No sítio da LUSA a 16/04/2010: "A ministra da Educação, Isabel Alçada, garantiu hoje, em Matosinhos, que a avaliação de desempenho "é para manter" nos concursos de admissão de professores.
"Defendemos e vamos manter que tanto no desenvolvimento da carreira profissional como nos concursos dos professores a avaliação de desempenho tem de ser um dos fatores e um critério de ponderação", afirmou Isabel Alçada na Exponor, à margem de uma visita à feira Qualifica.
As federações nacionais dos Professores (Fenprof) e dos Sindicatos da Educação (FNE) contestam que a avaliação de desempenho seja um critério na elaboração da lista de graduação dos docentes no concurso anual para preenchimento das necessidades transitórias, que arrancou na segunda feira e termina dia 23."
Ver Artigo Completo (LUSA)
"Defendemos e vamos manter que tanto no desenvolvimento da carreira profissional como nos concursos dos professores a avaliação de desempenho tem de ser um dos fatores e um critério de ponderação", afirmou Isabel Alçada na Exponor, à margem de uma visita à feira Qualifica.
As federações nacionais dos Professores (Fenprof) e dos Sindicatos da Educação (FNE) contestam que a avaliação de desempenho seja um critério na elaboração da lista de graduação dos docentes no concurso anual para preenchimento das necessidades transitórias, que arrancou na segunda feira e termina dia 23."
Ver Artigo Completo (LUSA)
Comentário: Não é que tivesse grandes dúvidas... O resultado só poderia ser este. Mais (e pior) a Ministra da Educação deixa antever (de forma suficientemente implícita) que os resultados da avaliação do desempenho docente serão mantidos nos concursos de professores. Isto quer dizer que nos "grandes" concursos de 2011 a avaliação dos professores será um factor de ponderação na graduação... E para aqueles que não são contratados, os resultados da avaliação do desempenho serão os obtidos em 2007-2009 com o modelo que tanto foi contestado e que tantas injustiças gerou.
O ciclo de contestação e luta continua, com as fileiras mais vazias pelo cansaço e pelos "rebuçados" entretanto conquistados.
O ciclo de contestação e luta continua, com as fileiras mais vazias pelo cansaço e pelos "rebuçados" entretanto conquistados.
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Isto é deverás muito frustante!!
ResponderEliminarLisboa!!!!!
ResponderEliminarCompreendo a insatisfação de todos eu também estou indnado com este processo todo, contudo seria injusto para aqueles docentes que trabalharam e cumpriram tudo o que lhes foi proposto no ano transacto serem avaliados e agora retirarem tudo e não beneficiarem doque conseguiram por causa de UNS PALHACINHOS (sindicatos) não acham justo e correcto. Meus senhores deverão é agir mais cedo não é com o decorrer das coisas que se alteram as regras. AGORA FAZEM PETIÇÕES, trabalhem mais na prevenção e não na cura, pois quando a doença aparece só nos resta lidar com ela. A culpa é dos sindicatos que não defendem os docentes, principalmente os contratados que muito afectados são.
ResponderEliminarLISBOA???? Agora?? Que vergonha tenho em ser docente, eu não vou, não quero dar protagonismo aos sindicatos, eles devem defender os interesses dos docentes e não o fazem. Querem boa vida, bons ordenados e aparecerem em programas televisivos. VÃO VOCÊS, ESTOU CANSADO.
ResponderEliminarSaiu cara a eliminação da divisão da carreira. Muita cara mesmo.
ResponderEliminarAté agora nehuma novidade...
ResponderEliminarResta-me ver-me cair em "queda livre" na lista de graduação, ao fim de 9 anos a concorrer...
E uma coisa vos garanto, não vai ser porque trabalhei menos que os colegas que conseguiram entar na quota... Mas um dia também eles próprios poderão estar sujeitos à aceleração da gravidade ou não, porque até lá é bem capaz que as leis mudem e os ventos soprem para os lados deles.
