terça-feira, 11 de outubro de 2016

Próximo alvo: as editoras.


Comentário: Numa primeira reflexão acerca deste tema, dei por mim a concluir que dificilmente o Governo se iria meter com o lobby das editoras de manuais escolares, mas depois lembrei-me que teci similar raciocínio para as escolas privadas com contrato de associação... Continuo a considerar que com esta "geringonça" governamental temos uma oportunidade de ouro para fechar torneiras, mas também não tenho grandes ilusões quanto à duração de tais iniciativas.

Como professor vejo com bons olhos a reutilização de manuais, mas também acho que a mesma deve ter subjacentes regras que de alguma forma permitam e (estimulem) a conservação dos mesmos, e que simultaneamente, permitam a eventual produção de materiais de apoio (eventualmente não reutilizáveis e de baixo custo) que atenuem aquilo que consideramos como "natural degradação" dos manuais (nomeadamente ao nível da resolução de exercícios no próprio).

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