Comentário: O artigo acima referido poderá ter algum interesse, principalmente nas alturas em que somos acusados "disto e daquilo" e estamos disponíveis (ultimamente já nem me dou ao trabalho de contra-argumentar com algumas pessoas que continuam a afirmar que os professores não fazem nada e só têm férias) para discutir esse tema com "leigos" na matéria. Possui alguns elementos relevantes que poderão perfeitamente ser anotados para mais tarde utilizar. ;)
Contrariando o artigo do Diário Económico... Em que ficamos?
ResponderEliminarAnálises divergentes ou apenas incoerência?
A blogosfera tem destas coisas...
Onde está a incoerência??? O artigo lá de baixo refere-se às 39 horas de trabalho que ninguém desmentiu, tal como a menor carga horária que também não foi desmentida.
ResponderEliminarEste artigo reporta-se aos horários mais carregados que tb ninguém desmentiu.
Onde estão as análises divergentes?? e as incoerências?? essas leituras trasnversais matam qualquer comentário.
A blogosfera tem destas coisas...
Horários carregados? Realmente muitos colegas se queixam disso. E até posso concordar nalguns pontos.
ResponderEliminarMas já pensaram que mesmo tendo os horários carregados há imensos professores a pedir acumulações para trabalhar noutros locais. Não será isto um contra senso?
Exemplo concreto: na escola onde trabalho somos cerca de 110 professores. Mais de um terço pediu acumulação de funções.