Só consigo sentir nojo com tudo isto...
P.S.- Ricardo, peço desculpa pelo meu comentário menos próprio, mas às vezes também me canso de determinadas coisas...
Para Eu: Compreendo a tua frustração... Infelizmente nada posso fazer. Aliás, já ando desde Janeiro a avisar que isto ia acontecer. O objectivo não era só alertar os colegas mas também dar alguma "base de encaixe" para quando sucedesse.
ResponderEliminarPena é que muitos colegas (por regra, os colegas que não são contratados) não estejam a ligar nenhuma a esta situação. Para o ano vão acordar... E tal como agora, será demasiado tarde.
Não tens de pedir desculpas, quando o comentário não contém linguagem imprópria. Nestas ocasiões sou completamente solidário quando aquilo que escreves vem do fundo da alma.
Abraço.
Para mim esta notícia é bom sinal.
ResponderEliminarE porquê?
Se a ministra afirma desta forma que vai contar é porque vem ai alguma coisa. A via parlamentar parece-me ser a forma de acabar com o circo montado.
Arlindo, só é pena é que neste circo os ursos sejam sempre os mesmos... ;)
ResponderEliminarGrande Abraço
P.S.: Só porque o pessoal anda um cadito sensível, tenham lá calma com vocemecezes porque não estou a chamar nada a ninguém que não chame a mim próprio... :D
Sinceramente, ando a ficar deveras preocupado com esta situação. Eu, como muitos, não pedimos avaliação completa o ano passado e este ano, e à conta dessa situação, de repente vamos-nos ver ultrapassados por colegas bem atrás de nós... E eu falo agora por mim, mas muitos estarão exactamento na mesma situação: uns sacrificaram um pouco das suas vidas para ganhar tempo de serviço, indo para longe das suas terras e casas, enquanto outros, nunca se deram ao trabalho, enfim, opções, nunca criticáveis, mas todos sabiam as regras. Agora de repente toda estas opções são mandadas às malvas, e apenas fica uma (muitas) grande injustiça!
ResponderEliminarPS: duas perguntas para ti ricardo, ou para quem souber responder: a minha esposa esteve no ano anterior desde Janeiro a Agosto em casa por gravidez de risco, mas teve 21h anuais; a escola diz que ela não pode ser avaliada, logo, não teve avaliação; 1- tendo tido um hor anual, mesmo apesar disso, não deveria ser avaliada? O tempo de baixa não releva para o tempo necessário para se ser avaliado? 2- o facto de não ter avaliação, que consequências terá para ela? Na aplicação nada pede de justificação para esse facto...
Desculpem o desabafo e tantas perguntas, mas...
Olá Visiense (e todos os outros).
ResponderEliminarNo caso da tua esposa, em relação à ADD referente a esse período em causa, a lei é clara: Não existe "contacto funcional" que seria um período mínimo de 180 durante o ano lectivo (poderia ser 120 se fosse pedido pelas duas partes...) o texto não será exactamente este mas não andará mt longe. Ainda para mais, em condições normais, dp da gravidez haverá licença de maternidade, e assim...
Um conselho: gozem a maternidade / paternidade em paz. O resto é letra...
1 abraço
Vamos por os pontos nos ii!
ResponderEliminar1º Há uma irregularidade na aplicação da candidatura referente à nota quantitativa!
2º Considerar a ADD para efeitos de graduação já não é novidade desde 27 de Fevereiro de 2009!
3º O segundo ponto é verdade só com a aplicação dos Decretos Regulamentares n.os 2/2008, de 10 de Janeiro,11/2008, de 23 de Maio, e 1 -A/2009! E no futuro?
4º Por agora, não vejo grande saída que não a contagem da ADD na graduação! De futuro tudo é possível!
5º Juntando aquele telefonema que fiz e que me deixou intrigado, a notícia de ontem em que "o ME está a desenvolver iniciativas no sentido de aperfeiçoar o processo" e a irregularidade na aplicação da candidatura, concluo que ainda há muito “jogo” escondido!
