No jornal "Sol" de 29/06/2007: "A Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap) considerou hoje que existiam soluções «menos lesivas» para os alunos do que a adoptada pelo Ministério da Educação no caso da pergunta anulada no exame nacional de Física e Química A.
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Em comunicado divulgado hoje, a Confap, que agrega aquelas federações, considera que «as soluções a aplicar nesta situação podiam ser variadas», acrescentando que o ME podia ter defendido «a atribuição da pontuação da pergunta anulada a todos os alunos ou redistribuído a pontuação da pergunta pelas restantes questões na devida proporção da sua cotação».
«Esta última, aliás, é aquela que a Confap considera menos lesiva da avaliação dos alunos, quer na perspectiva individual quer na colectiva», afirma, em comunicado.
A confederação recorda ainda que a elaboração dos exames é feita «atempadamente, com um prazo alargado de preparação e por especialistas», pelo que «a avaliação e a evolução escolar dos alunos não pode ser colocada em causa pela ocorrência de questões externas à responsabilidade dos próprios alunos».
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Sobre as críticas das cinco federações regionais, que acusaram o Ministério da Educação de «ligeireza» na resolução do problema e exigiram a atribuição da cotação (oito pontos) da pergunta em causa a todos os alunos, a ministra desvalorizou-as, afirmando que aquelas federações «não eram representativas».
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A agência Lusa tentou obter uma reacção do Ministério da Educação a esta posição da Confap, mas tal não foi possível em tempo útil."
Ver Artigo Completo (Sol)
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Em comunicado divulgado hoje, a Confap, que agrega aquelas federações, considera que «as soluções a aplicar nesta situação podiam ser variadas», acrescentando que o ME podia ter defendido «a atribuição da pontuação da pergunta anulada a todos os alunos ou redistribuído a pontuação da pergunta pelas restantes questões na devida proporção da sua cotação».
«Esta última, aliás, é aquela que a Confap considera menos lesiva da avaliação dos alunos, quer na perspectiva individual quer na colectiva», afirma, em comunicado.
A confederação recorda ainda que a elaboração dos exames é feita «atempadamente, com um prazo alargado de preparação e por especialistas», pelo que «a avaliação e a evolução escolar dos alunos não pode ser colocada em causa pela ocorrência de questões externas à responsabilidade dos próprios alunos».
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Sobre as críticas das cinco federações regionais, que acusaram o Ministério da Educação de «ligeireza» na resolução do problema e exigiram a atribuição da cotação (oito pontos) da pergunta em causa a todos os alunos, a ministra desvalorizou-as, afirmando que aquelas federações «não eram representativas».
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A agência Lusa tentou obter uma reacção do Ministério da Educação a esta posição da Confap, mas tal não foi possível em tempo útil."
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