Este é um tema preocupante, pois irá provocar situações de extrema injustiça, só compreendidos numa perspectiva economicista.
Neste concurso de recrutamento de professores, considera-se que a habilitação para leccionar Espanhol, é conferida também aos docentes com uma qualificação profissional numa língua estrangeira e/ou português e que possuam na componente científica da sua formação a variante Espanhol ou o Diploma Espanhol de Língua Estrangeira (DELE), nível C2, do Instituto Cervantes. Obviamente que esta medida (aparentemente transitória), irá gerar uma situação complicada para os colegas profissionalizados (grupo 350). E de que maneira? Estes colegas, deverão ser ultrapassados na lista de graduação, pelos docentes com qualificação profissional numa Língua estrangeira e/ou Português, que possuam na componente cientifica da sua formação, a variante Espanhol ou o Diploma Espanhol de Língua Estrangeira. E nós sabemos perfeitamente que, os colegas dos grupos aos quais é permitida esta «transição» (grupos 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330 e 340), não irão perder muito tempo em decidir se concorrem ou não, às vagas disponíveis para o Espanhol. Para além disso, a língua de Cervantes está em franca expansão em Portugal (pelos motivos que já conhecemos).
O Ministério da Educação, garantiu no início desta semana que os requisitos para os professores de Espanhol no concurso de docentes 2009, são "transitórios". Valter Lemos assegurou também que esta medida visa colmatar a "enorme" falta de docentes na área, bem como o aumento "inacreditável" do número de alunos na mesma.
Na sequência de tudo isto, surge esta notícia que importa ler: Regras de colocação de professores de Espanhol ainda não agradam. (Público)
Neste concurso de recrutamento de professores, considera-se que a habilitação para leccionar Espanhol, é conferida também aos docentes com uma qualificação profissional numa língua estrangeira e/ou português e que possuam na componente científica da sua formação a variante Espanhol ou o Diploma Espanhol de Língua Estrangeira (DELE), nível C2, do Instituto Cervantes. Obviamente que esta medida (aparentemente transitória), irá gerar uma situação complicada para os colegas profissionalizados (grupo 350). E de que maneira? Estes colegas, deverão ser ultrapassados na lista de graduação, pelos docentes com qualificação profissional numa Língua estrangeira e/ou Português, que possuam na componente cientifica da sua formação, a variante Espanhol ou o Diploma Espanhol de Língua Estrangeira. E nós sabemos perfeitamente que, os colegas dos grupos aos quais é permitida esta «transição» (grupos 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330 e 340), não irão perder muito tempo em decidir se concorrem ou não, às vagas disponíveis para o Espanhol. Para além disso, a língua de Cervantes está em franca expansão em Portugal (pelos motivos que já conhecemos).
O Ministério da Educação, garantiu no início desta semana que os requisitos para os professores de Espanhol no concurso de docentes 2009, são "transitórios". Valter Lemos assegurou também que esta medida visa colmatar a "enorme" falta de docentes na área, bem como o aumento "inacreditável" do número de alunos na mesma.
Na sequência de tudo isto, surge esta notícia que importa ler: Regras de colocação de professores de Espanhol ainda não agradam. (Público)
Realmente é uma injustiça... mas não falemos de JUSTIÇA, senão de DIREITO. Os profissionalizados em espanhol são-no há muito menos tempo que os de outras línguas. Como poderão não ser ultrapassados?
ResponderEliminarHay alguien en este país con un ENCHUFE!!!
Realmente mto bem escolhida a imagem do D.Quixote e seu fiel escudeiro Sancho Pança lutando contra moínhos de vento e toda a metáfora que lhe está inerente...Ricardo não podias ter escolhido melhor de verdade...é totaçmente apropriado à situação dos colegas de Espanhol!
ResponderEliminarMary D.
corrigindo...totalmente
ResponderEliminarMary D.
Para Mary D.: O objectivo da imagem era mesmo a que descreveste.
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