6º Por fim nesse referido telefonema fiquei com a sensação que as “coisas” só iam ficar resolvidas no final das candidaturas e antes da validação pelas escolas!
7º Isto vai lá, mas é de “mansinho”!
Um abraço.
Já alguém leu o Projecto de Resolução 104/XI, pelo CDS? Alguém que possa explicar. Foi aprovado ou não?
ResponderEliminarOlá,
ResponderEliminarando aqui baralhada com uma coisa... quem tiver muito bom vê um ponto acrescentado para sempre na sua graduação ou essa bonificação só é válida para o concurso do ano a seguir?
Obrigada
Caros Colegas,
ResponderEliminaré importante que se possa fazer algo para mudar o terrível rumo para o qual os Professores estão a ser empurrados.
Não sou sindicalizado mas também apelo a quem possa estar nas DRE´S na segunda feira, dia 19, pelas 17 horas, a marcar posição.
Lembrem-se do ECD, preciso de dizer mais?? Isto não tem a ver com guerras sindicais mas diz sim respeito a todos e não só aos Professores Contratados!!
Projecto de Resolução 104/XI
ResponderEliminarIntegração excepcional na estrutura da carreira docente dos educadores e professores profissionalizados contratados, em funções de docência há mais de dez anos lectivos, com a duração mínima de 6 meses por ano lectivo, para efeitos de integração e progressão na mesma, assegurando que essa integração aconteça em prazo a estabelecer com as organizações sindicais dos professores e no máximo em concurso extraordinário a realizar em Janeiro de 2011;
Nada que não estivesse à espera. Eu serei um dos beneficiados mas sempre disse o que faria sendo contratado e pai, grande responsável pelo salário que entra em casa... não posso facilitar e entrar em jogos de sindicatos que apenas se promovem a si mesmos (cada vez se torna mais evidente tudo isto).
ResponderEliminarDepois de um memorando que foi o que foi... dificilmente me voltam a convencer.
Fiz o que todos devem fazer: li, pesquisei, analisei, medi e ponderei (ainda antes do Ricardo o aconselhar) e não me restou outra hipótese. Nem tudo o que os sindicatos dizem é lei e desde um célebre dia em que me vi sozinho a lutar contra um monstro que é o ME, deixei de o fazer e passei a cumprir as regras jogando um jogo sem leis mas no qual me tento safar.
O grande problema é que muitos seguiram na onda sem se informarem ... e depois vai voltar a ser tarde.
Um reparo: na Assembleia da Reepública PS, PSD e CDS são favoráveis a esta decisão por isso...
Ah, tenho a mesma dúvida da Lili embora isso não seja o mais importante.
ResponderEliminarPorém, poder-se-á tornar importante pois desse modo os contratados apenas terão motivos para "serem avaliados" em anos anteriores a concursos.
Boa noite Ricardo.
ResponderEliminarMuito obrigado pelas tuas palavras… Admiro-te muito…
Como dizia em cima um colega nosso, isto mete NOJO…
QUANDO O MEDO SE INSTALA, OS FRACOS PERDEM SEMPRE…
Ontem enviei para o Excelentíssimo Primeiro Ministro um email identificado. No seu conteúdo foi o meu testemunho de vida… está publicado neste site (comentários de ontem)…
Faço um APELO a TODOS e não só aos Professores Contratados!!!!!
Participa nas concentrações de segunda-feira, 19 de Abril!
Em Lisboa, frente ao Mininistério da Educação, na Av. 5 de Outubro. No Porto, Coimbra, Évora e Faro junto às Direcções Regionais de Educação (DREs), respectivamente do Norte, Centro, Alentejo e Algarve. 17h00. Participa! E subscreve o Abaixo-Assinado!
UNIDOS SEREMOS MAIS FORTES… acredito em ti… por favor, junta-te a mim…
Por outro lado, posso ser o único a ir, mas não importa… acredito nesta causa… por isso vou…
Um grande abraço para TODOS…
Filipe Alves (QZP)
Para arlindovsky: A via parlamentar? Neste altura? Estou bastante céptico...
