Comissão ténica vai avaliar o custo do descongelamento das carreiras dos professores
Comentário: O desfecho da reunião entre os sindicatos da plataforma e o Ministério da Educação resume-se (de acordo com o que entretanto está a ser divulgado) em 4 tópicos:
1. Pausa no discurso do Ministro da Educação, relativamente à imposição dos 2 anos, 9 meses e 18 dias;
2. Criação de uma Comissão Técnica para analisar o impacto financeiro do descongelamento da carreira docente;
3. A greve dos professores às reuniões de avaliação, mantém-se apenas até 13 de julho;
4. Entre 1 e 4 de Outubro, duas semanas depois do arranque das aulas, teremos nova greve.
Como classificar este acordo? Bem... Não será fácil fazê-lo, até porque a minha perceção da vontade docente em continuar com a luta até final do mês de julho, nos mesmos moldes em que até aqui foi feita, resulta da minha realidade local e de alguns apontamentos que vou retirando das redes sociais. Se isso expressa a realidade nacional, não sei.
Terão os sindicatos um conhecimento mais global da vontade docente em continuar com as greves até julho? Também não sei...
O que eu sei, é que existem colegas que concordam com a continuidade da greve, outros que já estão fartos dela e outros que estão na expectativa de ver o que faz a maioria. E sem qualquer julgamento (até porque quem me conhece pessoalmente, sabe onde me posiciono), as interpretações que os colegas farão deste acordo, não andarão muito longe do seguinte:
a) Se a maioria queria avançar com greves até ao final do mês de julho, então estaremos perante um recuo, que pode (e deve) esvaziar a força de muitos.
b) Se a maioria queria parar com as greves, então esta situação poderá permitir ganhos de "energia" e de fundamentação técnica, para regresso com novo ânimo em setembro.
1. Pausa no discurso do Ministro da Educação, relativamente à imposição dos 2 anos, 9 meses e 18 dias;
2. Criação de uma Comissão Técnica para analisar o impacto financeiro do descongelamento da carreira docente;
3. A greve dos professores às reuniões de avaliação, mantém-se apenas até 13 de julho;
4. Entre 1 e 4 de Outubro, duas semanas depois do arranque das aulas, teremos nova greve.
Como classificar este acordo? Bem... Não será fácil fazê-lo, até porque a minha perceção da vontade docente em continuar com a luta até final do mês de julho, nos mesmos moldes em que até aqui foi feita, resulta da minha realidade local e de alguns apontamentos que vou retirando das redes sociais. Se isso expressa a realidade nacional, não sei.
Terão os sindicatos um conhecimento mais global da vontade docente em continuar com as greves até julho? Também não sei...
O que eu sei, é que existem colegas que concordam com a continuidade da greve, outros que já estão fartos dela e outros que estão na expectativa de ver o que faz a maioria. E sem qualquer julgamento (até porque quem me conhece pessoalmente, sabe onde me posiciono), as interpretações que os colegas farão deste acordo, não andarão muito longe do seguinte:
a) Se a maioria queria avançar com greves até ao final do mês de julho, então estaremos perante um recuo, que pode (e deve) esvaziar a força de muitos.
b) Se a maioria queria parar com as greves, então esta situação poderá permitir ganhos de "energia" e de fundamentação técnica, para regresso com novo ânimo em setembro.
Boas, boas, boas, são mesmo as
ResponderEliminarboas novas da Teresa Girona , vão da pontinha da greve, até às bordas... meu deus, só deus sabe até onde podem ir estas boas novas da greve, mas mesmo boas novas é que a coisa vai ser retomada em setembro, na mesa das negociações, já sem o cretino do Tiago Brandão Rodrigues, substituído, depois das negas da Edite Estrela e do João Galamba, por um técnico de linguística, João Costa, e, pasmem, gentios, que pensavam que o Mário Nogueira se estava a fazer ao cargo, não estava, estava apenas à espera de que o Arménio se reformasse, para se enfiar no lugar dele, assim eternizando, bem a tempo da Festa do "Avante", o veneno do PCP, na CGTP :-)
Está quase como o Marco Bellini: a Teresa é que sabe!
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