segunda-feira, 16 de julho de 2018

Não é um receio, já é uma realidade...


Comentário: Se os diretores receiam que o alargamento da greve até finais do mês de julho (e eventualmente, agosto) possa provocar "atritos" e discussões entre professores com opiniões e decisões divergentes, no que à greve diz respeito, então fica a novidade: essa fase de "irritação" já está em pleno desenvolvimento, e é bem visível em diversas escolas.

E se o ambiente agora já começa a ser complicado, então é melhor nem tentar prever a evolução nas próximas semanas. É que se tudo correr bem, será fantástico... E atenção que eu não acredito em cedências ministeriais para os próximos quinze dias. Será necessário mais!

Na eventualidade de nada acontecer (isto é, se o Ministério da Educação não ceder rigorosamente nada até setembro. E coloco nesta cedência, uma reunião com o S.TO.P.), e com a probabilidade dos Diretores (mesmo que cumprindo ordens superiores) interromperem as férias dos professores, teremos acréscimo forte de confusão na classe. Não sei se isso será positivo. Aliás, creio que poderá ferir a união que se pretende e que é necessária. Mas também não me parece que o regressar da plataforma sindical depois das férias de verão, possa diminuir esta confusão.

Qualquer que seja o caminho (e no ponto em que estamos), dificilmente teremos vida menos difícil. 

2 comentários:

  1. O direito às férias também. Como vão os diretores depois garantirem a férias antes do final de março de 2019?

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