ResponderEliminarPara Lili: Para sempre não, apenas para o concurso em questão e com ponderação da última avaliação.
ResponderEliminarLeiam o Decreto-Lei n.º 51/2009:
"A graduação dos candidatos detentores de qualificação profissional para a docência é determinada pelo resultado da soma dos valores obtidos, nos termos das alíneas seguintes:
(...)
c) A última avaliação de desempenho realizada nos
termos do Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância
e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário e dos
Decretos Regulamentares n.os
2/2008, de 10 de Janeiro,
11/2008, de 23 de Maio, e 1 -A/2009, de 5 de Janeiro, nos
termos seguintes:
i) Excelente — 2 valores;
ii) Muito bom — 1 valor;"
Qual é o mail do primeiro Ministro? Também lhe quero escrever e faço questão de me identificar.
ResponderEliminarRicardo,
ResponderEliminara pontuação de 1 ou 2 valores acresce na graduação apenas para o concurso em questão, mas nunca mais se perdem esses valores. Ou não é assim?
Estou solidária com mais um momento difícil desta nossa profissão...
Patrícia.
A última avaliação de desempenho....
ResponderEliminarConvém por o pessoal todos os anos atrás da cenoura ou do nabo conforme as preferências de leguminosas. Querias apanhar a leguminosa um ano e descansar três ou quatro? não não!!!
Esperemos que os legumes fiquem rapidamente podres.
Diz-se no Educare que foi aprovado em AR o Projecto de Resolução 104/XI, para efectivarem os contratados, mas como será possível, com 12 mil QZP à frente?. E agora, o que se segue?
ResponderEliminarParabéns! Isabel Alçada. A avaliação vai contar para a graduação deste concurso, parece-me muito bem. Sou professor contratado desde o ano lectivo 1998/1999, nunca fiquei perto de casa, há três ano que tenho avaliação na componente cientifico pedagógica e parece-me muito injusto que este facto não fosse contabilizado. Quanto às quotas para a menção de muito bom e excelente, pois numa turma de 30 alunos nem todos conseguem alcançar o nível 5, são poucos os que de facto o conseguem... Connosco é igual, não somos todos iguais. As quotas não são suficientes? Pois bem aqui vai um exemplo, este ano no agrupamento onde estou somos mais de 40 professores contratados, quantos pediram avaliação na componente cientifico pedagógica? 2, sim 2, porquê?
ResponderEliminarPorque só pediram dois professores avaliação. Pois os restantes não estão para ter trabalho ou não querem mostrar o trabalho desenvolvido e ter alguém a avaliar-los dentro da sala de aula... Avaliação sim e sempre... Quanto aos sindicatos, acabem com eles e criem uma ordem, os sindicatos não representam ninguém a não ser eles próprios, são professores que por algum motivo preferem estar no sindicato e não na escola porque será...
Professor contratado vai cenoura ou nabo?
ResponderEliminarProfessor contratado, um dia vão pedir todos e um dia não vai entrar na quota...e porquê? Pelas suas palavras, porque nesse ano não vai querer ter trabalho...
ResponderEliminarE já agora parabéns a si por ser uma espécie de "ultra humano" e não adoecer, porque olhe que às vezes as faltas por atestado médico são factor de desempate.
"Pior cego é aquele que não quer ver."
Anónimo disse...
ResponderEliminarProfessor contratado vai cenoura ou nabo?
Como é que a tua mãe prefere, ignorante de...
Quantos às faltas só as faltas ao abrigo do artigo 102 são contabilizadas para a avaliação.
