quinta-feira, 1 de junho de 2017

São os tais problemas de interpretação ministerial...


Primeiro erra-se (ou melhor, avalia-se a reação dos destinatários)...

«Professores doentes vão dar apoio a bebés» - Jornal de Notícias

E depois de dar alguma confusão, corrige-se (ou melhor, dá-se o dito pelo não dito)...

Ministério da Educação assume "enorme e lamentável equívoco"


Comentário: Quando li hoje de manhã que o Ministério da Educação iria colocar professores em mobilidade por doença e também quem tivesse "horário-zero", a desempenhar funções na intervenção precoce não tive grandes dúvidas que estaríamos perante um "erro". "Erro" esse que foi esclarecido da seguinte forma, pela atual secretaria de Estado Adjunta e da Educação:

"Lamentavelmente o e-mail da DGEstE, que seguiu no dia 29 de maio, em vez de transcrever o meu despacho, fazia dele uma interpretação errada que determinava exatamente o oposto [do pretendido]: fazia cessar as mobilidades estatutárias. Foi um erro dos serviços, está corrigido por uma circular que saiu hoje e esperemos que tudo isto ponha termo a esta lamentável confusão e desnecessária".

E está tudo dito (embora, aparentemente, menos bem escrito).

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