (sem justificação consistente).
Está visto que a coisa vai morrer na praia...isto é a avaliação na graduação tem os dias contados...
ResponderEliminarConcordo contigo, Ricardo. Recuos é altamente improvável. Esta questão é uma espécie de ideia fixa, de coincineração do ME Sócrates. Estão absolutamente convencidos que medidas como esta contribuirão para a Escola de qualidade, para os professores de excelência, para o sucesso, para..., blá, blá, blá. Mas ainda bem que os sindicatos continuam a tentar.
ResponderEliminarPois mas não poderão colocar a avaliação na graduação, para concurso pois está mais que visto que será considerado inconstitucional...ou a maioria parlamentar vai terminar com isto...
ResponderEliminarPara C. Pires: O "Primeiro" é demasiado casmurro para recuar... E não é porque acreditem que assim terão uma melhor escola pública. O interesse deste PS não é a melhoria da escola pública, mas sim contenção de custos à custa da educação.
ResponderEliminarÉ bom de ver que os sindicatos se continuam a mexer. É importantíssima este tipo de acções jurídicas.
Ricardo,
ResponderEliminarCreio que, para além da questão de fundo da contenção de despesas, estão mesmo convencidos que se nos puserem uns contra os outros em competição pelo topo da lista, da carreira, vão conseguir melhores professores porque os "bons" liquidarão os "maus". Para além de tudo, o "primeiro" é de facto obstinado, como se diz no Porto, mula (a ver se não me acontece o que aconteceu ao Charrua...).
Para C.Pires: Colocarem-nos uns contra os outros, dispersa atenções. E o desvio de atenção é necessário para algumas situações que relevam para a situação económica: Parque Escola, "Megas", encerramentos, sucesso "forçado", etc.
ResponderEliminarA leitura que fizeste é a correcta.
Caros colegas
ResponderEliminar"ACEITOU O RECURSO...", aceitar é uma coisa, diferir é outra. O tribunal não pode recusar nada a ninguém, o facto de aceitar não quer dizer que o recurso esteja ganho. A Fenprof certamente sabia que isto está legislado há mais de um ano, acordou tarde. Contra factos não há argumentos...