Nogueira e seus comparsas só poderão estar de cabeça perdida. Não lhes chega acederem ao topo da Carreira sem darem uma só aula, também querem, para além desse privilégio, que a avaliação não conte para nada. Importa deixar claro duas coisas:
ResponderEliminarNão é verdade que haja um erro na aplicação electrónica;
Se, para os professores contratados, não contar para efeitos de concursos, conta para quê? Para coisa nenhuma! É um faz de conta e é esse faz de conta que sempre foi que os sindicalistas querem prepetuar. Tenham juízo e criem uma verdadeira ordem dos professores antes que a Escola Pública seja definitivamente destruída.
Então boa sorte professor contratado...desejo que nunca fique numa escola em que o factor de desempate sejam as faltas por doença, pois pode acreditar que continua a não "enxergar" muitas das coisas que passam pelas escolas.
ResponderEliminarOs sindicatos são outros corruptos. Eles já sabiam de tudo e a prova está na pouco discurso feito à comunicação social. Só vi a notícia dos concursos uma vez no noticiário da RTP.
ResponderEliminarVIVA A CURRUPCIA POIS DEMOCRACIA NEM VÊ-LA.
Acaba de demonstrar a sua casta...Era previsível...
ResponderEliminarAcaba de demonstrar a sua casta...Era previsível...
ResponderEliminarProfessorcontratado só para não haver dúvidas
A minha casta? A minha casta é a de quem desenvolve um trabalho coerente, de quem têm uma licenciatura no ramo educacional, de quem trabalha, de quem não tem dia livre, de quem só falta por doença, de quem recebe pelo índice 151 e nunca esteve a menos de 150km de casa, de quem gosta do que faz, de quem aparece mencionado por boas práticas, de quem faz um trabalho transparente, de quem não tem medo, enfim de quem trabalha. A avaliação é necessária e ponto final.
ResponderEliminarEsqueça e vá preparando o paladar para o sabor podre dos legumes...
ResponderEliminaraconselho o nabo dizem que é menos mau
Não, justo será a avaliação não contar para nada. Justo é quem se submeteu a avaliação não ver o seu mérito contar para nada. Justo é existir colegas que fazem tudo menos dar aulas isso sim é justo. Afinal somos todos iguais e todos desenvolvemos um trabalho igual.
ResponderEliminarEu também sou professora contratada desde o ano lectivo 1998/1999, portadora de licenciatura em ensino, paga pelo índice 151. Já estive dois anos sem trabalhar, por motivos pessoais e de saúde. Já estive dois anos a mais de 150Km de casa, a 580 mais precisamente: com 1 filho de 4 anos e a pagar 2 casas, com os encargos inerentes às deslocações. Fui DT, sem dia livre (o que é isso?)e pedi dinheiro emprestado para poder trabalhar tão longe. Fi-lo com muito orgulho. Considero-me boa profissional e tento sê-lo onde quer que esteja, sem dia livre e a receber pelo índice 151. Não conto as horas que trabalho por dia, faço-o com imenso gosto, por enquanto... Sim, por enquanto...
ResponderEliminarSou a favor da avaliação, sim, mas não desta avaliação. Nunca pedi aulas assistidas nem tenciono fazê-lo, não por ter "medo" que alguém me observe ou porque não quero trabalhar demais. Só porque acho que não é uma mera observação de aulas que vai decidir se sou ou não boa ou melhor que A ou B... Tenho a certeza que alguns colegas meus sabem que trabalho bem (e muito!)e, principalmente, sei-o pelos meus alunos. Eles é que me avaliam diariamente.E todos os dias peço que não me falte a saúde (ou ao meu filho) para continuar a fazer o meu trabalho.
Não acredito que muitos "Excelentes" ou "Muito Bons" que por aí andem sejam melhores do que eu, é tudo muito relativo... Mas a vida será sempre feita de justiças e de injustiças.
Boa sorte a todos os colegas e muita força para superarmos mais esta fase. Antes de mais nada, precisamos de estabilidade para podermos desempenhar o nosso papel.
Ricardo.
ResponderEliminarTambém dúvido da via parlamentar pelo facto de não ir a tempo da eliminação dessa norma.
