No sítio da TSF a 22/01/2009: "O líder do grupo parlamentar socialista revelou que sexta-feira, na votação do projecto de lei do CDS-PP para a suspensão da avaliação dos professores, todos os deputados estão sujeitos à disciplina de voto. Alberto Martins argumentou que é a política do Governo que está em causa.
Em vésperas de votar novamente a suspensão da avaliação dos professores, a direcção do grupo parlamentar do PS dramatiza a votação, com Alberto Martins a lembrar que é a política do Governo que está em causa.
(...)
Apenas os deputados do Movimento Humanismo e Democracia, por acordo com a direcção do PS, podem votar como entenderem, com Alberto Martins a recordar que o grupo parlamentar tem regras próprias.
Recorde-se que, na quarta-feira, o ministro dos Assuntos Parlamentares destacou à TSF a relevância que o Governo dá a esta matéria, assegurando que o Executivo «saberá tirar todas as consequências», caso seja necessário.
Para o comentador da TSF em política nacional, Mário Bettencourt Resendes, este assumir de responsabilidades não significa em concreto a demissão de nenhum elemento do Governo, mas do líder parlamentar."
Ver Artigo Completo (TSF)
Em vésperas de votar novamente a suspensão da avaliação dos professores, a direcção do grupo parlamentar do PS dramatiza a votação, com Alberto Martins a lembrar que é a política do Governo que está em causa.
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Apenas os deputados do Movimento Humanismo e Democracia, por acordo com a direcção do PS, podem votar como entenderem, com Alberto Martins a recordar que o grupo parlamentar tem regras próprias.
Recorde-se que, na quarta-feira, o ministro dos Assuntos Parlamentares destacou à TSF a relevância que o Governo dá a esta matéria, assegurando que o Executivo «saberá tirar todas as consequências», caso seja necessário.
Para o comentador da TSF em política nacional, Mário Bettencourt Resendes, este assumir de responsabilidades não significa em concreto a demissão de nenhum elemento do Governo, mas do líder parlamentar."
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Comentário: Disciplina de voto... Para mim, este instrumento partidário deveria ser erradicado. Erradicado, por estar a ser utilizado de forma excessiva e abusiva, quer em questões de governabilidade quer em questões de representatividade. Já não estamos nos primórdios da democracia (ou estaremos?). Este instrumento não deveria servir de redentor de consciência para os deputados, no entanto, sabemos que não é assim.
Nunca irei compreender os mecanismos democráticos, que impedem a livre expressão de opinião e a votação em consciência. Mas isso sou eu... E às vezes, acabo por ser ingénuo. Na realidade tenho de rever todo o meu conceito de democracia, pois das duas, uma: Ou está errado ou pura e simplesmente desactualizado.
Nunca irei compreender os mecanismos democráticos, que impedem a livre expressão de opinião e a votação em consciência. Mas isso sou eu... E às vezes, acabo por ser ingénuo. Na realidade tenho de rever todo o meu conceito de democracia, pois das duas, uma: Ou está errado ou pura e simplesmente desactualizado.
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