No sítio do IOL Diário a 08/07/2010: "O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) advertiu esta quinta-feira o Governo de que os compromissos assumidos com os docentes são para cumprir, caso contrário avançarão para novas formas de luta a partir de Setembro, noticia a Lusa.
(...)
O sindicalista referiu o exemplo «do compromisso» de realização de um concurso para ingresso de professores nos quadros das escolas, com o objectivo da «estabilização das pessoas e também das escolas».
«Quando ouvimos o ministro das Finanças dizer que vai congelar admissões na Função Pública, temos de perceber que alguma coisa está a ser feita no sentido de não honrar compromissos, de não respeitar promessas, de não respeitar acordos que foram feitos», observou.
No entendimento do coordenador da FENPROF não foram assinados acordos «para que quando a carreira entrasse em vigor fosse congelada», nem para um «concurso de integração para esse concurso não se realizar».
«Como confiamos na boa fé das pessoas, eu quero crer que quando ouvimos falar de determinado tipo de medidas, quem nelas fala sabe que tem certo tipo de compromissos a honrar e que os vai honrar», declarou.
(...)
Durante o plenário, Mário Nogueira alertou os professores para a necessidade de «lutar pelas questões específicas, mas também pelas questões gerais».
As contratações de professores, as alterações ao Estatuto da Carreira Docente, o PEC, o encerramento das escolas com menos de 21 alunos e a formação dos «mega agrupamentos» são questões que afectam o bom exercício da profissão, considerou Mário Nogueira.
«Estão a criar-se condições para desvalorizar ainda mais a Educação», concluiu, frisando tratar-se de algo que tem um impacto forte no futuro do país, na sua competitividade e na desertificação do território."
Ver Artigo Completo (IOL Diário)
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O sindicalista referiu o exemplo «do compromisso» de realização de um concurso para ingresso de professores nos quadros das escolas, com o objectivo da «estabilização das pessoas e também das escolas».
«Quando ouvimos o ministro das Finanças dizer que vai congelar admissões na Função Pública, temos de perceber que alguma coisa está a ser feita no sentido de não honrar compromissos, de não respeitar promessas, de não respeitar acordos que foram feitos», observou.
No entendimento do coordenador da FENPROF não foram assinados acordos «para que quando a carreira entrasse em vigor fosse congelada», nem para um «concurso de integração para esse concurso não se realizar».
«Como confiamos na boa fé das pessoas, eu quero crer que quando ouvimos falar de determinado tipo de medidas, quem nelas fala sabe que tem certo tipo de compromissos a honrar e que os vai honrar», declarou.
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Durante o plenário, Mário Nogueira alertou os professores para a necessidade de «lutar pelas questões específicas, mas também pelas questões gerais».
As contratações de professores, as alterações ao Estatuto da Carreira Docente, o PEC, o encerramento das escolas com menos de 21 alunos e a formação dos «mega agrupamentos» são questões que afectam o bom exercício da profissão, considerou Mário Nogueira.
«Estão a criar-se condições para desvalorizar ainda mais a Educação», concluiu, frisando tratar-se de algo que tem um impacto forte no futuro do país, na sua competitividade e na desertificação do território."
Ver Artigo Completo (IOL Diário)
Comentário: Se for para avançar com novas formas de luta, até acho bem... Novas formas de luta... Se for para avançar com mais da mesma fórmula, então aí é melhor pensarem duas vezes antes de "ameaçarem" quem quer que seja. Os sindicalistas que não se esqueçam que uma fatia importante da nossa classe profissional poderá não aderir em força às "formas de luta", pois havia um problema que agora já não existe, e que é a divisão da carreira.
Quanto ao compromisso do governo em realizar concursos para o ano, permitindo a "entrada" de colegas contratados nos quadros, o meu grau de cepticismo é realmente elevado pois não acredito que mesmo a existir concurso, o Governo permita novas entradas ou novas entradas em quadro em quantidades realmente necessárias. E se for como a reforma curricular, Isabel Alçada diz uma coisa em 2009 e outra em 2010. O Ministro da Educação permanece o mesmo... Porquê acreditar na boa fé dele, senhor Mário Nogueira?------------------------
Quanto ao compromisso do governo em realizar concursos para o ano, permitindo a "entrada" de colegas contratados nos quadros, o meu grau de cepticismo é realmente elevado pois não acredito que mesmo a existir concurso, o Governo permita novas entradas ou novas entradas em quadro em quantidades realmente necessárias. E se for como a reforma curricular, Isabel Alçada diz uma coisa em 2009 e outra em 2010. O Ministro da Educação permanece o mesmo... Porquê acreditar na boa fé dele, senhor Mário Nogueira?
Este Mário Nogueira passa a vida a dar-nos música, e que música!!!! Ou então ainda acredita no Pai Natal. Se calhar acredita mesmo.
ResponderEliminarDeve querer "dançar" sózinho. A mim não me voltam a apanhar.
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