Comentário: Esta situação prende-se com o facto de nenhum dos 180 professores e educadores do agrupamento se ter candidatado a representar os colegas no Conselho Geral Transitório (CGT), um órgão que, de acordo com o novo modelo de gestão, tinha até ao dia de hoje para espoletar o processo de escolha do director. Basicamente... Sem CGT não há director. Aconselho a leitura destes dois posts: ME demite Conselho Executivo do Agrupamento de Santo Onofre (blogue: ProfAvaliação) e Ministério da Educação demite Conselho Executivo de Santo Onofre (blogue: (Re)Flexões).
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