No sítio da TVI a 03/12/2008: "Os sindicatos anunciam-na como a maior greve de professores de que há memória. Mas, na tradicional guerra de números destacamos a coincidência do 90. Se para os sindicatos a adesão é de 90% para o Governo esses 90 significam a percentagem de escolas abertas.
A verdade é que esta manhã de quarta-feira em várias escolas visitadas pela TVI, as portas estavam abertas, mas as salas de aula encerradas. A maioria das aulas ficou por dar. Resultado, milhares de famílias ficaram sem saber o que fazer aos filhos nesta quarta feira sem escola. Com esta greve os docentes exigem o fim do actual modelo de avaliação dos professores.
A Norte e segundo dados dos sindicatos, na grande maioria das escolas os professores não apareceram, os alunos ficaram à porta, mas já estavam à espera de não ter aulas. Em Coimbra, na melhor escola pública do país, a adesão foi de 100%. A presidente do Conselho Executivo, Maria do Rosário Gama fala numa situação histórica na Secundária Infanta D. Maria. Também no Algarve a maior parte das escolas básicas e secundárias estão paradas. Em Faro, os professores não deram aulas, mas foram à escola explicar ao país as razões do protesto.
O Ministério da Educação reconhece os elevados níveis de participação a esta greve, mas garante que a maioria das escolas estão abertas. Apesar de muitas não estarem a funcionar em pleno, a tutela considera que a adesão ao protesto ficou muito aquém da pretendida pelos sindicatos. Já os dirigentes sindicais dizem que é um dia que vai ficar na história da luta de uma classe pelos seus direitos."
Ver Artigo Completo (TVI)
A verdade é que esta manhã de quarta-feira em várias escolas visitadas pela TVI, as portas estavam abertas, mas as salas de aula encerradas. A maioria das aulas ficou por dar. Resultado, milhares de famílias ficaram sem saber o que fazer aos filhos nesta quarta feira sem escola. Com esta greve os docentes exigem o fim do actual modelo de avaliação dos professores.
A Norte e segundo dados dos sindicatos, na grande maioria das escolas os professores não apareceram, os alunos ficaram à porta, mas já estavam à espera de não ter aulas. Em Coimbra, na melhor escola pública do país, a adesão foi de 100%. A presidente do Conselho Executivo, Maria do Rosário Gama fala numa situação histórica na Secundária Infanta D. Maria. Também no Algarve a maior parte das escolas básicas e secundárias estão paradas. Em Faro, os professores não deram aulas, mas foram à escola explicar ao país as razões do protesto.
O Ministério da Educação reconhece os elevados níveis de participação a esta greve, mas garante que a maioria das escolas estão abertas. Apesar de muitas não estarem a funcionar em pleno, a tutela considera que a adesão ao protesto ficou muito aquém da pretendida pelos sindicatos. Já os dirigentes sindicais dizem que é um dia que vai ficar na história da luta de uma classe pelos seus direitos."
Ver Artigo Completo (TVI)
Comentário: Para já não é possível apresentar números concretos. E mesmo quando existirem, vamos sempre ter duas versões: a do Ministério da Educação e a dos Sindicatos. Por aquilo que tenho conversado com outros colegas (de várias zonas do país), a adesão nas escolas deles foi esmagadora. Na meu agrupamento, só dois professores não fizeram greve. Não sei se a nível nacional, também estará a ocorrer o mesmo, mas presumo que sim...
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