No sítio da TSF a 04/03/2009: "Os presidentes dos conselhos executivos que esta quarta-feira foram recebidos na Assembleia da República pela Comissão Parlamentar de Educação acusaram o Ministério da Educação de estar a promover a discórdia e a instabilidade nas escolas dividindo os professores por causa da entrega dos objectivos individuais.Maria do Rosário Gama, presidente do conselho executivo da escola secundária Infanta Dona Maria em Coimbra, explica que o mau ambiente já se nota em iniciativas insuspeitas.
«A divisão nas escolas entre quem entregou os objectivos e quem não entregou, é de tal maneira grande que almoços que se faziam entre todos os professores neste momento, há convivios que são organizados entre quem entregou e não entregou os objectivos», referiu Maria do Rosário Gama. (...)"
Ver Artigo Completo (TSF)
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Comentário: Estaria a mentir, se escrevesse que ainda não tinha assistido a este tipo de iniciativas «apartheid» (significa "vida separada", na língua africânder). Existe uma divisão clara entre professores "DOI" e professores "não DOI". Já há muito tinha alertado para esta «doença», mas só agora começa a tornar-se de tal forma clara, que «verte» para os meios de comunicação. É triste, mas é verdade... Os convívios são indesmentíveis, e à excepção de algumas escolas, só não é óbvio para quem não quer ver. Caso para escrever: O Ministério da Educação conseguiu alcançar com sucesso um dos seus objectivos. E obviamente, com a nossa ajuda. Aliás, basta fazer umas visitinhas a outros blogues de professores, para compreender que não é só no mundo «real» que esta divisão ocorre.
Em forma de conclusão, só me ocorre escrever isto: Não é melhor começarmos a agir como adultos responsáveis?! Tem de prevalecer o respeito pela diferença, caso contrário, que raio de exemplo estamos a dar aos nossos alunos?!
Em forma de conclusão, só me ocorre escrever isto: Não é melhor começarmos a agir como adultos responsáveis?! Tem de prevalecer o respeito pela diferença, caso contrário, que raio de exemplo estamos a dar aos nossos alunos?!
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Ainda não constatei as divisões proclamadas pela Maria do Rosário Gama. Mas vejo surgir na agrupamento os novos "paparazzi". Colegas que se dedicam a "cair de paraquedas" em tudo quanto é actividade, sempre de máquina fotográfica a disparar,para poderem evidenciar que estiveram presentes! Há, também, aqueles que chantageam a sua participação numa actividade, exigindo que o seu nome conste no relatório final de avaliação, de preferência com um agradecimento especial!
ResponderEliminarNa minha escola há uma "paz" hipócrita! Infelizmente os contratados estão a dar um sinal negativo em todos os aspectos. Na sua grande maioria nunca leram o ECD nem qualquer legislação sobre a avaliação ou gestão escolar e passam a vida com "a mim disseram-me que". Não sei se aquela atitude é de provocação ou se são mesmo proletários ignorantes! O pior é que andam todos em atropelos pelo ME e EX sem perceberem que as cotas já estão atribuídas mesmo antes da avaliação terminar!
ResponderEliminarFaz como eu, espeta~lhes o ECD à frente do nariz. Talvez assim consigam ler.... Querem a papinha toda feita. Que coisa!!
ResponderEliminarUm dos maiores problemas da nossa classe é o desconhecimento das leis que regem a profissão. Se assim não fosse, tenho a certeza que nem 1/3 dos «atropelos» teria sucesso... Mas é algo que pode ser mudado e que está ao alcance de todos nós. Basta querermos.
ResponderEliminarPois é! Afinal a prova de ingresso faz falta! Os conteúdos podem ser: Lei de base do Sistema Educativo, Estatuto da Carreira Docente, Avaliação do Desempenho Docente, e os restantes diplomas relacionados com a carreira docente!
ResponderEliminarNão lhes dê ideias... É só a minha opinião. eheheheheh
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