No "Sol" de 07/05/2008: "(...) Numa declaração política no Parlamento, o deputado do BE Moura Soeiro anunciou a entrega de um projecto de lei que prevê a criação de uma área curricular específica de educação sexual de frequência obrigatória – 90 minutos por semana no 4º ano do 1º ciclo, no 6º ano do básico, no 9º ano do 3º ciclo e no 12º ano no secundário.
(...)
O diploma do BE prevê que as metodologias pedagógicas a usar no âmbito da Educação Sexual sigam as «recomendações do relatório final do grupo de trabalho» nomeado pelo Governo.
No primeiro ciclo, o BE propõe que se aborde o conhecimento do corpo, os afectos e as diferenças entre rapazes e raparigas. No 12º ano, propõe-se o estudo da fisiologia da reprodução humana, as doenças sexualmente transmissíveis, os métodos contraceptivos, a discussão das «dimensões afectivas e do prazer» e o conhecimento das «taxas e tendências dos métodos abortivos» e consequências.
(...)
Para o BE, a falta de vontade política» do ministério da Educação, «num contexto em que os professores estão afogados em tarefas burocráticas e exigências crescentes, fez com que a Educação Sexual tenha sido mais uma vez um completo fracasso».
(...)
Do lado do PS, a deputada Luísa Salgueiro contrapôs que «houve uma evolução clara» na educação sexual nas escolas em três anos de Governo socialista, frisando que as medidas recomendadas pelo psiquiatra Daniel Sampaio têm sido «implementadas na íntegra»."
Ver Artigo Completo (Sol)
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O diploma do BE prevê que as metodologias pedagógicas a usar no âmbito da Educação Sexual sigam as «recomendações do relatório final do grupo de trabalho» nomeado pelo Governo.
No primeiro ciclo, o BE propõe que se aborde o conhecimento do corpo, os afectos e as diferenças entre rapazes e raparigas. No 12º ano, propõe-se o estudo da fisiologia da reprodução humana, as doenças sexualmente transmissíveis, os métodos contraceptivos, a discussão das «dimensões afectivas e do prazer» e o conhecimento das «taxas e tendências dos métodos abortivos» e consequências.
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Para o BE, a falta de vontade política» do ministério da Educação, «num contexto em que os professores estão afogados em tarefas burocráticas e exigências crescentes, fez com que a Educação Sexual tenha sido mais uma vez um completo fracasso».
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Do lado do PS, a deputada Luísa Salgueiro contrapôs que «houve uma evolução clara» na educação sexual nas escolas em três anos de Governo socialista, frisando que as medidas recomendadas pelo psiquiatra Daniel Sampaio têm sido «implementadas na íntegra»."
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Comentário: Olhando para o último estudo (aqui) relativo à "consciencia dos riscos e da prevenção do VIH/sida", é bem necessária a disciplina de Educação Sexual. Continuo sem compreender o motivo pelo qual o Ministério da Educação encomenda estudos (aqui) que depois não têm qualquer tipo de consequência prática...
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