Poderá haver outra solução na qual não me acredito que aconteça. A eliminação do concurso.
Mas no fundo sinto-me tranquilo nas informações que sempre fui prestando a quem me questionava para esta situação. Enquanto uns sempre afirmaram que a ADD não iria contar para efeitos de concurso, (e para 2009/2010 não será tão preocupante pelas reconduções previstas) já para 2010/2011 poderá influenciar em muito a vida de todos, sempre aconselhei a que ponderassem a situação pois nada estava garantido sobre essa eliminação.
Tenho pena que alguns tivessem acreditado piamente no discurso do MN e agora estejam arrependidos de não ter pedido aulas assistida este ano.
Por um lado espero que seja retirado os efeitos da ADD para o concurso de 2010/2011, mas contudo, como disse, não enganei ninguém.
Onde disse 2009/2010 deve ler-se 2010/2011 e onde disse 2010/2011 deve ser 2011/2012.
ResponderEliminarSe a ADD contar para a graduação nos concursos isso só se deverá a uma verdade: nós, profs, somos uma classe desunida. Se nenhum prof tivesse pedido aulas assistidas não estaríamos agora com estas discussões nem angústias e o concurso seria muito mais honesto e justo. Que eu saiba o ME não obrigou os profs a pedirem aulas assistidas. Mas claro, há sempre quem se julgue superior aos outros, quem pense que duas aulas assistidas reflectem todo o trabalho de um ano inteiro, para não falar nos compadrios. Existem e sempre existirão oportunistas e a esses eu desejo que um dia os ventos soprem numa direcção contrária à desejada, no que se refere aos concursos de profs.
ResponderEliminarBem, falou-se aqui em linguagem menos correcta, não foi? Lá em cima:).
ResponderEliminarC******* que os f****! Eu não peço aulas assistidas nenhumas este ano! Para o ano, logo se vê.
Quanto aos 10 anos de serviço- PP- falho nessa prposta pq tenho os 10 anos mas em mais de um deles não completei 6 meses. É a vida. Temos pena. Eu principalmente, tenho muita pena ( e já alguns anitos).
Anónimo de Abril 17, 2010 7:06 PM,
ResponderEliminarNão estará a ver a coisa pelo lado errado?! Olhe que, cada vez mais, a ideia que tenho é que não estariamos a falar em avaliações em concursos, ou no que quer que fosse, se TODOS tivessemos pedidos as benditas (3) aulas observadas!!!
Já o referi várias vezes, e continuo a bater na mesma tecla, tivemos sempre na NOSSA mão a possibilidade de mandar ESTA avaliação para o espaço... Não o fizemos!
A ver vamos o que acontecerá no futuro.
Como é possivel que a avaliação deste ano conte para para o ano??? Quando as coisas estão a ser feitas em cima do joelho??? Fiz os meus objectivos em MARÇO!!! E agora se quiser posso reformulá-los para obter o muito bom (a pouco tempo do fim do ano. Confesso que me falta a pedalada para isso e não tenho a minima vontade de o fazer. Sinto-me cansada e desmotivada com este alterar de regras. Não é por me assistirem a duas aulas que sou melhor ou pior. Sou sincera... eu mereço BOM! Só que há sempre quem se acha ainda melhor... E quem concorda que o primeiro ciclo de avaliação conte, é só porque lhe convém!!! Trabalhei num CNO e fui avaliada como se tivesse dado aulas! Onde está a justiça disso???
ResponderEliminarConcordo com a avaliação, mas enquanto ela for feita apenas internamente, não vai haver transparência e vai vigorar a regra da graxice...
Outra coisa... se calhar se a todas as disciplinas houvessem exames nacionais... não haveria ai tanta gente a ter muito bom e a dizer que é muito bom!
Para Visiense.
ResponderEliminarNo caso da tua esposa conta a avaliação do ano anterior.
Estive na mesma situação e é assim!
SB
Olá colegas!
