terça-feira, 28 de agosto de 2018

Quem espera, desespera



Não me venham dizer que os prazos para a divulgação das listas vão ser cumpridos.

A desconsideração por parte de quem espera que milhares de professores, em meia dúzia de dias (eu sei, estou a ser generosa), agarrem nas suas tralhas (e, eventualmente, família) e na próxima segunda-feira estejam prontos para trabalhar em parte incerta do país é inqualificável. 
Passam-se os anos... décadas... e nada muda. Agosto tem sempre um sabor agridoce. 

6 comentários:

  1. Achavam muitos que estes senhores e estas senhoras iriam mudar o panorama educacional / "eduquês". Ok. Foi só distração. Os grandes críticos que antes estavam na boa da oposição fazem agora um trio. Algo mudou? Zero! Pelo que, as eleições estão para breve.

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  2. Agridoce é favor... Há ainda tanta coisa por que lutar...de vez em quando ficamos distraídos por causas que parecem ser as mais importantes no mundo da educação. Lamento, mas não são.

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  3. Lamentável toda esta situação! como se pode organizar uma vida sem que se saiba para onde caminha essa vida!!

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  4. Há anos que isto ocorre porque é que os sindicatos nunca exigiram que fosse mudada a situação? Não lhes toca a eles não é!!!!
    Porque é que os contratados não enchem a Segurança Social a pedir o subsídio já o dia 31 de agosto e ficam sempre à espera de uma lista que sai na última da hora para o prevenir?

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  5. Dizer que as listas saem na 2ª quinzena do mês de Agosto (porque parece bem) é, de facto, um eufemismo quando eles sabem que só as publicarão no fim do prazo. Vivemos numa sociedade que se pauta pela falta de respeito pelos outros e o ME não é excepção.

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  6. Triste vida! Ser professor é não ter direitos, não ter férias, não ter descanso, não ter família, enfim é não ter nada, esperar...

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