No sítio do IOL Diário a 22/01/2009: "A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) quer ver reduzidos de 35 para 28 os anos necessários para um docente alcançar o topo da carreira, numa proposta a apresentar ao Governo que prevê o fim das categorias hierarquizadas, noticia a Lusa.
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De acordo com a proposta, passariam a existir oito escalões e o período de permanência em cada um seria de quatro anos. Por outro lado, seria abolida a existência de quotas para a atribuição das classificações mais elevadas, passando a progressão a depender do tempo de serviço e da avaliação de desempenho.
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O modelo proposto pela Fenprof assenta sobretudo na auto-avaliação, numa co-avaliação, do grupo disciplinar do docente em causa, permitindo assim que todos avaliem e sejam avaliados, e numa «aferição processual», realizada por uma comissão de avaliação do conselho pedagógico, estando ainda prevista uma avaliação externa às práticas da escola.
O avaliado deve reunir durante quatro anos - período entre cada avaliação - um portefólio reflexivo, onde deve incluir tudo o que considerar significativo no seu percurso, bem como explicitar as estratégias adoptadas, a interacção com os alunos, a relação com os encarregados de educação e o seu envolvimento nos projectos da escola e nas acções de formação contínua, entre outros aspectos.
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Os professores classificados com «Insuficiente» mantém-se no escalão em que se encontram e serão alvo de um plano de apoio para a «recuperação». Ao fim de um ano pode requerer uma avaliação extraordinária e caso obtenha «Bom» recupera todo o tempo de serviço e reposiciona-se no escalão seguinte.
Já um docente avaliado com «Bom» progride normalmente na carreira, enquanto um professor classificado com «Muito Bom» poderá ter acesso a um suplemento de diferenciação e a uma avaliação extraordinária, onde a observação de aulas é um procedimento obrigatório."
Ver Artigo Completo (IOL Diário)
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De acordo com a proposta, passariam a existir oito escalões e o período de permanência em cada um seria de quatro anos. Por outro lado, seria abolida a existência de quotas para a atribuição das classificações mais elevadas, passando a progressão a depender do tempo de serviço e da avaliação de desempenho.
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O modelo proposto pela Fenprof assenta sobretudo na auto-avaliação, numa co-avaliação, do grupo disciplinar do docente em causa, permitindo assim que todos avaliem e sejam avaliados, e numa «aferição processual», realizada por uma comissão de avaliação do conselho pedagógico, estando ainda prevista uma avaliação externa às práticas da escola.
O avaliado deve reunir durante quatro anos - período entre cada avaliação - um portefólio reflexivo, onde deve incluir tudo o que considerar significativo no seu percurso, bem como explicitar as estratégias adoptadas, a interacção com os alunos, a relação com os encarregados de educação e o seu envolvimento nos projectos da escola e nas acções de formação contínua, entre outros aspectos.
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Os professores classificados com «Insuficiente» mantém-se no escalão em que se encontram e serão alvo de um plano de apoio para a «recuperação». Ao fim de um ano pode requerer uma avaliação extraordinária e caso obtenha «Bom» recupera todo o tempo de serviço e reposiciona-se no escalão seguinte.
Já um docente avaliado com «Bom» progride normalmente na carreira, enquanto um professor classificado com «Muito Bom» poderá ter acesso a um suplemento de diferenciação e a uma avaliação extraordinária, onde a observação de aulas é um procedimento obrigatório."
Ver Artigo Completo (IOL Diário)
Comentário: Convém que os colegas conheçam em profundidade as propostas da FENPROF, relativas à revisão do ECD (estrutura da carreira) e da Avaliação do Desempenho. Seria importante que as restantes organizações sindicais fizessem o mesmo (se é que já não o fizeram). Assim, para consultarem as propostas da FENPROF, utilizem os seguintes links:
(a) Proposta de Avaliação do Desempenho;
(b) Proposta de revisão do ECD - Estrutura da Carreira;
(c) Organigrama (Avaliação do Desempenho e Estrutura da Carreira).
(a) Proposta de Avaliação do Desempenho;
(b) Proposta de revisão do ECD - Estrutura da Carreira;
(c) Organigrama (Avaliação do Desempenho e Estrutura da Carreira).
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