No Público a 19/05/2009: "O presidente da Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap), Albino Almeida, responsabilizou hoje a Associação Sindical de Professores Licenciados (ASPL) “pela mais que certa falta de professores de Espanhol em todas as escolas do país, no início do próximo ano lectivo”.
“Com toda a ironia que me é possível utilizar, quero agradecer à associação sindical o lindo serviço que prestou aos pais, aos alunos, à educação e ao país em geral”, afirmou Albino Almeida, referindo-se ao facto de o concurso para colocação de professores daquela disciplina ter sido suspenso na sequência de uma providência cautelar apresentada pela ASPL.
(...)
Contactado pelo PÚBLICO, o assessor de imprensa do Ministério da Educação, Rui Nunes, disse que nada havia a acrescentar ao aviso da DGRHE. Assim, escusou-se a revelar se o ministério não entregou uma resolução fundamentada para travar o efeito suspensivo da providência cautelar ou se aquela foi indeferida pelo Tribunal Administrativo e Fiscal de Viseu.
A questão coloca-se porque, ao tomar conhecimento de que a ASPL tencionava apresentar a providência cautelar, nos primeiros dias de Abril, o secretário de Estado da Educação, Valter Lemos, disse estar “inclinado” a deixar suspender o concurso. “É capaz de estar na altura de os sindicatos assumirem as suas responsabilidades: querem suspender o concurso? Pois talvez isso aconteça e nenhum professor ocupe qualquer das 220 vagas que criámos para efectivação, pelo menos até à decisão final do tribunal”, afirmou.
Nessa altura, Valter Lemos disse também que, nesse caso, o ministério poderia “pôr horários a concurso no início do ano lectivo” se, até lá, o tribunal não tivesse “julgado a acção”."
Ver Artigo Completo (Público)
“Com toda a ironia que me é possível utilizar, quero agradecer à associação sindical o lindo serviço que prestou aos pais, aos alunos, à educação e ao país em geral”, afirmou Albino Almeida, referindo-se ao facto de o concurso para colocação de professores daquela disciplina ter sido suspenso na sequência de uma providência cautelar apresentada pela ASPL.
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Contactado pelo PÚBLICO, o assessor de imprensa do Ministério da Educação, Rui Nunes, disse que nada havia a acrescentar ao aviso da DGRHE. Assim, escusou-se a revelar se o ministério não entregou uma resolução fundamentada para travar o efeito suspensivo da providência cautelar ou se aquela foi indeferida pelo Tribunal Administrativo e Fiscal de Viseu.
A questão coloca-se porque, ao tomar conhecimento de que a ASPL tencionava apresentar a providência cautelar, nos primeiros dias de Abril, o secretário de Estado da Educação, Valter Lemos, disse estar “inclinado” a deixar suspender o concurso. “É capaz de estar na altura de os sindicatos assumirem as suas responsabilidades: querem suspender o concurso? Pois talvez isso aconteça e nenhum professor ocupe qualquer das 220 vagas que criámos para efectivação, pelo menos até à decisão final do tribunal”, afirmou.
Nessa altura, Valter Lemos disse também que, nesse caso, o ministério poderia “pôr horários a concurso no início do ano lectivo” se, até lá, o tribunal não tivesse “julgado a acção”."
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Comentário: Por favor... Será que o senhor Albino, leu a nota informativa? Não me parece. O que consta da nota informativa, remete para um pedido de decretamento da suspensão de eficácia do acto de abertura do concurso no grupo 350, que aguarda sentença. Se este concurso for «ilegal», a culpa não é da ASPL, mas sim do ME que andou a fazer (mais uma vez) das suas. Este homem não acerta uma, e as suas declarações são quase sempre coincidentes com as dos elementos do Minstério da Educação. Parece um «moço de recados»...
eu não sei qual é o grupo de ensino da filha desse senhor. Mas, se fosse desse grupo (Espanhol) ele agora não estaria a falar...
ResponderEliminarEste tipo é uma besta. Nem sequer tem filhos a estudar!!!!!!!!! COMO É POSSÍVEL ESTAR À FRENTE DE UMA ASSOCIAÇÃO DE PAIS????? É um capacho da ministra.
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