quinta-feira, 13 de julho de 2017

Que sejam céleres e corretos...


Comentário: A celeridade é um conceito subjetivo, e admito não acreditar no tal intervalo de um ou dois dias de análise, aparentemente referido por alguém que faz assessoria no Ministério da Educação. Não obstante do que possa vir a ser concretizado, o facto assumido é que estes recursos apenas podem ser concretizados após a divulgação das listas de colocação... E por motivos óbvios, mesmo que erradamente, estes colegas não poderão constar das listas, o que irá produzir problemas a jusante.

E atenção que não afirmo que nestes 360 professores excluídos não haja vários que agiram de má fé (com esses não estou minimamente preocupado), mas começo a acreditar que mesmo assim será complicado separar o "trigo do joio", pois a defesa será baseada em declarações (mesmo que erradas) por parte das escolas.


Senão vejam o seguinte excerto, retirado do sítio virtual da FENPROF:


Nota: negritos e sublinhados de minha autoria.

"Nestes recursos hierárquicos, o ME garantiu também que apreciará favoravelmente os que correspondam a situações de declarações erradas fundadas em indicações erróneas fornecidas e confirmadas documentalmente por organismos da administração, incluindo as escolas, o que sucedeu em muitos casos."

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