ResponderEliminarTenho uma dúvida: eu estive em duas escolas no ano lectivo passado. Numa tive Bom mas não sei a nota quantitativa ( só houve entrega dos objectivos)e na outra tive muito bom,(avaliação com aulas assistidas) com nota quantitativa. A 1ª refere-se ao grupo 210. A 2ª ao 110. Por favor, como é que faço na candidatura. Sou profissionalizada no grupo 210 pelo que tb posso dar aulas no 110. Foi o que aconteceu. Podem-me tirar esta dúvida? Obrigada.
Acabaram com os titulares (esquecendo-se que, um dia todos lá poderiam chegar) e entregaram os títulos aos sindicalistas e aos bachareis. Foi linda a festa pá! Granda Nogueira!
ResponderEliminarEntregaram os títulos aos sindicalistas? Como assim?
ResponderEliminarEu tenho um colega que está no sindicato paradinho na carreira, não sejam maus e muito menos mal educados.
Para alguém que lá para trás, um tal contratado, na minha escola houve mto bons que assim eu quero só o bom, foram sempre arrogantes para os alunos( os pobres e sujos... e mais limitados...), nunca participaram em nada na escola, este anao que passou prepararam com show-of duas aulas, alguém lhes fez uns power-point e já está---------- MUITO BOM|
TENHAM VERGONHA, NÃO É JUSTA ESTA AVALIAÇÃO.
EU SE TER MUITO BOM É SER COMO ATRÁS DESCREVI, EU QUERO SÓ TER BOM( TRABALHO PARA TODOS OS MEUS ALUNOS, NÃO SOU EXIBICIONISTA NEM OPORTUNISTA)
Isto da avaliaçao quantitativa só vai servir para desempates.
ResponderEliminarMas isto é conversa para tempos de escalada.
Aguardemos
Ricardo
ResponderEliminarTenho uma sugestão, para o teu prémio.
A Divina Comédia de Dante.
Muito bom para escaladores. ;)
bem Ricardo isto anda ao rubro ainda me lembro do tempo que te queixavas que não havia comentários. A isabel alçada põs toda a gente a escrever nem que seja aqui no blog. Os colegas que vão ter bonificações alegrem-se, nós os outros que contestámos, que não fomos na excursão do governo não somos cansados nem burros estávamos apenas em "modo protesto". Já dizia o ditado o primeiro milho é para os pardais.
ResponderEliminarrx
ResponderEliminarPara mim, até foram na excursão do governo. A excursão do governo era, e é, serem avaliados. A opção de não terem aulas assistidas foi a forma que o governo arranjou de resolver alguns problemas. Não tinham avaliadores suficientes, ainda por cima tiveram de reconhecer uma critica nossa, que era a de esses avaliadores serem do mesmo grupo disciplinar. Isso implica arranjar novos avaliadores, em comissão de serviço, com aumento da despesa, ou terem de arranjar um avaliador de outra escola.
Ou seja, ao serem avaliados apenas pelo PCE, não só foram avaliados, como o fizeram da maneira mais fácil, para o governo. Boa forma de contestação, essa de fazer aquilo que o outro lado quer, da forma mais fácil e barata.
"Não tinham avaliadores suficientes, ainda por cima tiveram de reconhecer uma critica nossa, que era a de esses avaliadores serem do mesmo grupo disciplinar. Isso implica arranjar novos avaliadores, em comissão de serviço, com aumento da despesa, ou terem de arranjar um avaliador de outra escola."
ResponderEliminarE foi ao embarcar nisto que se deu o ouro ao bandido... Tivessem todos exigido o que tinham direito, a ver se estavamos aqui a debater este assunto... Agora olha, temos pena!!!
Hzolio
ResponderEliminarPreferiram "lutar" de outra forma. A forma preferida. Não fazer (quase) nada. Se ao menos não tivessem feito mesmo nada, o efeito poderia ser o mesmo.
Para mim eram as duas alternativas, Ou tudo ou nada.
para advogado do diabo fica a saber que fiquei-me pelo nada.
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