quinta-feira, 1 de junho de 2017

Parece que vamos ter marcação de greve para 21 de junho...


Comentário: Mas atenção... De acordo com o que se pode ler na notícia (e também nos sítios virtuais destas organizações sindicais), ainda não ocorreu a formalização desta greve, pelo que... poderá não ocorrer, porque ainda há uma qualquer reunião com o Ministério da Educação, no dia 6 de junho. 

A concretizar-se esta greve, "serão afetados os exames de Matemática e Estudo do Meio do 2.º ano, História da Cultura e das Artes do 11.º ano, Geografia A do 11.º ano e Física e Química do 11.º ano" (daqui). 

Não obstante de sabermos que a união da nossa classe está pelas "ruas da amargura" e que os sucessivos Ministérios da Educação costumam arranjar formas "interessantes" para que as greves aos exames não ocorram, seria realmente importante que começássemos a perceber que ou nos mexemos ou continuaremos "congelados" e maltratados.

3 comentários:

  1. A todos aqueles que contribuíram para a divisão dos docentes de carreira, em QA e QZP e que agora constaram a realidade nas listas provisórias, a sua satisfação.
    Sou docente de QZP 02, GR 110, em 2015, ocupava a posição quinhentos e pouco. Em 2017 ocupo a posição três mil e pouco. MARAVILHOSO este mundo da FENPROF e da FNE, os principais responsáveis por toda esta situação.
    Depois da divisão dos docentes em TITULARES e não titulares, eis de novo uma nova divisão, desvirtuando por completo a graduação profissional.
    Enquanto não for respeitada a graduação profissional em todos os concurso, tudo estará errado e os docentes não perdoam a quem os traiu... mais uma vez.
    GREVES? Está bem, tá...

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    1. Caro anónimo, então continue a queixar-se!
      A divisão entre titulares e não titulares "foi à vida", fruto de milhares de professores nas ruas.

      Não é verdade que os sindicatos não lutem pelo respeito pela graduação profissional nos concursos. Mas tem de se lutar por isso. E esta luta, a ter sucesso na pressão, contemplará este propósito.
      Ficar "amuado" não leva a lado nenhum. Pelo contrário, fica-se na mesma ou pior.

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